segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Facebook segue seus passos até fora da rede social; veja como evitar



Recentemente, o Facebook anunciou que usaria os seus interesses para servir “melhores anúncios” para seus usuários, cada vez mais direcionados e personalizados. Não seria nada de novo, não fosse pelo fato de que a rede social passou a monitorar também o que você faz fora do Facebook para coletar informações para anúncios.

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Isso significa que cada site que você visita, que contenha algum tipo de plugin do Facebook, vai te monitorar para enviar estas informações de volta para os servidores da rede social, criando um perfil cada vez mais detalhados sobre sua atividade online.
Felizmente, há um modo de impedir isso:
Este link irá direcioná-lo para a página de configurações de anúncios do Facebook. Se preferir entrar por conta própria, você pode entrar em Configurações > Anúncios.
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2. Procure por “Anúncios baseados no meu uso de sites e aplicativos”
Esta opção monitora suas atividades online. Nas palavras do próprio Facebook, “se você visita sites de viagens, talvez veja anúncios de ofertas de hotéis no Facebook”. Na caixa de opções seleciona a alternativa Desativado.
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3. Procure por “Anúncios em aplicativos e sites de empresas que não sejam do Facebook”
Esta opção é diferente. Ela evita que aplicativos e sites que não pertençam ao grupo Facebook usem informações da rede social em anúncios. A publicidade ainda é exibida, mas ela não levará em conta sua atividade na plataforma do Facebook. Na caixa de opções, selecione a opção Não.
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Microsoft vai oferecer desconto de até R$ 500 na compra do Xbox One



A Microsoft está planejando lançar no Brasil um programa de descontos que vai privilegiar quem já tem um videogame Xbox 360 e deseja se desfazer dele para adquirir o modelo mais atual da empresa, o Xbox One. A oferta poderá resultar em uma redução de R$ 500 no preço original do console.

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Em entrevista do gerente da categoria do videogame Thiago Onorato ao portal IGN Brasil, o executivo afirma que a promoção pode se iniciar já em novembro. Assim, bastaria levar o Xbox 360 até uma revenda oficial da marca para uma avaliação total do estado do console. Se estiver em perfeitas condições, ele pode valer até R$ 500.
O destino dos aparelhos trocados vai variar de acordo com o estado em que eles chegam para a fabricante. Na maior parte das vezes, os componentes serão descartados de forma correta e ecológica ou reaproveitados e instalados em aparelhos recondicionados, os chamados “refurbisheds”, que são vendidos como usados. Essa é uma prática bastante comum no exterior, especialmente nos Estados Unidos.
Onorato também afirmou que a Microsoft não descarta possibilitar que donos de outros consoles, como o PlayStation 3, possam trocar seus aparelhos por descontos na compra do Xbox One. Por enquanto, contudo, a prática é válida somente para o Xbox 360.

domingo, 4 de setembro de 2016



Mesmo com o dólar alto, comprar da China continua sendo uma opção interessante para quem procura produtos eletrônicos, acessórios para smartphone, fones de ouvido, roupas, itens de decoração e uma série de outras mercadorias. Isso porque, mesmo com preços em dólar, esses sites muitas vezes trazem ofertas tentadoras e artigos que não costumam ser vendidos por aqui.
Como o governo chinês subsidia a entrega, os preços da mercadorias ficam ainda mais atraentes para quem compra daqui.
Ainda assim, como os itens vêm de muito longe, de lojas desconhecidas e frequentemente são anunciados em inglês, é importante tomar cuidado na hora de fechar a compra para evitar experiências negativas. Felizmente, algumas atitudes relativamente simples conseguem evitar boa parte das dores de cabeça mais comuns que surgem nessa situação.
Confira, abaixo, dez dicas para não cair em nenhuma roubada quando for comprar produtos da China pela internet:

