sábado, 1 de abril de 2017

Saiba qual operadora tem a internet móvel mais cara e mais barata do Brasil


O site comparador de pacotes de telefonia Melhor Plano divulgou nesta semana um levantamento que compara o preço médio das franquias de internet móvel oferecidas pelas principais operadoras do país. O levantamento calcula qual empresa oferece o gigabyte mais caro e qual tem o gigabyte mais barato.
Segundo o estudo, os preços podem variar muito dependendo do pacote contratado. Quem usa um plano com limite de até 2 GB, por exemplo, paga, em média, R$ 38,55 por gigabyte. Já quem opta por uma franquia maior (e, consequentemente mais cara), de 4 GB a 6 GB, está pagando, na verdade, uma média de R$ 25,84 por gigabyte.
Ou seja, quanto maior o limite de dados contratado, menor é o preço por gigabyte - ainda que o pacote total custe mais caro. Um bom exemplo é a operadora Nextel, que tem os planos de até 2 GB mais caros do país, mas, por outro lado, oferece os planos de mais de 6 GB mais baratos, levando em conta só o preço por giga.
Um plano de até 2 GB na Nextel custa mais de R$ 60 por giga contratado, em média. Já nos planos de 6 GB a 10 GB, o valor pago por cada gigabyte cai para menos de R$ 20. Ou seja: quanto maior o limite, menor o valor do giga. A tendência se repete entre outras operadoras, com exceção da Vivo.
No caso da Vivo, acontece o contrário: quanto maior o limite de dados, mais caro o gigabyte. Em planos de até 2 GB, a internet móvel da Vivo custa, em média, cerca de R$ 30 por giga. Já nos planos de 4 GB a 6 GB, o preço do giga sobe para R$ 34. Ultrapassando os 6 GB, o valor salta para mais de R$ 40.
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O levantamento do site Melhor Plano também mostra que o preço pode mudar muito de acordo com a região do cliente. Os DDDs mais caros do Brasil, segundo o estudo, ficam no Paraná, onde o gigabyte custa, em média, R$ 44,60. Já o DDD mais barato é o do Ceará: média de R$ 27,03 por gigabyte.
A média nacional mostra que os planos que mais compensam em custo-benefício não são os de menor limite e nem os de maior limite. Colocando na balança todos os pacotes de todas as operadoras, o levantamento mostra que os planos de 6 GB a 10 GB são os mais vantajosos: média de R$ 22,48 por gigabyte.

quinta-feira, 30 de março de 2017

Saiba o que acontece quando você não remove um pendrive com segurança do PC


Enquanto alguns têm preguiça, outros simplesmente não acreditam que retirar um pendrive do computador sem realizar o procedimento de segurança trará alguma consequência negativa para o dispositivo ou para a máquina. Mas, afinal, o que realmente acontece quando um pendrive é removido sem que o usuário realize o processo?
O site How-to Geek pesquisou sobre o assunto em alguns fóruns de informática e encontrou respostas interessantes.
Em primeiro lugar, você poderá perder os arquivos que estivessem em transferência, caso decida remover o dispositivo de forma abrupta durante o processo. Isso acontece porque os arquivos estão armazenados em cache. Quando o dispositivo é removido, essas informações que estão em trânsito podem ficar corrompidas e, dessa forma, perdidas.
No entanto, isso só acontecerá se você ativar manualmente o armazenamento em cache do Windows para dispositivos USB, opção que normalmente está desativada por padrão.
Outra consequência, essa mais grave e bem mais rara, é a memória do pendrive ficar totalmente corrompida pelo desligamento abrupto. Os gadgets precisam de cerca de 0,25 segundo de estabilidade após terem realizado um comando para que não entrem curto. Se você retira o pendrive antes disso, ele pode apresentar problemas.
Em suma, por mais raras que sejam as consequências, é melhor não arriscar. Se o Windows oferece a remoção com segurança dos aparelhos conectados via USB, é melhor usá-la.

segunda-feira, 27 de março de 2017

Microsoft oferece cursos de especialização de graça; saiba como participar



Durante todo o mês de março, a Microsoft vai oferecer, gratuitamente, cinco especializações com certificado. A iniciativa recebeu o nome de "Maratona Open Source + Azure" e tem duração de cinco semanas.


