segunda-feira, 29 de agosto de 2016

WhatsApp vai compartilhar seus dados com o Facebook mesmo que você não queira




Na semana passada, o WhatsApp decepcionou muitos usuários ao anunciar que começaria a compartilhar metadados com o Facebook, que é dono do aplicativo. A atualização nos termos de uso causou certa polêmica, mas, a princípio, não parecia ser um caminho sem volta.

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Isso porque, na atualização, o aplicativo fornecia a opção ao usuário que não quisesse compartilhar esses dados com o Facebook. Como ensinamos nesse passo a passo, o WhatsApp deixava aberta a escolha de compartilhar ou não, pelo menos pelos primeiros 30 dias após a mudança nos termos de uso.
Em comunicado enviado ao Olhar Digital, porém, o WhatsApp esclareceu que não é bem assim. "Os dados serão compartilhados com o Facebook a partir do momento em que a pessoa aceita a nova política. O que o usuário poderá escolher é se ele quer que esse compartilhamento melhore sua experiência na plataforma por meio de melhores sugestões de amigos e anúncios", disse a empresa.
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Em outras palavras, a caixa de seleção que está ali dizendo que você pode escolher se quer compartilhar ou não seus dados com o Facebook não serve para muita coisa - e também não é muito clara. Suas informações continuarão sendo repassadas, independentemente da sua escolha. O que muda é que, se você desmarcar a caixa para não compartilhar, seus dados não serão usados para te direcionar anúncios na rede social.
Ou seja: o Facebook continua coletando dados sobre o que você faz no WhatsApp, mas você não poderá ver o que ele faz com essas informações. É importante destacar que o conteúdo das suas conversas, fotos e mensagens não serão tocados - estes continuam protegidos pela criptografia ponta-a-ponta do app. Os dados que interessam ao Facebook são números de telefone, horários em que as pessoas estão online e que tipo de mensagens elas enviam (texto, vídeo, foto ou áudio).
Confira o comunicado do WhatsApp na íntegra:
"Estamos atualizando nossos termos de serviço e política de privacidade para todos, porém, os usuários que já utilizavam o WhatsApp poderão controlar se querem ter seus dados compartilhados com o Facebook para melhorar suas experiências com anúncios e produtos no Facebook. Porém, independente de sua escolha, nós iremos compartilhar alguns dados com o Facebook – (por exemplo, o número de telefone que as pessoas utilizam para se registrar no WhatsApp juntamente com informações do tipo quando e como estas pessoas utilizam nossos serviços) para que possamos entender as formas de utilização do serviço, sistemas de segurança e combate a abusos e spam entre serviços. Estas ações nos permitem coordenar melhor e desenvolver melhorias em nosso aplicativo."

domingo, 28 de agosto de 2016

Entenda como a inteligência artificial pode ajudar a acabar com a pobreza


A inteligência artificial pode ajudar a erradicar a pobreza do planeta. Pesquisadores de Stanford desenvolveram um método capaz de "ler" imagens de satélite e identificar as regiões onde há pessoas mais pobres, solicitando o envio de ajuda.


Segundo os responsáveis pelo projeto, a novidade poderia ajudar governos e entidades filantrópicas que tentam combater a pobreza, mas não possuem informações confiáveis e precisas sobre onde vivem as pessoas e do que elas precisam.
O mapa, feito com base em imagens de satélite, se atualiza sozinho. Para isso, o sistema usa um algoritmo que reconhece sinais de pobreza usando a aprendizagem de máquina, decifrando o que há na imagem e prevendo onde há necessidade de ajuda.


Como treinamento, o computador recbeeu dados de pesquisas com moradores de Uganda, Tanzânia, Nigéria, Malawai e Ruanda. "O computador aprende a encontrar um monte de coisas que achamos que tem relação com pobreza, como estradas, áreas urbanas, fazendas e cursos d'água", explica Marshall Burke, do Departamento de Ciências e Sistemas da Terra, de Stanford. "Esperamos que nossos dados sejam diretamente úteis aos governos de todo o mundo... para que possam direcionar seus programas mais efetivamente", declarou.