Filtre pelas lojas com melhores avaliações
Normalmente, os sites que vendem produtos da China contém inúmeras lojas e vendedores diferentes, e nem todos são confiáveis. Felizmente, em praticamente todos esses sites, é possível filtrar os resultados de busca para mostrar apenas os resultados das lojas melhor avaliadas pelos compradores. Comprar dessas lojas deve reduzir consideravelmente a probabilidade de que algo dê errado com a sua encomenda. Além disso, as lojas maiores geralmente têm melhores preços ou promoções, o que ajuda a torná-las ainda mais atraentes.
Prefira sites com informações em português
Um site com informações disponíveis em português e com preços mostrados em real ganha pontos de confiança junto a consumidores brasileiros. Isso porque o fato de a empresa ter tomado o cuidado de traduzir seu site para português e mostrar preços na nossa moeda sugere que ela está disposta a investir no Brasil, e isso significa ouvir os seus clientes regionais. Assim, na eventualidade de que haja algum problema com a sua compra, é provável que sites em português estejam melhor preparados para lhe ajudar do que os sites que não fizeram esse investimento.
Procure por avaliações feitas por brasileiros
Geralmente, os sites que vendem da China permitem ver as avaliações de outros usuários que compraram daquela loja. Obviamente, a experiência dos usuários pode variar muito de um país para outro. Por isso, é sempre bom procurar por avaliações feitas por brasileiros na hora de escolher uma loja ou produto. Informações como o tempo de entrega ou a possibilidade do produto ser taxado na alfândega ficarão claras caso um comprador anterior já tenha tido problemas desse tipo.
Espie as avaliações negativas
Mesmo que a loja seja extremamente bem avaliada e tenha apenas uma ou outra avaliação negativa, sempre vale a pena ler esses comentários. Pode ser que eles representem apenas um ou outro caso problemático pelo qual a loja passou, e que tenha sido bem resolvido no final. Mas pode ser também que eles revelem um problema justamente com o produto que você estava pensando em comprar, ou com a entrega para a região específica onde você mora. Mesmo as avaliações negativas das melhores lojas podem ter algo importante a dizer.
Verifique se o site tem sistema de proteção ao consumidor
Sites maiores, como o Aliexpress, possuem esquemas robustos de proteção ao consumidor. Nesses casos, se a sua encomenda passar por problemas e você não conseguir resolvê-los com a loja, o próprio site pode oferecer suporte ou reembolso. Alguns sites só liberam o pagamento do produto para a loja após o consumidor confirmar seu recebimento. Esse sistema oferece muito mais segurança na hora de comprar, já que dá às lojas um incentivo especial para entregar o produto o quanto antes, além de deixar o comprador mais tranquilo. Dê preferência a sites com recursos desse tipo
Desconfie de promoções mirabolantes
Achou um iPhone 6s Plus sendo vendido por R$ 200? Desconfie. Algumas lojas apostam na ambiguidade de seus anúncios para vender “gato por lebre”, e caso o site não tenha sistema de proteção ao consumidor, na hora que o produto (errado) chega até você, pode já ser tarde demais. Sempre que alguma oferta muito incrível aparecer, redobre sua atenção ao ler a descrição do produto: aquele iPhone 6s Plus baratíssimo pode na verdade ser uma capinha ou um cabo de iPhone 6s Plus extremamente caro.
Confira se o produto é vendido por unidade
Alguns sites, como o Alibaba, são voltados para comércio entre empresas, e por isso são especializados na venda de ítens por atacado. Mesmo assim, nesses sites, o preço que é mostrado é o preço por unidade, mas só é possível comprar a partir de determinado número de unidades de um produto. Você pode, por exemplo, tentar comprar um pen drive que custa US$ 2 e acabar comprando uma dúzia desses pen drives por US$ 24 se não tomar cuidado. Mesmo sites como o DealExtreme têm lojas que só vendem nesse esquema, mas eles geralmente permitem filtrar resultados de busca para mostrar apenas as lojas que vendem por unidade. Atente para isso também.
Faça uma pesquisa sobre a marca e o produto vendidos
É comum que as lojas dos sites chineses (assim como quaisquer lojas) vendam produtos que não são produzidos por elas. Como os produtos são da China, contudo, é normal que eles não sejam muito conhecidos por aqui. Por isso, antes de decidir por um produto, pode ser uma boa ideia jogar o nome dele no Google para ver o que aparece. Nessas horas, o inglês pode ajudar bastante: algum consumidor de outro país pode já ter tido experiências negativas com essa marca. Antes de comprar, garanta que aquilo que você está comprando tem boa reputação no mercado.
Leia atentamente a descrição do produto antes de comprar
Infelizmente, muitas lojas ainda apostam em descrições enganosas na hora de se promover. Afinal, um mal-entendido só será esclarecido quando o produto chegar ao consumidor, o que pode levar meses já que ele vem da China. Para evitar essa situação, o mais importante é ficar atento às descrições dos produtos. Confira as especificações técnicas de aparelhos eletrônicosm os materiais de roupas e ítens de vestuário e as medidas de produtos de decoração. Esses detalhes podem fazer toda a diferença, e às vezes ficam um pouco escondidos na descrição do produto.
Lembre-se da alfândega
Como todas as compras que vêm de fora, as compras da China podem ser taxadas. Segundo uma decisão judicial recente, compras abaixo de US$ 100 estão liberadas isentas de imposto. Acima desse valor, porém, há o risco de que a sua encomenda chegue com impostos. Nesse caso, ela precisará ser retirada em uma agência dos correios mediante pagamento. É possível até recorrer da cobrança, mas enquanto o recurso estiver sendo analisado, você não poderá retirar sua encomenda. Mesmo que esse risco seja pequeno, vale a pena ter isso em mente antes de encher o carrinho de compras.