CURTA E SIGA NOSSA PÁGINA E FIQUE POR DENTRO DAS NOVIDADES DA TECNOLOGIA

       
As especializações estão disponíveis em vídeos online e podem ser acessadas a qualquer hora, em qualquer dia. Os cursos contam ainda com um material de apoio em PDF, além de sessões ao vivo com instrutores para solucionar dúvidas.
Confira os temas disponíveis e se inscreva neste link. Confira abaixo quais são os cursos disponíveis.
  • Open Source + Azure para Educação
  • Open Source + Azure para Infraestrutura de Nuvem
  • Open Source + Azure para DevOps
  • Open Source + Azure para Dados e Análises
  • Especialista Open Source + Azure
Quem completar os curso com desempenho satisfatório deve receber um diploma emitido pela Microsoft América Latina.

sábado, 25 de março de 2017

6 navegadores alternativos para quem quer fugir do Chrome


O Chrome é o navegador favorito do mundo, e os motivos para isso são muito bons. O serviço do Google é rápido, estável e altamente funcional e familiar. Mas ele certamente não é o único, nem é melhor em tudo.
Eu reconheço que tenho um problema: sou um acumulador de navegadores. Mantenho pelo menos seis deles instalados no meu PC a todo momento, e acabo experimentando bons recursos de vários deles que não são vistos no Chrome, apesar de também utilizar o browser do Google como o meu principal.
Abaixo estão dicas de seis que são menos conhecidos e usados, mas que oferecem algumas experiências bacanas que não são encontradas no Chrome e uma experiência de navegação um pouco mais livre dos tentáculos do Google.
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O Vivaldi é um dos meus navegadores preferidos, mas ele ainda peca por ser um produto novo e, como tal, ainda está em processo de refinamento e evolução. Eu tenho acompanhado o desenvolvimento do software desde a fase alfa, e ele avançou em passos largos nos últimos tempos, mas ainda não está exatamente pronto para a maior parte das pessoas.
Isso dito, o Vivaldi não é produzido para a maior parte das pessoas, e tem uma função bem específica: atender o “power user”, o usuário mais avançado, que gosta e/ou precisa ter controle absoluto sobre o que usa, até as menores configurações.
Um dos recursos mais interessantes que me faz ser tão fã do Vivaldi são os painéis web. Trata-se de uma barra lateral que contém atalhos para seus sites favoritos, só que, ao clicar nos ícones, não é a página inteira que abre, mas uma versão mobile, que fica na lateral da tela. Isso permite a visualização rápida do seu feed no Facebook, da sua timeline do Twitter sem precisar sair da sua aba atual.
Assim, o Vivaldi mostra muito potencial e é um dos projetos de navegadores mais interessantes do momento, mas ele certamente não é, nem jamais será, para todos. Mas ele ainda pode melhorar um pouco, mesmo para os usuários avançados.
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Se você procura algo um pouco mais familiar, o Opera é o seu amigo. O navegador tem muitas similaridades com o Chrome e até mesmo é capaz de rodar as mesmas extensões, já que são frutos do mesmo projeto open-source, o Chromium, com o motor Blink.
O que diferencia o Opera do Chrome é o Speed Dial, um recurso marcante do navegador desde os primórdios da web que oferece atalhos para seus sites favoritos em um espaço conveniente quando você abre uma nova aba, e, principalmente, o foco recente em privacidade.
Basicamente, o que financia os serviços do Google é a capacidade de sugar dados do usuário para transformá-los em anúncios direcionados. O Chrome não é diferente, e essa é uma vantagem do Opera, que oferece VPN grátis e fácil de usar para proteger os dados do usuário, além de um bloqueador de anúncios integrado que dificulta o rastreamento.
