segunda-feira, 22 de maio de 2017

WhatsApp lançará aplicativo para desktop na loja do Windows 10



Durante a sua conferência de desenvolvedores, na semana passada, a Microsoft anunciou que a Apple lançará um aplicativo do iTunes na Windows Store, assim como o Spotify. Porém, essas não são as únicas empresas grandes que vão estar presentes na loja online.
O WhatsApp indicou, recentemente, que lançará um aplicativo para desktop na loja do Windows 10. O app é muito parecido com o disponível para web, com a possibilidade de compartilhar fotos, vídeos, documentos, entre outros recursos.
Ainda assim, o usuário vai precisar estar com o smartphone conectado para que as mensagens sejam espelhadas para a tela do computador. Ainda não se sabe quando o aplicativo estará disponível.

sábado, 20 de maio de 2017

Senado abre enquete para discutir a redução dos impostos sobre games



Jogos de videogame no Brasil são uma coisa extremamente cara, e qualquer pessoa que tenha um console já sabe disso. Um dos motivos para tal é alta carga tributária incidente sobre este tipo de produto, que faz o custo de venda disparar. Agora, o Senado está avaliando uma proposta de redução dos impostos sobre a categoria e quer a sua opinião sobre o assunto.
Para isso, o Senado abriu uma enquete pública para que cidadãos opinem se gostariam de ver a carga tributária que incide sobre jogos de videogames serem reduzidas de 72% para apenas 9%. Você pode votar neste link.
Que fique claro, no entanto, que ainda não se trata de um projeto de lei, mas apenas uma Sugestão Legislativa enviada por um cidadão comum no portal e-Cidadania. A publicação foi feita no dia 8 de maio e teve mais de 20 mil manifestações de apoio; por regra do Senado, qualquer sugestão com tanto apoio deve ser analisada pela Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa.
O senador Telmário Mota (PTB-RR) foi designado como relator da matéria e ficou com a missão de emitir um parecer inicial sobre a sugestão, que pode determinar se ela avança ou não no Congresso.
Na descrição da sugestão, o autor diz que “atualmente os impostos cobrados sobre games são de 72%, um dos maiores do mundo. Isso faz com que muitos brasileiros como eu evitem comprar jogos, porque é tudo caro demais. Os Estados Unidos atualmente cobram 9% de impostos sobre games, e isso causou o mercado de lá a ser o maior do mundo de jogos”. Ele também cita que a redução de preços pode ser um incentivo para a compra de produtos originais no lugar dos piratas, movimentando mais dinheiro para lojistas e possivelmente proporcionando aumento de arrecadação para o governo.

quarta-feira, 17 de maio de 2017

Na Irlanda, lei quer proibir crianças com menos de 14 anos de terem smartphone



Qual é a idade ideal para ter seu primeiro celular? Um novo projeto de lei na Irlanda quer proibir que as lojas vendam celulares que acessem a internet para pessoas com menos de 14 anos. O projeto também quer impedir que os pais deem a seus filhos com menos de 14 anos qualquer dispositivo portátil que tenha acesso à web ou que qualquer pessoa forneça informações de acesso a uma rede Wi-Fi.
O objetivo, segundo os responsáveis pela ideia, é forçar as fabricantes a desenvolver smartphones e tablets voltados ao público infantil e adolescente, com acesso limitado à internet, além de garantir, ao menos momentaneamente, que as crianças não tenham acesso a um conteúdo impróprio para sua idade. "Essencialmente, você está dando a seu filho de sete ou oito anos um dispositivo móvel que lhe permite acessar pornografia ilimitada e de todos os tipos", explica Jim Daly, que trabalha no projeto.
Multa
Quem infringir a lei, seja um estabelecimento ou responsável pela criança, vai pagar uma multa de até € 100. O valor é semelhante ao cobrado como multa, caso se ofereça bebida alcoólica a alguém com menos de 18 anos. "É uma lei para ajudar os pais a dizer não para seus filhos de oito, nove ou dez anos, que imploram para possuir esses dispositivos porque todos os seus amigos têm um", declara.