sexta-feira, 2 de setembro de 2016

MIT cria sistema que dobra alcance e triplica velocidade de redes WiFi


Uma equipe do laboratório de ciência da computação e inteligência artifical (CSAIL na sigla em inglês) do MITdesenvolveu uma tecnologia que promete melhorar muito a qualidade de conexões sem fio. Chamada de MegaMIMO 2.0, ela promete velocidades até três vezes maiores e o dobro do alcance para redes WiFi com muitos aparelhos e pontos de acesso.

Para melhorar as condições das redes, a tecnologia sincroniza as fases de transmissão das redes. Com isso, múltiplos pontos de acesso podem transmitir sinal ao mesmo tempo sem que haja interferência. O vídeo abaixo ilustra como a novidade funciona:

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Quando dois pontos de acesso WiFi transmitem na mesma frequência ao mesmo tempo, aos ondas transmitidas pelos dois se anulam, provocando interferência. É fácil imaginar, portanto, que em áreas com muitos pontos de acesso, esse se torna um obstáculo considerável às conexões.
Normalmente, a solução a esse problema é coordenar os pontos de acesso para que eles não transmitam ao mesmo tempo. Isso, porém, prejudica a qualidade da conexão. Por isso que a novidade desenvolvida pelo MIT consegue oferecer tantas melhoras à conectividade.
Programáveis
Além disso, o instituto de tecnologia também está desenvolvendo roteadores programáveis para otimizar o funcionamento de redes de grande carga. Os roteadores normalmente têm seus sistemas de controle programados em seu próprio hardware, o que faz com que eles gerenciem as conexões mais rapidamente.
Por outro lado, isso também faz com que seja necessário substituir todo o roteador quando uma atualização do sistema fica disponível. Além de facilitar a vida dos usuários de roteadores, isso também permitiria, segundo o Engadget, que eles pudessem se "revezar" entre vários esquemas de gerenciamento de tráfego para lidar melhor com uma maior diversidade de situações de uso. 

quinta-feira, 1 de setembro de 2016

Novo golpe no WhatsApp engana usuário com recurso de videochamada


O recurso de videochamada ainda não chegou ao WhatsApp e nem há previsão de isso acontecer tão logo. Mesmo assim, diversas pessoas têm sido enganadas por hackers que enviam um link falso contendo um vírus que infecta os smartphones, dá aos criminosos acesso aos dados pessoais contidos no telefone e ainda os inscreve em serviços pagos.