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Se o que você procura é algo completamente diferente de tudo que existe nos navegadores atualmente, o Opera Neon é a sua opção. O browser ainda é experimental e pode ser um fracasso total, mas não dá para condenar a Opera por falta de tentativas.
Além da interface diferentona, que usa círculos em vez de abas convencionais, o navegador traz um recurso de Picture-in-Picture (PiP), que permite assistir a vídeos enquanto o usuário passeia por outras páginas, ou mesmo quando o Neon está minimizado. O mesmo vale para músicas. Você pode deixar o Spotify ou o Google Play Música rodando numa aba sem precisar retornar a ela se quiser pausar ou continuar a reprodução de som.
Então, mesmo que você não abrace o Neon como seu navegador principal, vale a pena pelo menos experimentá-lo para ter uma dimensão nova do que pode ser um browser.
Microsoft Edge
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Se você lê o Olhar Digital, deve ter conhecimento tecnológico suficiente para ter a noção de que o Internet Explorer era um pesadelo. Até a Microsoft sabia disso, e chegou a dizer em campanha publicitária que seu software era “o navegador que todos amavam odiar”, reconhecendo a fama negativa (e justificada).
Com o advento do Windows 10, o Edge chegou para mudar as coisas, e, de fato, ele é radicalmente melhor do que o finado IE e extremamente mais rápido. O navegador é profundamente integrado com o sistema operacional e com a assistente Cortana, o que o torna ideal para quem vive no ecossistema da Microsoft.
O Edge evolui um pouco a cada atualização do Windows, e pode vir a se tornar um concorrente mais forte no mercado com o passar do tempo. No entanto, ele ainda peca pela falta de vários recursos presentes em seus concorrentes, sendo o déficit mais notável a miséria de extensões disponíveis para o navegador da Microsoft.
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O navegador é conhecido por dar acesso à famosa deep web, mas ele tem outras funções que não têm nada a ver com atividades criminosas na parte obscura da internet.
A mesma ferramenta que permite a navegação anônima na “rede profunda” também pode ser usada para acessar sites na superfície da internet sem correr o risco de ter suas informações monitoradas a todo o tempo.
Para quem não sabe como funciona, o Tor traz várias camadas de criptografia sobre o tráfego do usuário. Quando você acessa algum site, tanto a origem do acesso quanto o conteúdo são mascarados, cifrados e passam por vários computadores que também usam o Tor, tornando basicamente impossível identificar quem está acessando o quê. Em uma época em que a vigilância e censura online estão se multiplicando, o navegador tem uma importância maior.
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Apesar do nome, ele não tem nada a ver com o Tor. O Torch é um canivete suíço em forma de navegador. Quer entrar em algum site? Ele faz isso. Quer baixar torrents e não quer ter que abrir um programa separado? Ele faz isso. Quer um player de vídeo? Ele faz isso. Quer baixar vídeos? Ele faz isso.
A ideia do Torch é reunir várias funções, que seriam realizados por vários softwares e extensões diferentes, em um único espaço, além de permitir a navegação na web, como um browser normal. Ele também traz jogos e um player de música grátis, que funciona puxando o áudio de vídeos do YouTube.