segunda-feira, 15 de maio de 2017

Hacker encontra forma de parar onda de ataques que se espalhou pelo mundo



A onda de ataques cibernéticos que atingiu o mundo todo na tarde da última sexta-feira, 13, finalmente parece ter parado de se espalhar. Isso graças a um pesquisador de segurança, que encontrou, por acidente, uma forma de interromper o avanço do ransomware.
O pesquisador, que comanda o site MalwareTech e também desenvolveu um mapa para rastrear em tempo real o vírus "WannaCrypt0r", encontrou no código do ransomware a chave para pará-lo: um domínio na internet que ainda não havia sido registrado.

Como explica o jornal britânico The Guardian, o vírus vinha com esse "botão de desligar" inserido em seu código-fonte. O programa fazia uma requisição a um domínio específico e, se o domínio estivesse no ar, o malware para de se espalhar. Provavelmente foi um recurso de segurança inserido pelos próprios criadores do ataque para manter a propagação do vírus sob controle.
Isso foi o que o pesquisador descobriu, por acidente, ao registrar o domínio por apenas 10 libras esterlinas. "Ele ganhou o prêmio de herói por acidente do dia", disse Ryan Kalember, pesquisador da empresa de segurança Proofpoint e que confirmou a queda no número de infecções com o WannaCrypt0r na manhã deste sábado, 13.
Mas, segundo esse "herói por acidente", esta é uma solução temporária, com função apenas de desacelerar a propagação do ataque. É importante que todos os computadores vulneráveis atualizem seus sistemas o mais rapidamente possível. Saiba como se prevenir clicando aqui.
Infelizmente, a vacina só chegou depois que dezenas de milhares de computadores ao redor do mundo já haviam sido infectados. Por outro lado, agora as empresas e instituições que ainda não foram afetadas têm tempo para atualizar seus sistemas operacionais e se prevenirem antes que seja tarde.
O vírus, classificado como ransomware, bloqueia o acesso a todos os arquivos no computador de uma vítima, e só os devolve depois que for feito um pagamento de 300 dólares em bitcoins. Pesquisadores estimam que os hackers por trás do ataque receberam pouco mais de US$ 20 mil das vítimas até agora.

sábado, 13 de maio de 2017

Netflix está dando um ano de assinatura grátis? Não caia em mais esse golpe



Se você receber um link no WhatsApp acompanhado da promessa de um ano de assinatura grátis na Netflix, não acredite. A empresa não está oferecendo um ano gratuito. Trata-se de mais um golpe circulando pela internet - e um bem elaborado, diga-se.
Ao clicar no link, o usuário é levado a uma página bem parecida com a da Netflix de verdade. Mas basta verificar o endereço no navegador e a farsa já parece mais evidente: o site é netfliix.org, com dois "is", e não tem nada a ver com netflix.com, site oficial da plataforma de streaming.

Quando a vítima clica em "Assista grátis por um ano", surge uma página contando a disponibilidade de contas gratuitas na região. É um contador falso, feito apenas para dar mais credibilidade ao golpe. O número é gerado aletoriamente, e a localização é tirada de um código no navegador, como explica o site E-farsas.
Depois disso, surge outra tela pedindo que o usuário convide mais 10 pessoas por WhatsApp para ativar a conta grátis. O objetivo do golpe é não só se espalhar mais rapidamente como também ter acesso a dados das vítimas, incluindo número do telefone e cartão de crédito. A própria Netflix confirmou, em tom de bom humor, que essa "promoção" não passa de um golpe.
Não tem promoção nenhuma rolando, gente. É golpe. A Jessica Jones já está no caso.
Portanto, reiteramos: se você receber essa suposta oferta no seu WhatsApp, desconfie, alerte seus amigos e não clique no link.

quarta-feira, 10 de maio de 2017

CNH ganha QR-Code para evitar fraudes e falsificações


O velho modelo, sem código de barras bidimensional e dados criptografados, será substituído gradualmente, à medida que os motoristas renovarem o documento


As carteiras nacionais de habilitação (CNHs) brasileiras estão sendo emitidas com um novo item de segurança para dificultar fraudes e falsificações, o QR Code (do inglês, Código de Resposta Rápida).