O golpe afeta dispositivos Android, iOS e até BlackBerry e necessita que o usuário realize o download de uma falsa atualização do WhatsApp que supostamente implementaria o recurso de videochamada ao aplicativo.
Após a execução do arquivo, a vítima é informada que precisa compartilhar a mensagem que recebeu com mais cinco amigos e em outros cinco grupos do WhatsApp. Dessa forma, os hackers garantem que ataque viralize sem qualquer esforço.
Depois disso, o navegador do smartphone é direcionado para uma página de publicidade que funciona de forma dinâmica, modificando-se a cada acesso. O aparelho, então, realiza o download de outro aplicativo sem que o usuário perceba e o executa. Essa aplicação dá aos hackers o acesso aos endereços dos contatos da agenda e também realiza o cadastro do próprio número em serviços de mensagens pagos.  
Esse não é o primeiro e nem o último golpe que ronda o serviço de mensagens. A ESET, empresa que identificou a ameaça, recomenda que os usuários tenham extremo cuidado na hora de clicar em links recebidos por mensagens no app e também não acreditem em mensagens que indicam o recebimento de cupons de desconto, atualizações deaplicativos e pacotes de emojis.

Saiba como acessar o 'dossiê' que o Facebook tem sobre você


Você já parou para pensar no quanto o Facebook realmente sabe sobre você? Isto é, além da cidade onde você vive, do local onde você trabalha, dos seus amigos e familiares - informações que você mesmo fornece ao preencher seu perfil na rede social.

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Como o Facebook sabe o que você quer ver no feed de notícias? Como ele usa informações que você nem sabe que fornece para te mostrar anúncios direcionados? Quantos detalhes a empresa sabe sobre você além de todos esses dados, como preferências pessoais e até fatores específicos da sua personalidade?
A rede social monitora cada movimento seu no feed de notícias. Cada curtida, reação, comentário, clique em posts, perfis ou páginas, até quanto tempo você passa olhando para um determinado conteúdo ou as pessoas pelas quais você pesquisa. Tudo isso é observado pelo Facebook, que usa essas informações para montar um "dossiê" a seu respeito.
E o que ele faz com seus dados? Deixa à disposição de anunciantes que estejam interessados em pagar para que um de seus posts atinjam mais pessoas. Pense no seguinte exemplo: a página de uma livraria quer ficar mais popular no Facebook. Para isso, ela paga uma certa quantia para que a rede social leve seus posts para mais pessoas, mesmo aquelas que não curtem a página.
Como o Facebook sabe para quem mandar esses posts patrocinados? A partir dos dossiês que ele mantém sobre os usuários. A propaganda é direcionada então para as pessoas que o Facebook sabe se interessam por livros, após tê-las observado nas mais diversas ações e situações. Mesmo que uma dessas pessoas jamais tenha curtido a página de qualquer outra livraria.
Se engana, porém, quem pensa que essas informações são secretas. O Facebook permite que o usuário edite com certa liberdade os detalhes que coleta sobre a sua personalidade. Para ter acesso ao "dossiê", basta ir até facebook.com/ads/preferences e conferir suas Preferências de Anúncios.
No menu de "Interesses", você verá que o Facebook conhece (ou acha que conhece) todos os assuntos que despertam a sua atenção. Não são apenas páginas que você segue, mas também temas abstratos, como "Constituição brasileira de 1988", "cultura popular" e "Política do Brasil" se você for uma pessoa engajada nesse tipo de conteúdo.
Para modificar esse "dossiê", tudo o que você precisa fazer é clicar em um desses interesses para ver quais tipos de anúncios lhe serão direcionados através dele. Você pode clicar no ícone da letra X para excluí-lo, se preferir. Não há como, porém, adicionar manualmente novos interesses.
Clique aqui para acessar a página.

quarta-feira, 31 de agosto de 2016

"O brasileiro se expõe demais na internet", diz diretor da Kaspersky


O brasileiro é despreocupado com a segurança digital dos seus dados e se expõe de forma exagerada na internet, segundo o diretor-geral da Kaspersky, Claudio Martinelli. "A gente posta muito no Facebook e compartilha muita informação que pode ser usada contra nós", diz durante a conferência de segurança da empresa para a América Latina que acontece em Los Cabos, no México.