domingo, 19 de março de 2017

Sua TV pode estar te espionando; veja como evitar



As TVs inteligentes e aparelhos de streaming, como a Apple TV e o Chromecast, oferecem aos usuários uma possibilidade de funções e conteúdos que não estão disponíveis nos canais abertos ou pagos. Porém, essa vantagem tem um preço.
Os dispositivos possuem uma cláusula de uso na qual, normalmente, os usuários não prestam atenção e permite que o aparelho rastreie os hábitos de visualização da pessoa e envie as informações para anunciantes e outros terceiros.
A Vizio, recentemente, foi condenada a pagar uma multa de US$ 2,2 milhões por não divulgar adequadamente que compartilha as informações de rastreamento, sendo que a Samsung e a LG também já passaram por processos parecidos.
Veja como evitar que as televisões espionem o que você assiste:
Samsung
Nos modelos de 2016 em diante, clique no botão “Home” do controle remoto, vá em “Configurações”, procure por “Suporte” e depois por “Termos e políticas”. Em "Anúncio baseado em interesses", clique em "Desativar serviços interativos" e, em "Exibindo serviços de informações", clique em "Eu concordo". Já em "Serviços de reconhecimento de voz", clique em "Desativar recursos avançados dos serviços de reconhecimento de voz".
Nos modelos mais antigos, clique em “Menu” no controle remoto, procure por “Smart Hub” e selecione “Termos e política”. Agora, desative a opção "SynchPlus e Marketing”; você também pode discordar de qualquer uma das outras políticas listadas e, caso o aparelho tenha, desative o reconhecimento de voz.
LG
Nos aparelhos de 2015 em diante, clique no botão “Configuração” do controle remoto, escolha a opção “Todas as configurações” e em seguida, “Geral”. Vá até “Sobre esta TV”, selecione “Acordo de usuário” e desmarque as opções “Visualizando informações”, “Publicidade personalizada” e “Informação de voz”. Já nos televisores antigos, clique no botão “Menu”, procure por “Opção” e desative o “Live Plus”.
Vizio
Nos televisores mais recentes (as sérias E, M e P 2016), que utilizam o sistema SmartCast, da Vizio, em vez de um menu tradicional de televisão inteligente, o rastreamento não é ativado, enquanto que as smart TVs vendidas antes de 2011 já tiveram o rastreamento desligado pela própria empresa.
Agora, nos aparelhos produzidos entre 2011 e 2015, bem como a série D de 2016, basta acessar o “Menu” através do controle remoto, abrir as “Configurações”, selecionar “Sistema” e em seguida “Redefinir e Admin”. Procure por “Interatividade inteligente” e alterne para “Desligado”.
Sony
Para as TVs de 2015 e 2016 que usam o sistema operacional Android TV, pressione o botão “Home”, no controle remoto, selecione “Configurações” e depois, “Sobre”. Em “Configurações de anúncios”, clique em “Opt out of Ads Personalization" e "OK" no pop-up que aparece.
Nos televisores mais antigos, não foi possível encontrar qualquer configuração que se aplique à privacidade.
Apple TV
Na Apple TV (lançado em 2015), navegue até “Configurações”, procure por “Privacidade” e ative a função “Limitar acompanhamento de anúncios”. Na página de privacidade, você também pode optar por desativar o compartilhamento de dados de diagnóstico, serviços de localização e ver quais aplicativos solicitam acesso aos aplicativos HomeKit e Fotos.
Nos modelos mais antigos, vá em “Configurações”, “Geral” e altere “Enviar dados para a Apple” para “Não”.
Chromecast
Você pode desativar a coleção de dados de uso e relatórios de falha do Chromecast usando o aplicativo “Home” em seu smartphone ou tablet. Abra o aplicativo e selecione o ícone “Menu” (as três linhas no canto superior esquerdo), clique em “Devices” ou “Dispositivos”, escolha o Chromecast que você deseja controlar e clique nos três pontos no canto superior esquerdo da tela. Selecione “Configurações” e desmarque a opção "Enviar dados de uso de dispositivos Chromecast e relatórios de falhas para o Google".
Vale lembrar que os comandos da TV ou do dispositivo de streaming podem variar de acordo com o aparelho e com a versão do sistema operacional.