Aplicativo converte passos dados em dinheiro para o usuário



Já pensou em ganhar dinheiro por andar por aí? É isso o que propõe o Sweatcoin, um aplicativo lançado nesta quinta-feira, 25, na App Store. De acordo com a desenvolvedora, o app, o Sweatcoin usa o acelerômetro do smartphone e do GPS para acessar informações sobre a localização do usuário.

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Em seguida, ele converte o movimento em uma moeda que pode ser gastada com produtos, serviços e experiências. Mas para ganhar dinheiro, é preciso caminhar bastante. De acordo com a desenvolvedora, a conversão é de 1.000 passos ao ar livre = 0,95 sweatcoins (SWC).
Os sweatcoins podem ser gastos de diversas maneiras, desde aulas de ioga a sapatos e produtos fitness.
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Como isso é possível?
A pergunta que muita gente está se fazendo é: como a empresa consegue oferecer prêmios aos usuários? De acordo com a companhia, os "presentes" usados para atrair os usuários são um bom recurso para seguradoras de saúde e empresas que se preocupam com a saúde de seus funcionários. Além de promover a adoção de atividades saudáveis, o app pode ajudar a reduzir despesas médicas, por exemplo.
Para provar como isso é possível, a Sweatcoin fechou acordos com quatro empresas de Londres, em um programa de recompensas aos empregados que oferece dias extra de folga, refeições saudáveis e massagens gratuitas por seus passos dados.
Doações
Quem preferir pode também doar suas caminhadas a instituições de caridade, convertendo, por exemplo, a moeda em dólares para ajudar a levar água potável a regiões necessitadas.
Por enquanto, o Sweatcoin está funcionando apenas nos Estados Unidos e no Reino Unido, mas a empresa não descarta expandí-lo a outros países. O app só está disponível para iPhones 5s ou mais recentes.

sexta-feira, 26 de agosto de 2016

Apple quer capturar impressão digital e fotos de ladrões de celular




O santo Graal da indústria de smartphones é a criação de um recurso que torne verdadeiramente impossível roubar um celular e sair ileso. Várias tentativas já foram implementadas, mas nenhuma delas é realmente 100% eficaz. Talvez um novo método da Apple possa ser a nova medida de proteção contra roubos: armazenar impressões digitais, fotos, vídeo e áudio do ladrão.

O processo foi detalhado por meio de uma nova patente registrada pela empresa que ainda não foi aplicada a nenhum produto, mas a julgar pelo documento, poderia dar as caras de agora em diante.
O sistema é bem simples, na verdade. O celular já conta naturalmente com um leitor de impressão digital, o TouchID, microfone e câmera frontal; só é necessário ativar tudo isso sem que o criminoso perceba. Então, só é preciso enviar estas informações, junto com a localização do aparelho, para as autoridades.

Em um dos esquemas demonstrados no documento, os dados biométricos começam a ser capturados após a primeira tentativa incorreta de digitação de senha. Em outra situação mostrada na patente, a coleta de dados só seria feita após um número predeterminado de tentativas erradas.
Outras possibilidades que não constam no documento, mas que poderiam ser usadas, por exemplo, é quando o aparelho se separa de algum outro dispositivo confiável, como um relógio inteligente. Assim, quando o iPhone percebesse que se separou do relógio, ia entender que foi roubado e poderia repassar estas informações para a polícia.
Contudo, este recurso é no mínimo polêmico do ponto de vista jurídico, já que envolve coletar informações sem permissão da pessoa que está usando o aparelho, que pode até mesmo ser o usuário legítimo que porventura possa ter errado a senha de acesso do aparelho.
Ainda é importante observar que se trata de apenas uma patente, o que significa apenas que a empresa quer proteger esta ideia e apenas talvez usá-la no futuro. Também possível que a ideia nunca seja aplicada em nenhum produto da companhia e o documento fique para sempre perdido em uma gaveta.