Para quem confia no lema 'só os meus amigos vão ver o que estou postando', Martinelli faz o alerta: "você não sabe se são todos os seus amigos ou se o perfil de alguém foi invadido e está sendo usado, e você não sabe o que e com quem estes amigos vão compartilhar a respeito do que você informou", observa.
Por isso o executivo recomenda cuidado com a utilização de redes Wi-Fi públicas em restaurantes, hotéis e aeroportos. "Nada garante que você está realmente naquela rede", diz ele sobre a possibilidade de que um ponto de acesso simule a rede local para interceptar as comunicações trafegadas para roubar senhas, dados, contatos e credenciais dos usuários. Tudo o que não for criptografado pode cair nesta armadilha.
O mesmo vale para os pais que gostam de compartilhar imagens de seus filhos na internet. Para Martinelli, é preciso ficar atento e evitar a publicação de posts com crianças que possam divulgar informações pessoais, endereços e até o uniforme da escola, pois estes dados podem servir como pontos de ataque a criminosos ou usuários mal intencionados.
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Bom senso em primeiro lugar
Para o executivo, nem mesmo o uso de soluções avançadas de segurança digital pode substituir o bom senso na internet. É, sobretudo, uma questão relacionada ao comportamento dos usuários e a consciência dos prejuízos que estes deslizem online podem causar. "Eu posso identificar que o site é falso e te avisar, mas se você quiser digitar eu não tenho o que fazer".
Segundo pesquisa da empresa FSecure, 70% dos brasileiros dizem temer ataques digitais e ter mudado seus hábitos para evitar ameaças, enquanto 71% se mostram preocupados com a vigilância dos seus dados. Para o executivo da Kaspersky, porém, a "preocupação com a privacidade vem em ondas, quando as pessoas tomam ciência de roubo ou de alguma celebridade que teve suas fotos roubadas".
*O jornalista viajou a convite da Kaspersky

Acer revela notebook mais fino do mundo


Durante a IFA 2016 em Berlin, a Acer revelou o notebook Swift 7. Medindo 9,98 milímetros, ele é o notebook mais fino do mundo e o primeiro a ter menos de um centímetro de espessura. O lançamento destrona os antigos recordistas como o MacBook e o HP Spectre.

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Além de medir menos de um centímetro, o Swift 7 pesa 1,1 quilo e tem uma tela Full HD IPS de 13,3 polegadas. Por dentro, ele traz um processador Core i5 Kaby Lake da sétima e mais recente geração da Intel, 8GB de RAM e 256GB de armazenamento em SSD.
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Segundo a empresa, a linha mais recente e econômica de processadores da Intel deve permitir que sua bateria dure até 9 horas. Em termos de entradas e saídas, o notebook traz duas portas USB 3.1 e uma saída para fones de ouvido.
Irmão híbrido
Junto com o Swift 7, a Acer anunciou também o Spin 7, uma versão um pouco diferente do notebook. A distinção mais notável é o fato de que a tela dele pode ser virada para trás, transformando-o em um tablet, e é também um pouco mais ampla, com 14 polegadas.
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Por dentro, há também uma pequena diferença: o Spin 7 traz um processador Core i7, também da sétima e mais recente geração da Intel. No entanto, essas mudanças também acrescentam um milímetro à espessura do dispositivo, levando-o acima da marca de um centímetro.
Segundo a Acer, o Swift 7 será lançado na China em setembro e nos Estados Unidos e Europa em outubro. Nos EUA, ele será vendido por preços a partir de US$ 999 (cerca de R$ 3.230). Ainda não há informações sobre o lançamento do notebook no Brasil.

terça-feira, 30 de agosto de 2016

Uber testa viagens com preço fixo de R$ 6 em São Paulo



A Uber anunciou que a partir de amanhã irá começar a oferecer viagens de UberPool com preço fixo em determinados locais e áreas de São Paulo. Usuários que façam viagens de UberPool de 2ª a 6ª feira, das 7h às 11h ou das 17h às 21h, começando e terminando na área delimitada por este mapa pagarão apenas R$ 6.