Segundo o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), cerca de 300 mil carteiras já foram emitidas em todo o país desde 1º de maio. O velho modelo, sem código de barras bidimensional e dados criptografados, será substituído gradualmente, à medida que os motoristas forem renovando suas habilitações, que têm validade de cinco anos. A nova carteira não exige a substituição das CNHs cujo prazo de validade não tenha expirado.
De acordo com o diretor do Denatran, Elmer Vicenzi, a nova tecnologia permite que a foto do documento apresentado pelo cidadão seja comparada à imagem armazenada no banco de dados do Registro Nacional de Condutores Habilitados (Renach). A checagem pode ser feita offline, permitindo que policiais rodoviários e outros agentes de segurança usem a tecnologia mesmo quando estiverem em rodovias e estradas distantes dos centros urbanos.
“O código permite a agentes de segurança pública e a qualquer outra pessoa conferir a imagem da carteira de motorista”, explicou Vicenzi, destacando que a nova carteira beneficiará também as atividades econômicas nos quais a CNH é requisitada para comprovar a identidade do portador, como bancos, estabelecimentos comerciais, entre outros.
“As informações que estão disponíveis no QR Code são as mesmas informações biográficas disponíveis na CNH, um dos principais documentos de identificação do cidadão. O QR Code é o primeiro elemento de segurança para a conferência das fotografias, já que a modalidade de falsificação mais comum é manter os dados biográficos [pessoais] do titular, mudando apenas a foto. Agora, qualquer pessoa interessada pode conferir a autenticidade do documento, o que traz segurança jurídica e agilidade aos negócios.”
O Denatran não prevê nenhum custo adicional aos motoristas, mas, como a emissão da CNH é regulamentada pelos estados, caberá às unidades da federação regulamentar a taxa a ser cobrada. Desenvolvido pelo Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), o aplicativo (Lince) usado na leitura do código digital está disponível para o sistema Android e iOS e pode ser baixado no celular.
A diretora-presidenta da empresa pública de tecnologia, Maria da Glória Guimarães, reforçou a amplitude do uso da CNH, “um dos documentos mais seguros do país”. “Temos muitas utilizações para esse documento e é um marco partirmos para um modelo digital, que permitirá sua autenticidade.”
        Via Veja

sexta-feira, 5 de maio de 2017

Anac libera o uso de drones no Brasil


A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) aprovou em votação nesta terça-feira, 2, a norma que permite o uso de drones no Brasil. Conforme apurado pelo Olhar Digital, a votação que regulamentou a medida aconteceu no início desta tarde.
Extenso, o regulamento será disponibilizado na íntegra para o público a partir de amanhã no site da Anac. De acordo com o que foi noticiado pelo G1, a Agência vai passar a exigir a habilitação para pilotos das aeronaves não tripuladas que pesem mais do que 25 quilos.

Essa licença, que só poderá ser concedida para pessoas com mais de 18 anos, também será exigida quando drones com menos de 25 quilos voarem a acima de 400 pés (algo em torno de 120 metros). Quem voar abaixo dos 400 pés com drones entre 250 gramas e 125 quilos só precisará realizar um cadastro no site da Anac. Para as aeronaves com menos de 250 gramas não é necessário realizar qualquer procedimento.
Quem não se adequar às normas poderá sofrer processos administrativos, civis e penais.
Com a aprovação, a Anac espera que a medida possibilite que os drones possam ser usados em trabalhos rurais, para segurança pública e, claro, para serviços de entrega.