Gigantes da tecnologia prometem reduzir diferenças salariais entre os sexos



Há cerca de dois meses, a Casa Branca anunciou um projeto para acabar com a diferença salarial entre homens e mulheres no setor privado. Nesta sexta-feira, 26, 29 empresas, incluindo gigantes da tecnologia como Facebook, Apple, IBM e Microsoft, assinaram um documento, se comprometendo em tomar medidas para reduzir as diferenças de salários.




Atualmente, as mulheres recbeem 79% do salário pago a um homem para desempenhar a mesma atividade. De acordo com a Casa Branca, ao longo da vida isso chega a lhe custar US$ 500 mil a menos.
O projeto tem como principais ações contratar e promover práticas de igualdade dentro das empresas, além de incentivar o ingresso de mulheres no mercado. O governo dos Estados Unidos anunciou que pretende investir US$ 50 milhões na causa.

quinta-feira, 25 de agosto de 2016

WhatsApp vai começar a compartilhar dados dos usuários com o Facebook



Uma das "promessas de campanha" feitas pelo WhatsApp na época em que o aplicativo foi comprado pelo Facebook era de que os dados dos usuários não seriam repassados aos novos donos. Nesta quinta-feira, 25, porém, essa promessa mudou um pouco.


O WhatsApp atualizou seus termos de uso, enviando aos usuários uma notificação para que os leiam e cliquem em "aceitar" para continuar usando o app. A principal mudança é que, agora, o aplicativo pode compartilhar seus dados com o Facebook por padrão.
De acordo com os novos termos de uso, o Facebook agora pode ter acesso ao seu número de telefone, horários em que você usa o app de mensagens e até se já conversou com empresas através dele. Tudo isso será usado pelo Facebook para lhe servir nova sugestões de amigos e "anúncios mais relevantes", como diz ocomunicado.
O aplicativo, porém, garante que nenhuma dessas informações será visível ao público. Ou seja, nenhum dos seus amigos do Facebook poderá saber seu número do WhatsApp. O conteúdo das suas conversas, fotos e vídeos trocados, também estão fora do alcance da rede social.
Por que a mudança agora? O Facebook diz que quer começar a oferecer o WhatsApp como uma ferramenta corporativa. A ideia é que o aplicativo possa ser usado de maneira mais formal por companhias aéreas que queiram avisar do atraso de um voo, por exemplo, ou bancos com o objetivo de informar sobre atividades suspeitas na sua conta.
Para começar a experimentar com esses novos recursos voltados para empresas e negócios, o WhatsApp é obrigado a atualizar seus termos de uso, que permaneceram os mesmos pelos últimos quatro anos. O aplicativo também ressalta que os usuários não verão propagandas dentro do app de mensagens.
Se você ainda não se sente confortável dividindo seus dados do WhatsApp com o Facebook, o aplicativo destaca que é possível desativar esse compartilhamento. Basta acessar a tela de configurações, seguir até "Conta" e desmarcar a opção "Compart. dados da conta".
Reprodução

Hackers usam falsa janela do Windows para sequestrar dados dos usuários



A empresa Norton revelou nesta quinta-feira, 25, que descobriu um novo ransomware que está sendo utilizado por hackers para sequestrar dados pessoais dos usuários, criptografá-los e cobrar pelo “resgate” das informações. A diferença deste ataque para os outros é que ele usa uma falsa janela do Windows para enganar os usuários.