De acordo com a empresa, essa promoção estará disponível entre os dias 31 de agosto e 16 de setembro, e não há uma restrição a quantas viagens os usuários podem fazer durante o período ou a cada dia. A única restriição é que cada solicitação de UberPool pode exigir apenas 2 assentos para entrar na promoção; caso o usuário precise de 3 ou 4 assentos de um carro, pagará o preço normal.
Caso o usuário opte por dividir um Uber com um amigo, porém, o preço total da viagem será de R$ 7,20: R$ 6 da viagem, mais R$0,60 por pessoa pela taxa cobrada para dividir o valor. Com isso, o serviço consegue ser mais barato até do que o transporte público paulistano, que cobra R$ 3,80 por passagem de ônibus, metrô ou trem.
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Por esse motivo e pelo fato de que a promoção é disponibilizada nos horários de pico, essa medida sugere que a Uber pretende concorrer com o transporte público da cidade, ao menos em algumas regiões. Recentemente, a empresa também começou a testar nos Estados Unidos outra modalidade que também concorre com o transporte público.

TIM oferece curso grátis de desenvolvimento de software




A TIM Tec, plataforma do Instituto TIM que oferece cursos de tecnologia, informação e comunicação, disponibilizou nesta terça-feira um novo curso: boas práticas em desenvolvimento de software. De acordo com o instituto, o objetivo é aumentar a produtividade dos profissionais, melhorando a qualidade do código e ampliando os conhecimentos sobre segurança e privacidade no desenvolvimento.

O curso, voltado para desenvolvedores que já possuem conhecimentos básicos em programação, inclui aulas em vídeo, testes e atividades online, exercícios individuais, material didático de apoio e um fórum para a discussão entre os alunos.

“O diferencial deste curso é que ele aborda questões práticas e cotidianas como controle de versão, manutenção de um ambiente de desenvolvimento, licenciamento e segurança, englobando metodologias, ferramentas e conceitos de desenvolvimento de software que aumentam a produtividade e facilitam o compartilhamento de código”, explica o professor do TIM Tec, Silvio Rhatto.
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A TIM Tec tem mais de 20 cursos online gratuitos. Qualquer pessoa pode se inscrever e participar das aulas. Para mais informações clique aqui.

99 estuda entregar pizza por drones em São Paulo


Empresa de transporte urbano por aplicativo 99 está estudando formas para iniciar serviço de entrega de encomendas por drones na cidade de São Paulo, algo que poderia começar com pizzas nos próximos dois anos.