quarta-feira, 3 de maio de 2017

Material pode permitir que telas quebradas de celulares se regenerem; veja como


Quebrar a tela do celular é, em muitos casos, o atestado de óbito do smartphone. O reparo é caro e muitas vezes vale mais a pena pagar um pouco mais para ter um aparelho novo. Mas e se o painel fosse capaz de se regenerar por conta própria? É o desafio que cientistas do departamento de química da Universidade da Califórnia em Riverside tentaram encarar.
Inspirados no personagem Wolverine e suas capacidades regenerativas, os pesquisadores desenvolveram um material transparente, esticável, que pode ser ativado eletricamente e, mais importante de tudo, pode se recuperar de danos. Eles imaginam o uso de tal material para avançar o desenvolvimento de baterias, robôs e dispositivos eletrônicos em geral.
A ideia do material que se recupera sozinho de danos não é exatamente nova. Em 2013, foi lançado o LG G Flex, que conseguia se regenerar de riscos e danos na sua traseira. O problema é que o material usado não era condutor de eletricidade, o que impedia o seu uso nas telas resistivas usadas nos celulares de hoje em dia.
Você pode ver no vídeo abaixo um pouco sobre o processo de regeneração. O material foi cortado com uma tesoura, e, após ser deixado descansar por 24 horas em temperatura ambiente, o corte se desfez, embora a marca ainda fosse visível, provavelmente de forma permanente. Imaginando o uso da tecnologia em um celular, talvez a “cicatriz” fosse um incômodo para o usuário, mas seria melhor do que ver a tela trincada de verdade.


Chao Wang, autor do artigo sobre o novo material, contou ao Business Insider que o interesse em materiais regenerativos nasceu justamente do seu apreço pelo personagem Wolverine, dos quadrinhos dos X-Men, publicados pela Marvel, que possui fator de cura e pode se recuperar até mesmo dos ferimentos mais graves, tornando-se praticamente imortal.
O cientista também espera ver a sua tecnologia saindo dos laboratórios e adotada pelo mercado em pouco tempo. Sua expectativa é que seja possível encontrá-la em produção em massa dentro de três anos. 

segunda-feira, 1 de maio de 2017

Como a Receita está de olho no seu patrimônio pelas redes sociais




O contribuinte declara que é dono de uma empresa que fatura 100 milhões de reais, mas posta fotos no Facebook participando de churrascos em uma comunidade. Outro nega ser o dono de uma empresa, mas aparece dando palestra para os funcionários em um vídeo no YouTube. Já outro nega ter qualquer vínculo com um “laranja”, mas a ligação aparece em redes sociais, seja por meio de uma amizade ou fotos.

São esses tipos de informações que a Receita Federal busca na internet para verificar se as informações contidas na declaração do Imposto de Renda dos contribuintes são verdadeiras. “Agregamos pesquisas feitas pela internet e nas redes sociais a todas as informações que os auditores já têm, como documentos registrados em cartórios e extratos bancários”, explica Flávio Vilela, diretor de fiscalização da Receita.
E cada vez mais essa coleta de dados é aprimorada. Por exemplo, esse será o primeiro ano que o Fisco irá utilizar inteligência artificial para checar dados informados pelos contribuintes na internet. O uso da ferramenta permitirá à Receita coletar uma quantidade maior de informações de forma automatizada, em complemento ao trabalho de auditores especializados nesse tipo de busca. “Vamos atingir pessoas que não conseguíamos atingir antes”, conclui o diretor. A inteligência artificial já era usada para evitar sonegação de impostos nas operações de importação e exportação. Veja: Bem-vindo à Era Cognitiva. Descubra como a inteligência artificial está modificando e aprimorando processos Patrocinado 
Engana-se quem pensa que essas pesquisas na internet feitas pela área de fiscalização do Fisco se restringem a contribuintes com patrimônio de mais de 1 milhão de reais, que exigem uma investigação mais complexa. “Também utilizamos esses recursos para buscar a origem de pequenos valores”, conta Vilela.
Por conta do aprimoramento contínuo da fiscalização, nos últimos três anos a Receita Federal estima ter recuperado mais de 1 bilhão de reais em impostos, sonegados por cerca de 2 mil contribuintes.