quarta-feira, 15 de março de 2017

Não jogue fora: 7 maneiras de aproveitar seu notebook antigo


Não jogue fora. Se você vai trocar de notebook e não pretende vender nem repassar a outra pessoa, é possível utilizá-lo para diversas finalidades. Listamos sete dicas de como reutilizar um dispositivo antigo. 
Antes de qualquer coisa, é importante avaliar o estado do aparelho. Verifique se ele liga normalmente, se todas as teclas estão presentes e se elas funcionam corretamente, se o HD está em boas condições ou se precisa ser substituído.
1. Instale o Linux
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Você pode substituir o Windows antigo pelo Linux. O sistema tem a vantagem de ser mais seguro e pode rodar até aplicativos exclusivos do sistema da Microsoft com a ajuda de ferramentas específicas. Escolha a versão mais adequada aos seus interesses e conheça (ou aprofunde seus conhecimentos em) uma nova plataforma.
2. Transforme o notebook em um Chromebook
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Você pode usar o Chromium, sistema do Google, em seu dispositivo, para acessar a internet e usar aplicativos na nuvem. A vantagem é que, nesse caso, o poder de processamento do PC não será nenhum problema.
3. Crie seu próprio sistema de armazenamento conectado à rede
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Se o dispositivo tiver um HD com bastante espaço, ele pode ser utilizado como um sistema de armazenamento conectado à rede. Você pode transferir os arquivos para o HD e torná-lo disponível a todos os dispositivos que desejar. É possível ainda permitir o acesso de outros locais. Para mais informações, clique aqui.
4. Construa seu próprio Media Center
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Transforme o computador em uma central para se conectar à TV e visualizar imagens, filmes e até acessar a Netflix. Se quiser saber mais, clique aqui e aprenda a criar uma central.
5. Transforme-o em uma webcam
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O notebook pode virar uma câmera de segurança e ajudar a monitorar sua casa. Para isso, baixe o iSpy, um aplicativo gratuito de vigilância para Windows.
6. Transforme o notebook em um porta-retratos digital
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A ideia é um pouco esquisita, mas seu notebook pode virar um porta-retratos digital. O processo é simples e está descrito completamente aqui.
7. Doe o cérebro do seu dispositivo à ciência
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O projeto SETI@home liga seu PC a uma rede e aproveita o processador do dispositivo para ajudar a analisar dados de radiotelescópios. Isso significa que você pode ajudar na busca por extraterrestres. Baixe o software Boinc e selecione SETI@home na lista de projetos disponíveis. Se preferir, é possível ajudar em projetos de medicina e análise climática.

sábado, 11 de março de 2017

Google anuncia YouTube TV, serviço que funciona nos moldes da TV a cabo



Na última terça-feira, 28, o Google anunciou o que talvez seja seu investimento mais ousado no setor televisivo. A empresa está lançando o YouTube TV, que é um serviço baseado nos moldes da TV a cabo, mas "pensado para a geração YouTube".
O produto dará acesso a mais de 40 canais tradicionais, como ABC, FOX, ESPN, Disney Channel, FX, National Geographic, entre outros, e também a todo o conteúdo do YouTube Red, versão paga do site de vídeos que conta com programação original de séries e filmes.
Tudo isso estará disponível para consumo em qualquer tela. Serão lançados aplicativos para smartphones, tablets e computadores — e, obviamente, o material poderá ser transmitido também na TV.
Além isso, o YouTube TV contará com um serviço de armazenamento ilimitado, assim, se não puder assistir ao seu programa favorito ao vivo, o assinante terá a oportunidade de gravá-lo para ver mais tarde. Cada item permanecerá na nuvem por nove meses, então não há pressa.
O Google disse que o produto será lançado "em breve", mas apenas nos principais mercados dos Estados Unidos. Mesmo quando fala sobre expansão, a empresa menciona somente a sua terra natal, deixando claro que ainda está cedo para falar sobre lançamento global.
A assinatura custará US$ 35 (o equivalente a R$ 109) e dará acesso a seis perfis — cada um com suas próprias configurações e todos com direito a usar a nuvem para gravações ilimitadamente. Além de ter uma mensalidade equivalente a metade do que custa um pacote tradicional de TV por assinatura, o YouTube TV também é flexível, o que significa que a pessoa pode cancelar o serviço a qualquer momento sem correr o risco de ser multada.

quinta-feira, 9 de março de 2017

Menina de 7 anos pede emprego no Google e recebe resposta do próprio presidente



Não é de hoje que presidentes de empresas de tecnologia recebem cartas inusitadas de crianças. Desta vez, o caso aconteceu com Sundar Pichai, o presidente-executivo do Google, que respondeu uma carta de uma menina de 7 anos que gostaria muito de trabalhar na gigante de buscas.