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Os usuários são enganados pelo artifício que simula uma janela do Windows que traz a informação de que a versão utilizada do sistema operacional irá expirar em breve e, por isso, criptografa os arquivos da máquina infectada.  Para resolver o problema, as vítimas acabam seguindo a instrução que consiste em realizar uma ligação para um determinado número de telefone.
O problema é que quando a ligação é completada, a chamada cobra uma taxa alta pelo código que libera os arquivos. O usuário só percebe o golpe quando vê o valor (que não foi informado pela Norton) cobrado pelos hackers na conta telefônica. 
Reprodução
“O perigo deste ataque é que não contém erros de ortografia ou qualquer outra falha perceptível, por isso pode ser muito convincente. Neste caso, é importante lembrar que a atualização do Windows ocorre somente pelo site oficial da Microsoft, ou através do Windows Update”, explica Nelson Barbosa, engenheiro de segurança da Norton.
Para se proteger contra esse ataque, a empresa de segurança sugere que os usuários realizem o backup dos arquivos com frequência e utilizem softwares de segurança atualizados no computador. Outra dica importante evitar e-mails com supostos updates e atualizar os softwares e o sistema operacional da máquina apenas nos sites oficiais das desenvolvedoras.
Agora, se o computador já foi infectado, o melhor a fazer é utilizar um software de limpeza, como o Norton Power Eraser ou o SymHelp para excluir o ransomware e liberar o acesso aos arquivos.

quarta-feira, 24 de agosto de 2016

Oi vai liberar 2 milhões de pontos Wi-Fi a clientes de outras operadoras



A Oi anunciou nesta quarta-feira, 24, que vai liberar o uso de sua rede Wi-Fi para clientes de todas as operadoras do Brasil. Com o projeto, qualquer pessoa poderá ter acesso aos 2 milhões de hotspots distribuídos por todo o país.

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Para acessar a rede, os usuários deverão baixar o app Oi WiFi, seguir o passo-a-passo descrito pela operadora e aceitar os termos de uso e publicidade. Assim que se conectar à rede, o usuário visualizará um banner na tela, que segue visível enquanto a rede estiver em uso.
Atenção: a navegação patrocinada está disponível apenas para smartphones Android e o download do app deve ser feito via Google Play. Para clientes OI, a navegação será realizada sem publicidade. Quem quiser se livrar dos banners também pode adquirir a versão Premium por R$ 5,79, por uma hora, a R$ 19,99, por um mês. O pagamento é feito através de cartões de crédito.

WhatsApp ganha suporte a GIFs animados; veja como usar



Após meses de expectativa, o GIF animado já é uma realidade oficial no WhatsApp. O recurso foi habilitado na versão beta do aplicativo, disponível para qualquer um interessado em testar as novidades antes de elas serem liberadas para todo o público. Você pode ver como se registrar no programa de beta do WhatsApp neste link.

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Ainda não é possível, no entanto, enviar um GIF animado de sua biblioteca de imagens para seus amigos. Por enquanto, os usuários do WhatsApp beta podem apenas fazer um vídeo e enviá-lo aos amigos em formato de GIF.
Para fazer isso, depois de ter o WhatsApp beta instalado, basta seguir o passo-a-passo abaixo:
1) Faça um vídeo
Essa é simples. Basta acessar o ícone com o clipe de papel e acessar a Câmera. Depois, basta selecionar Gravar um vídeo. Faça o seu vídeo e confirme.
Reprodução 
 2) Edite seu GIF
Essa é a parte mais "secreta" da brincadeira. Você precisa tocar no discreto ícone de câmera na parte superior direita da tela para transformar o seu vídeo em um GIF que se repete depois que o vídeo termina. Toque no ícone e selecione a parte que você quer enviar para os seus amigos. Depois disso, basta enviar.
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terça-feira, 23 de agosto de 2016

Google Allo tem chat secreto com mensagens temporárias e criptografadas


O Google anunciou o Allo, aplicativo que promete abalar a concorrência dos apps de mensagens instantâneas. Como diferenciais interessantes, o Allo conta com a possibilidade de enviar mensagens temporárias, semelhante ao recurso do Snapchat, e todas criptografadas.