Como é feita a pesquisa

Com base em documentos e extratos, a busca feita pela Receita pesquisa menções, vínculos e até fotos postadas nas redes sociais. O sistema geralmente utiliza palavras chaves para investigar bens de maior valor, como iates e aviões.
Já fotos de viagens ao litoral podem ser um sinal de que o contribuinte tenha patrimônio declarado naquela cidade, como imóveis. Ao constatar isso, a Receita faz uma pesquisa de bens relacionados ao contribuinte nos cartórios locais.
Mais do que agregar informações, essa varredura pode servir como prova para a cobrança de impostos. Foi o caso do empresário que apareceu dando palestra para a equipe de sua empresa no Facebook como diretor, mas negava a função. “Anexamos o vídeo como prova no processo para pagamento do imposto”, conta Vilela.

Foco são “laranjas”

O alvo mais comum de pesquisas do Fisco pela internet é o que Vilela chama de “esvaziamento patrimonial”. “O dinheiro que não é declarado geralmente não está no nome do contribuinte. Ele pode colocá-lo no nome de uma empregada doméstica ou de parentes próximos. Desde que não seja uma doação aos filhos, devidamente informada à Receita, isso é sonegação”.
O diretor conta que muitas vezes a Receita tem elementos para elaborar um auto de infração (procedimento administrativo que é aberto quando se constata infrações, como falta de pagamento de impostos), como um grande volume movimentações financeiras. No entanto, o contribuinte não tem patrimônio em seu nome para que a sonegação seja comprovada. “Nesse caso, vamos atrás de informações para saber quem é o verdadeiro dono”.
São os vínculos nas redes sociais, cruzados com informações sobre movimentações financeiras, que podem mostrar se o dinheiro está sendo transferido, e para onde.
Ainda que o contribuinte que é alvo da operação se preocupe em proteger os dados, menções a ele feitas por amigos na rede podem deixar rastros das infrações, conta Vilela. “Já conseguimos provar que um contribuinte era dono de uma empresa porque o motorista postou no Facebook que ele era o seu patrão”.

quarta-feira, 26 de abril de 2017

Super Nintendo pode ser relançado ainda em 2017



Você se lembra do Super Nintendo, o console responsável por clássicos como "Super Mario World", "Donkey Kong", "Mario Kart", "The Legend of Zelda: A Link to The Past", "Super Metroid" e "Chrono Trigger"? De acordo com uma matéria do site Eurogamer, a Nintendo pretende relançar o console ainda em 2017, numa versão "mini".
Esse relançamento seria semelhante ao que a empresa fez em 2016 com o NES: o console ganhou uma nova edição no final do ano que passou a maior parte do tempo fora de estoque, tamanha a procura que ela gerou. Ainda assim, a Nintendo deixou de produzir a novidade menos de seis meses depois de lançá-la, alegando que nunca pretendeu que o console se tornasse um produto permanente.

O Eurogamer especula que o relançamento do Super Nintendo seja um dos motivos desse cancelamento. Segundo o site, a empresa seria incapaz de continuar produzindo o "NES mini" por que o "SNES mini" (suposto nome do relançamento do Super Nintendo) já estaria escalado para produção no lugar dele. O desenvolvimento do novo Super Nintendo já estaria acontecendo, de acordo com o site.
Com esse relançamento, o objetivo da empresa seria oferecer um produto retrô para o período de Natal de 2017. Ele teria a mesma simplicidade de configuração do NES mini (e do Super Nintendo original). Assim como o NES mini, ele deve vir com alguns jogos, controles com fio e se conectar facilmente a TVs modernas via saídas HDMI.