A companhia brasileira fundada em 2012 como um serviço para usuários encontrarem táxis, recentemente reorganizou suas operações diante de concorrência de companhias internacionais como Uber e Cabify, passando a considerar novas formas de geração de receita.
"Tiramos o 'táxis' do nosso nome para contemplarmos outras formas de transporte que não apenas táxi", disse Renato Freitas, co-fundador da 99 e diretor de desenvolvimento de sistemas da companhia. "Nessa linha, temos muitos projetos aqui... o de drones é embrionário, mas é um dos projetos que temos bastante carinho e que estamos trabalhando bastante sobre ele", acrescentou.
Apesar de uma proposta de regulamento para operação de drones no país ter vindo pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) apenas no final do ano passado. A tecnologia tem alçado voos há mais tempo no país.
Em 2014, uma pizzaria de Santo André (SP) causou polêmica no país ao fazer uma ação promocional em que usou um drone para entregar uma pizza em um edifício da cidade.
O feito chamou atenção de reguladores do país e fez a Anac emitir uma notificação de alerta à agência de propaganda Websnap, por pilotar o aparelho sem autorização da autarquia, disse Rodrigo Caminitti, diretor de planejamento da agência.
"Continuamos recebendo muitas propostas de campanhas via drone, mas a gente não pretende mais fazer isso. Depois da pizza, fica fácil ser o primeiro a entregar outras coisas", afirmou.
Enquanto isso, na Nova Zelândia, a rede de pizzarias Domino's anunciou na véspera que quer ser a primeira companhia do mundo a oferecer delivey comercial via drones ainda este ano, ecoando gigantes da Internet como Amazon.com e Google que estão trabalhando em projetos de entrega de encomendas usando as pequenas aeronaves não-tripuladas.
"Não faz sentido ter uma máquina de duas toneladas entregando um pedido de 2 quilos", disse o presidente-executivo da Domino's, Don Meiji, sobre a estratégia da empresa na Nova Zelândia.
Na 99, o projeto de entrega de pizza e outras encomendas via drones começou a ser estudado há cerca de quatro meses, disse Freitas. Uma equipe de cerca de 15 pessoas esta testando quatro drones dentro do escritório para entender como o serviço poderia ser desenvolvido em São Paulo.
"Tem boas chances de rodar (o projeto de drones). Há uma chance de 50 por cento de estar rodando em dois anos", disse ele, citando desafios regulatórios que precisam ser superados. "Entrega de pizza é uma aplicação bem óbvia. Mas servirá para entregar coisas que hoje vão por motoboys e vans, como documentos", acrescentou.
Na Austrália, as entregas com drones serão legalizadas no próximo mês, desde que o equipamento fique a uma distância de pelo menos 30 metros das casas para onde devem deixar o produto. Nos Estados Unidos, drones poderão fazer entregas a partir do dia 29 deste mês.
Segundo Freitas, nos próximos anos os edifícios poderão ter espécies de helipontos para que os drones possam pousar e entregar as encomendas.
"Nos próximos anos, vai ser comum ver drones passando sobre as cabeças das pessoas, fazendo entregas que hoje são feitas por motoboys", disse.

segunda-feira, 29 de agosto de 2016

Homem conta como hackeou os hackers que tentaram roubar seus pais



Imagine ter a chance de dar o troco em um hacker que tentou roubar dinheiro dos seus pais pela internet? E, o melhor de tudo, hackeando ele? Foi exatamente essa situação curiosa que o especialista em segurança digital Ivan Kwiatkowski viveu recentemente.

Conforme conta em relato em seu blog, Kwiatkowski chegou em casa e descobriu que um grupo de hackers havia tentado aplicar um golpe em seus pais ao “oferecer” para eles softwares de proteção ao computador. Para isso, eles enviaram diversos alertas por e-mail afirmando que a máquina estava em risco.
O problema é que esses programas nada protegiam o computador. Ao contrário, instalavam malwares que roubavam os dados contidos na máquina, principalmente informações de contas bancárias e dados de cartões de crédito. Esse golpe é bastante comum no mundo inteiro.
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Contra-ataque
Ao invés de simplesmente ignorar os contatos, ele decidiu dar o troco nos cibercriminosos fazendo o feitiço voltar contra o feiticeiro. Isso é, hackeando os próprios hackers.
Para fazer isso, Kwiatkowski fingiu estar interessado no produto e ligou para a suposta empresa de suporte técnico. O assistente que atendeu a chamada fez o uso de diversos jargões técnicos para tentar ludibriar o possível interessado. Por fim, sugeriu compra de um “pacote de proteção” por 300 euros (algo em torno de R$ 1.100).
O especialista em segurança, então, enviou para a empresa uma sequência de números de cartões de crédito inexistentes como forma de pagamento pelo pacote. Após ouvir dos hackers que a sequência informada estava incorreta, ele afirmou que não estava conseguindo distinguir corretamente os números do cartão e que, por isso, enviaria uma foto do cartão para a empresa.
Dito e feito, exceto que a foto na verdade era um arquivo executável contendo um vírus disfarçado de imagem. Após um longo tempo quieto, o atendente afirmou: “Eu tentei abrir sua foto, mas nada acontece”. Mal sabia ele que muita coisa já estava acontecendo.
O arquivo estava infectado com um ransomware que trava a máquina, criptografa os arquivos e pede resgate em dinheiro para liberar o acesso ao computador. O pagamento pode custar até US$ 420 (R$ 1.400, aproximadamente). 
Kwiatkowski não soube afirmar se o computador foi de fato hackeado, mas acredita que sim já que havia testado a aplicação antes de enviá-la. “O atendente não deixou transparecer que algo tinha acontecido no computador, por isso a minha tentativa é melhor representada como uma morte não confirmada”.
Repercussão
Em seu blog, o especialista afirma que recebeu diversos elogios pela maneira como lidou com a situação. Críticas, contudo, também foram feitas.
Segundo Alan Woodward, professor da Universidade de Surrey, o ato de hackear um hacker envolve muita polêmica e pode ser encarado também como um crime. “Embora possa ser tentador, acho que deve ser evitado para ficar no lado certo da lei”, explica.