Além das mensagens que expiram com o tempo, o app traz caracteres secretos e pesquisas dentro do próprio aplicativo. O Google reforçou a segurança das mensagens implantando um sistema de criptografia que garante que somente o destinatário tenha acesso ao conteúdo.
Reprodução
Vale lembrar que um recurso de chat secreto semelhante já existe no Telegram, mas a tecnologia do Google permite que o usuário escolha em qual dispositivo receberá a notificação de uma mensagem, já que o app do Allo pode ser instalado em diferentes aparelhos. Os chats secretos contam com aparência similar ao da navegação anônima do Chrome e não permitem screenshots.
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Ainda não há uma data oficial de lançamento do Allo, mas a expecativa é de que ele ocorra em breve e que esteja disponível para Android e iOS.
Via TNW e Olhar Digital

''Netflix dos jogos'', PlayStation Now vai chegar aos PCs em breve, diz Sony


O PlayStation Now é um recurso interessantíssimo da Sony que permite que os jogadores joguem mais de 400 títulos de PlayStation 3 diretamente pelo PS4 e sem precisar adquirir os games. Funciona, basicamente, como uma “Netflix de jogos”. A novidade agora é que esse recurso também chegará aos PCs.


A ferramenta deve chegar ao mercado europeu “em breve” e será liberada nos Estados Unidos “logo em seguida”, conforme revela a Sony. Por enquanto não há previsão do serviço, que custa US$ 20 por mês nos Estados Unidos e US$ 45 pela assinatura trimestral, desembarcar por aqui.
Estrategicamente, a ideia de levar os jogos da geração passada aos computadores é brilhante, principalmente pelo fato de que a empresa consegue atingir um público que pode ser fiel à Microsoft e ao Xbox.
Além de estar trabalhando para que os jogadores de computador possam jogar “Uncharted 2: Among Thieves”, “The Last of Us”, “God of War”, entre outros, diretamente no PC, a Sony vai lançar um dispositivo USB que permite a conexão do DualShock 4, o controle do PlayStation 4, no PC por Bluetooth. O lançamento deverá acontecer já em setembro durante evento da Sony e o preço será de US$ 25.
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Para quem mora fora do Brasil e está ansioso pela novidade, saiba que é preciso ter um computador um tanto potente para rodar os jogos. As configurações mínimas solicitam processador Intel Core i3 3,5 GHz ou AMD A10 3.8 GHz ou superior e 2 GB de memória RAM, além de conexão com internet de no mínimo 5 Mbps.

Hackers protestam contra limite da internet fixa e vazam dados da Claro



Um grupo de hackers vazou dados pessoais do presidente e de outros executivos da operadora de telefonia Claro. A ação foi um protesto contra as empresas que fornecem serviços de internet para que elas não adotem a prática de limitar a banda larga fixa, como já é feito com a internet móvel.

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A ação, que faz parte de uma operação maior chamada "OpOperadoras", foi liderada pelo grupo hacker ASOR Hack Team que atua como uma célula do movimento ativista Anonymous. Foram revelados nas redes sociais, informações sobre o parentesco, número do CPF, data de nascimento, telefone e endereço de cinco pessoas que atuam na companhia.

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Em contato com o Olhar Digital, a assessoria de imprensa da Claro informou que a empresa irá se posicionar sobre o assunto em breve. Iremos atualizar a nota assim que isso acontecer.
Essa não foi a primeira ação dos hackers da ASOR. Neste mesmo mês, eles já haviam atacado o site da construtora Cyrela e vazado e-mails pessoais de funcionários da companhia. Os invasores protestavam contra a construção de outro campo de golfe no Rio de Janeiro, projeto que, segundo os hackers, rendeu 10 milhões de lucro pagos com dinheiro público à construtora. 

segunda-feira, 22 de agosto de 2016

'Não existe necessidade', diz ministro sobre taxar Netflix e WhatsApp


A revolução de serviços online como Netflix e WhatsApp gerou uma grande dor de cabeça às empresas que atuavam no Brasil há décadas. As provedoras de TV por assinatura, assim como as operadoras de telefonia, veem nesses novos competidores uma concorrência desleal, já que eles não pagam os mesmos impostos e nem recebem a mesma regulamentação do governo.