quarta-feira, 19 de abril de 2017

Atenção: não é seguro usar o Windows 7 em computadores novos



A partir de agora, usar o Windows 7 ou 8.1 em um computador novo não é uma boa ideia. A Microsoft começou a aplicar uma decisão anunciada em 2016, de que não forneceria mais atualizações de segurança para esses sistemas operacionais em processadores de nova geração.
A medida afeta principalmente usuários de processadores Intel de 7ª geração (Kaby Lake) e dos chips Ryzen da AMD. Já os modelos da 6ª geração da Intel (Skylake) devem variar de caso para caso; com modelos PCs de 16 fabricantes que ainda receberão suporte. Outros sistemas também devem ter as atualizações cortadas.
A decisão deve afetar principalmente quem tem o hábito de montar PCs, com a liberdade de escolha de componentes. Quem compra computadores prontos e ainda usa o Windows 7 ou Windows 8.1 muito provavelmente não está na nova geração de processadores, uma vez que a maioria das fabricantes já vendem os modelos novos com o Windows 10.
De acordo com a Microsoft, o fim do suporte dos Windows antigos aos processadores mais novos se dá pelo fato de que os novos chips trazem recursos e hardware que fazem com que a compatibilidade com sistemas operacionais antigos seja difícil ou indesejável, sem, no entanto, entrar em detalhes sobre quais são essas incompatibilidades.
O problema nesses casos é sempre o mesmo. Sem pacotes de atualização, as falhas de segurança do sistema operacional não serão corrigidas, potencialmente expondo o usuário a riscos de roubos de informações que podem levar a prejuízos graves. Portanto, deixa de ser recomendável o uso do Windows 7 e 8.1 em máquinas novas; as opções são atualizar para o Windows 10, aceitar os riscos e seguir adiante com a versão antiga ou migrar para outro sistema operacional.
De qualquer forma, trata-se de uma ruptura do modelo de negócios da Microsoft. Tradicionalmente, a empresa manteve o suporte total a versões antigas do Windows por 10 anos, sem levar em consideração o hardware do computador. Mais estranho ainda é o fato de que o Windows 7 ainda está na fase de suporte estendido, e o 8.1 ainda tem suporte total da empresa... exceto em novos processadores.

segunda-feira, 17 de abril de 2017

Apple começa a vender drones de selfie em App Store



A Apple e a empresa chinesa Zero Zero Robotics anunciaram ontem uma parceria para venda de um novo produto. Por meio dela, as lojas da fabricante do iPhone passarão a vender com exclusividade o drone Hover Camera Passport, um aparelho voador levinho que pode ser controlado por um aplicativo de celular.
Mostrado pela primeira vez há cerca de um ano, o Hover Camera Passport pesa apenas cerca de 238 gramas e tem o tamanho aproximado de uma fita VHS, mas vem equipado com uma câmera de 13 MP capaz de gravar vídeos em resolução 4K. A ideia é que ele seja usado pelo usuário para tirar selfies mais sofisticadas, ou para gravar vídeos que não seriam possíveis de outra maneira.

O aparelho conta com estabilização eletrônica de imagem, e por isso os vídeos que ele grava não ficam "tremidos" mesmo que ele sofra com o vento. O drone consegue se manter conectado ao smartphone a uma distância de até 20 metros, e cada bateria oferece até 10 minutos de voo. Ele também possui uma função de reconhecimento facial que permite que ele "siga" uma determinada pessoa, mantendo-a em foco. O vídeo abaixo mostra-o em funcionamento.

Robô fotógrafo
Em seguida, o usuário poderá conectar o drone a um iPhone ou computador para transferir as imagens, editá-las da maneira que quiser e compartilhar em redes sociais. As lojas da Apple ainda terão os drones disponíveis para demonstração para que os usuários possam ver como ele funciona antes de comprá-lo.
Nas lojas da empresa, um kit com o drone, duas baterias, um carregador, um adaptador e uma sacola será vendido por US$ 500 (cerca de R$ 1.560). Dessa maneira, o kit acaba sendo US$ 100 mais barato do que se os produtos fossem comprados na loja da empresa chinesa. No entanto, a Zero Zero Passport deve sair ganhando com o acordo, já que trata-se de uma parceria de exclusividade, o que significa que os drones não poderão ser vendidos em nenhuma outra loja.
Segundo a empresa, o Hover Camera Passport já está disponível no site da Apple e nas lojas da empresa nos EUA, China, Hong Kong, Reino Unido e Canadá. Por tratar-se de uma parceria entre as duas empresas, é provável que ele venha a ser vendido também nas lojas da Apple aqui no Brasil - ainda mais se a empresa de fato abrir novas lojas aqui.

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