A carta foi escrita por Chloe Bridgewater, de Hereford, no Reino Unido, e é bem engraçada e carismática. Ela diz gostar bastante de computadores e de robôs e afirma que vai muito bem na escola. Além do Google, a menina diz querer também trabalhar em uma fábrica de chocolates e nadar nas Olimpíadas.

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Pichai, por sua vez, agradeceu bastante o interesse de Chloe na empresa e disse estar ansioso para receber o currículo da garota quando ela terminar os seus estudos. O executivo também disse para que a menina continue seguindo os seus sonhos e aprendendo sobre robôs e tecnologia

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Em entrevista ao Business Insider, Andy Bridgewater, pai de Chloe, que trabalha com a venda de peças para sistemas de refrigeração, disse que a garota começou a demonstrar interesse no Google apenas recentemente, mas que já pensa até mesmo em ir a programas televisivos para falar sobre seu novo sonho.
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terça-feira, 7 de março de 2017

Depois de Netflix e Spotify, governo pode cobrar novo imposto sobre games


Passou despercebido por muitos brasileiros, mas o governo federal pode estar prestes a criar um novo imposto sobre jogos eletrônicos. Termina na próxima semana uma consulta pública que pode deixar a Agência Nacional de Cinema (Ancine) encarregada de regulamentar a indústria de games no Brasil.
Se isso acontecer, as empresas do setor serão obrigadas a pagar também a Contribuição para Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica (Condecine), taxa cobrada pelo governo de toda enpresa regulamentada pela Ancine. Aos olhos da agência, games também podem ser cobrados como o cinema porque se trata de uma mídia audiovisual.
Hoje, emissoras e operadoras de TV já pagam o Condecine por todo filme e série estrangeiros e nacionais exibidos no Brasil. Essa é a mesma taxa que o governo pensa em aplicar também à Netflix e outros serviços de streaming.
É provável que uma regulamentação nesse sentido deixe os games vendidos no Brasil ainda mais caros do que eles já são. A ideia é que o dinheiro arrecadado do novo imposto seja redirecionado como investimento em outras áreas da indústria de games nacional. A consulta pública referente ao tema começou em dezembro e termina na próxima segunda-feira, 6.

domingo, 5 de março de 2017

Governo planeja arrecadar R$ 300 milhões com novo imposto sobre Netflix


Parece que o novo ISS, aprovado no final de dezembro do ano passado, não será o único imposto devido por serviços de streaming ao Estado brasileiro. O governo federal estuda cobrar uma nova taxa de empresas como Netflix e Spotify, dessa vez através da Agência Nacional do Cinema (Ancine).
O plano, segundo a coluna do jornalista Ricardo Feltrin no UOL, é taxar Netflix e similares com um imposto conhecido como "Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional" (Condecine). Essa taxa já é cobrada de produtoras e distribuidoras de conteúdo no país.
Se o governo decidir cobrar o Condecine da Netflix, a empresa terá de pagar mais de R$ 7.000 por cada produto estrangeiro em seu catálogo com duração superior a 50 minutos (filmes, documentários, entre outros títulos). Além disso, há uma taxa extra de mais de R$ 1.800 por episódio de série estrangeira.
No caso do conteúdo nacional, seriam mais de R$ 1.450 por filme brasileiro e R$ 364 por capítulo de série ou novela. A cobrança do Condecine é feita a cada cinco anos, sendo que a estimativa mais conservadora do governo é a de arrecadar R$ 300 milhões só da Netflix até 2022.
O Planalto também estuda a possibilidade de taxar o faturamento ou a remessa de lucros de empresas de streaming no Brasil. As propostas, ainda em fase de planejamento, afetariam não só a Netflix, mas também Spotify, Amazon, YouTube e outros serviços de conteúdo sob demanda na internet. No caso dos serviços pagos, é provável que o imposto faça o preço das assinaturas subir.

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