No que depender do atual ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab, porém, Netflix e WhatsApp podem ficar despreocupados em relação a possíveis taxações - pelo menos por enquanto. Em evento realizado na noite da última quinta-feira, 18, em São Paulo, o ministro comentou o assunto.
"Nós estamos à frente do ministério para defender o usuário. Se o usuário hoje tem acesso a um serviço que é gratuito, você não pode criar - já que não existe necessidade - ônus para o usuário", disse Kassab durante a inauguração do novo anel óptico que interliga os dois principais pontos de troca de tráfego na capital paulista.
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Por outro lado, Kassab também disse que é preciso entender a situação financeira das operadoras, "para que elas possam continuar prestando um bom serviço". De todo modo, o ministro reiterou que serviços como o do WhatsApp devem continuar sendo prestados gratuitamente no Brasil.

Vêm aí as baterias que vão deixar os smartphones ligados pelo dobro do tempo


Baterias de smartphones que possuem o dobro da capacidade atual podem chegar aos consumidores já no próximo ano. De acordo com o MIT News, os componentes de lítio metálico que já são usados em carros podem estar próximos de serem utilizados também nos dispositivos móveis.






As baterias foram desenvolvidas pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT) e conseguem carregar a mesma quantidade de carga que as baterias convencionais de lítio-ion, porém com apenas metade do tamanho. O CEO da SolidEnergy, Qichao Hu, comentou que será possível fazer uma bateria com as mesmas medidas que ofereça o dobro da carga.
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Apesar de já estarem pesquisando sobre isso há algum tempo, somente agora os cientistas conseguiram aumentar a resistência e o filamento. 
Para isso, os pesquisadores usaram uma técnica baseada em lítio metálico para aperfeiçoar os componentes. Já para suportar as altas temperaturas, foi desenvolvido um revestimento eletrólito para a folha de lítio metálico que funciona à temperatura ambiente e evita incêndios.
A SolidEnergy, empresa que está desenvolvendo a bateria, pretende lançar ainda neste ano uma bateria dedicada para drones, também com o dobro da capacidade das baterias atuais. 

Sony se prepara para lançar 2 modelos de PS4; veja fotos


Nesse domingo, 21, surgiram fortes indícios de que a Sony se prepara para colocar dois novos modelos de PlayStation 4 à venda.
Primeiro o Wall Street Journal noticiou, com base em fontes “familiarizadas” com os planos da companhia, que será lançado um PS4 mais fino junto com aquele potente sobre o qual a Sony já havia falado.

Os modelos devem ser apresentados num evento que a Sony realizará, no dia 7 de setembro, dentro do PlayStation Theater (em Nova York).
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Como a própria Sony já tinha confirmado o desenvolvimento de um PS4 mais potente, restam dúvidas sobre a versão “slim”, mas essas dúvidas perderam um pouco de força porque, também ontem, vazaram imagens do console.
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Uma pessoa colocou o videogame num site de leilões e, antes de tirar o anúncio do ar, mandou fotos para oThe Verge. Nelas é possível ver que o aparelho tem 500 GB e uma pintura com acabamento fosco. Também apareceram imagens no fórum NeoGAF comparando o modelo com o PS4 que está à venda atualmente (veja).
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domingo, 21 de agosto de 2016

Confirmado: hackers roubaram armas virtuais do governo dos EUA


Documentos revelados hoje pelo ativista Edward Snowden permitiram a confirmação de que um grupo de hackers conhecido como Shadow Brokers conseguiu ter acesso às armas virtuais usadas pelo governo dos Estados Unidos. No começo da semana, o grupo declarou que havia tido acesso aos malwares usados pelo governo, mas a confirmação só foi possível graças aos novos documentos.