'Pendrive assassino' que frita PCs começa a ser comercializado



Há algum tempo,um dispositivo USB criado com o único objetivo de fritar os computadores em que ele é inserido. O aparelho havia sido desenvolvido por um especialista em segurança como hobby, mas agora se tornou um produto real. Ou seja: qualquer um pode comprar um pendrive que destrói o computador a que ele é conectado.

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Não se sabe exatamente qual é a empresa por trás da comercialização deste produto, no entanto. O pesquisador que criou o USB Killer original era russo, e se identificava como Dark Purple. A empresa que está vendendo o aparelho, a USB Kill, é de Hong Kong, que diz ser especializada em segurança e auditoria de hardware.
Engana-se quem acha que a empresa está vendendo o USB Killer para fins maliciosos. Pelo menos na visão da empresa, a proposta é vende-lo para especialistas interessados em testar os seus dispositivos contra aparelhos USB capazes de causar surtos elétricos como o tal “pendrive assassino”.
O aparelhinho, no entanto, está disponível para qualquer um. A empresa compara o dispositivo ao modo como são tratadas as vulnerabilidades de software, que, quando descobertas por especialistas que não sejam cibercriminosos, costumam ser expostas para o público, forçando as empresas a se mexerem para corrigir as falhas antes que seus usuários sofram ataques. A ideia do USB Killer é a mesma, só que com o hardware.
Segundo a empresa, 95% dos computadores estão vulneráveis a este tipo de ataque, o que, curiosamente, exclui as máquinas da Apple, que é “a única empresa a proteger seu hardware voluntariamente”.
Junto com o USB Killer, a empresa também vende o USB Test Shield. O aparelho em questão é um dispositivo que permite testar a vulnerabilidade de um hardware contra o USB Killer sem correr o risco de destruir nada.
O USB Killer está custando 50 euros (cerca de R$ 180), e o USB Test Shield custa 14 euros (R$ 50). Por uma questão de ética, não vamos publicar o link da loja.
Como funciona?
Quando criou o USB Killer original, o russo “Dark Purple explicava que, ao conectar o aparelho na porta USB do computador, um conversor DC/DC invertido carrega os capacitores a -220 volts. Ao chegar nessa medida, o conversor é desligado, ao mesmo tempo que é aberto um transistor que descarrega a tensão na porta USB. Quando a carga fica baixa, o conversor volta a funcionar, até que o estrago esteja completo. 
A explicação acima pode parecer muito técnica, mas o resumo da obra é simples. Em termos leigos, o aparelhinho acumula energia do computador e descarrega de volta no computador com o intuito de queimar tudo que for possível. Ao devolver a tensão para a fonte de energia, o USB Killer é capaz de queimar o processador e a placa-mãe do computador.

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