Um dos documentos publicados por Snowden é o manual de uso da FOXACID, uma rede de arquivos nocivos por meio dos quais o governo norteamericano consegue interceptar dados de vítimas. Um dos arquivos usados para infectar as vítimas e torná-las vulneráveis à FOXACID se chama SECONDDATE: esse também era o nome de um dos arquivos vazados pelos Shadow Brokers no começo da semana.
Essa não é a única evidência de que a invasão do grupo foi real. O manual da FOXACID determina que, quando o SECONDDATE é usado para trazer as vítimas ao FOXACID, ele deve conter o código "ace02468bdf13579". Esse código teria, únicamente, a finalidade de determinar que a vítima chegou aos servidores da FOXACID por meio do SECONDDATE, para fins de rastreamento, como pode ser visto abaixo:
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No entanto, apesar de sua função secundária, esse mesmo código aparece nos arquivos vazados pelos Shadow Brokers, como pode ser visto na imagem abaixo. De acordo com especialistas em tecnologia entrevistados pelo The Intercept, "não é possível" que a aparição do mesmo código - que não é essencial para o funcionamento do malware - seja uma coinciência.
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Consequências
A SECONDDATE foi apenas uma das armas virtuais vazadas pelos Shadow Brokers. O fato de que ela seja comprovadamente de origem do governo dos Estados Unidos sugere que os demais arquivos adquiridos pelo grupo também devem ser. 
Snowden, na época em que fez as primeiras revelações sobre o esquema de espionagem em massa dos Estados Unidos, ressaltou que o governo do país tinha conhecimento sobre falhas de segurança em diversos equipamentos de rede, mas não revelava as falhas para poder explorá-las em seu próprio interesse. 
Com o vazamento dos dados, as empresas implicadas poderão começar a contornar os problemas em seus sistemas. Por outro lado, o fato de que esses arquivos estejam agora amplamente disponíveis representa um perigo imenso para empresas e usuários com equipamentos vulneráveis, tais como roteadores ou servidores das empresas afetadas.
Essa situação também representa um enorme risco para a política externa dos Estados Unidos. Não apenas ela revela as armas que o país usava para atacar e espionar outros países, como também permite que outros países utilizem essas mesmas armas contra os EUA, já que o próprio governo do país fez questão de não revelar as falhas às empresas implicadas.

Novo app do Google supera Pokémon Go e se torna o mais popular do Google Play



Temos um novo aplicativo campeão de popularidade. Depois do sucesso inicial arrebatador de Pokémon Go e a redução do burburinho em torno do jogo, o app saiu do topo da lista dos mais baixados no Google Play. O novo líder é o Duo, o novo serviço de videochamadas do Google.

O aplicativo é recente, e foi lançado nesta semana nos Estados Unidos e só depois de alguns dias foi distribuído para o restante do mundo, incluindo o Brasil. Mesmo assim, o Duo parece ter cativado rapidamente os usuários do Android.
Desta forma, o serviço de videochamadas do Google assumiu o topo do Google Play entre os aplicativos gratuitos, mesmo com outros serviços similares fazendo a função. Fechando o pódio está Pokémon Go e o Facebook Messenger, que também faz videochamadas.
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Outro fator que chama a atenção é o nível de aprovação do aplicativo do Google. O app neste momento está com uma avaliação 4,5 estrelas no serviço, o que é bem maior do que qualquer outro aplicativo que disputa o topo de popularidade no Google Play. O Facebook tem 4.0, o Messenger tem 3.9 e o Snapchat tem 3.9. Até o adorado Pokémon Go tem apenas 4.0.
A questão que fica é se o aplicativo conseguirá manter este nível de popularidade por muito tempo. Apps novos geram um interesse natural, especialmente quando há uma grande empresa como o Google emprestando sua credibilidade ao serviço. No entanto, para manter-se no topo, é preciso demonstrar qualidade.

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