quarta-feira, 6 de julho de 2016

Kim Dotcom sugere que o Megaupload será relançado



Pode ser que um novo Megaupload seja lançado em janeiro de 2017, e quem está ajudando a alimentar tais especulações é o próprio Kim Dotcom, o homem responsável por este que foi um dos mais famosos sites de armazenamento de arquivos.

Na última terça-feira, 5, Dotcom usou o Twitter para fazer mais uma crítica ao Mega - serviço que ele criou e depois abandonou. Mais tarde, seguindo o embalo das críticas, ele anunciou que “um novo site está sendo feito” e usou a hashtag #5hRaidAnniversary, apontando para um lançamento que coincida com o aniversário de cinco anos do desativamento do Megaupload, em janeiro do ano que vem.
O novo site, tuitou ele, oferecerá 100 GB para armazenamento gratuito, criptografia completa e sincronização entre vários dispositivos. Além disso, não haverá limites de transferência.
A new site is in the making:
100gb free cloud storage
On-the-fly encryption
Sync all your devices
NO TRANSFER LIMITS
O pessoal do TorrentFreak consultou Dotcom a respeito das declarações e ele confirmou que está mesmo desenvolvendo um novo site, mas deixou várias perguntas sem resposta, a exemplo da data de lançamento.

O nome também não foi informado, mas Dotcom disse que o escolhido “deixará as pessoas felizes”, porque será um antigo nome que tem grande reputação - ou seja, provavelmente Megaupload.

Rumor: Google está produzindo dois relógios inteligentes




Rumores indicam que o Google está produzindo dois relógios inteligentes. Por dentro, os dispositivos seriam essencialmente iguais, mas eles devem vir em telas de tamanhos diferentes.
Os modelos estão sendo chamados dentro do Google de Angelfish e Swordfish. O primeiro terá recursos como conexão LTE, GPS e monitor de frequência cardíaca. O segundo teria uma tela menor e não contaria com o mesmo número de recursos. Ambos os modelos teriam telas circulares.
O Angelfish teria algumas semelhanças com o Moto 360 e o LG Urban 2. Ele contaria com três botões: um grande e dois pequenos abaixo dele. Segundo os rumores, o modelo teria espessura de mais de 14 milímetros, devido a uma bateria maior.
O acabamento seria em cinza escuro fosco e essa versão não será compatível com as mode bands do Google.
Já Swordfish contaria com apenas um botão, seria mais fino do que o outro modelo, com espessura de 10,6 milímetros e versões em ouro rosa, prata e cinza chumbo. Ele será compatível com as mode bands.

Os dois dispositivos devem ser anunciados em breve, junto com os smartphones Nexus.

terça-feira, 5 de julho de 2016

BlackBerry deixa de produzir modelo clássico


O diretor de operações e gerente de dispositivos da BlackBerry, Ralph Pini, anunciou hoje que a empresa deixará de produzir o BlackBerry Classic. O modelo, com teclado físico e sistema operacional BlackBerry 10, era uma reedição do clássico dispositivo da empresa, que foi um dos primeiros smartphones do mercado.



"Para continuar inovando e avançando nosso portfolio, nós estamos atualizando nossa linha de smartphones com dispositivos de ponta. Como parte disso, e após muitos anos de sucesso no mercado, nós não fabricaremos mais o BlackBerry Classic", disse Pini.
Mesmo sem produzir novos dispositivos, a empresa continuará a oferecer suporte e atualizações do sistema operacional BlackBerry 10 para os seus clientes atuais. A BlackBerry deve lançar a versão 10.3.3 do sistema no mês que vem, e planeja ainda uma nova atualização até o fim de 2016.
Ainda que o encerramento da produção do Classic seja uma marca na história da empresa, a medida não é de todo inesperada. A BlackBerry já vinha investindo em dispositivos com o sistema Android, como o Priv, lançado no final de 2015. Mais recentemente, alguns boatos também sugeriram que a empresa pretende lançar três novos smartphones Android em 2016

Conheça o smartphone mais barato do mundo


A fabricante indiana Ringing Bells anunciou o Freedom 251, smartphone com preço abaixo de US$ 4 (cerca de R$ 12), considerado o mais barato do mundo. A empresa afirmou que a partir da próxima quinta-feira, 7, serão disponibilizadas 200 mil unidades para venda. 


Confira como funciona o aparelho e veja suas especificações:

O Freedom 251 roda Android 5.1, mas se parece com um iPhone 5. O dispositivo possui 1 GB de memória RAM, 8 GB de armazenamento interno, com possibilidade de expansão para 32 GB, processador quad-core e duas câmeras. Especificações interesantes para um smartphone que custa o equivalente a uma garrafa de cerveja em um bar numa grande cidade brasileira.
Freedom 251
Por enquanto, a empresa indiana não tem fábrica própria. Os smartphones, segundo a fabricante, têm peças importadas de Taiwan e sua montagem é feita em Haridwar, no norte da Índia, o que ajuda a reduzir o valor final.
O preço baixo do dispositivo gerou polêmica na Índia. Kirit Somaiya, membro do parlamento indiano, sugeriu que tudo não passa de "uma grande farsa"; o diretor da Associação Indiana de Celulares afirmou que o aparelho parece "uma piada ou um golpe". Porém, Mohit Goel, fundador e presidente da Ringing Bells, nega as acusações de fraude.
Adcom
Na verdade, o Freedom 251 custa 1.180 rúpias para ser fabricado, mas a Ringing Bells afirma que ele é subsidiado por meio de acordos com fabricantes de apps que estão pré-instalados no aparelho. Mas o valor não é suficiente. Goel afirma que terá um prejuízo de 150 rúpias com cada celular, e espera que o governo também o subsidie. Para que a empresa sobreviva, portanto, o plano de negócios envolve comercializar modelos mais caros, que custem até US$ 100, garantindo algum lucro.
Mas há quem não 'compre' este modelo comercial. "Acho difícil crer que um telefone pode ser fabricado por 251 rúpias, então, é difícil entender o modelo de negócios deles", diz Pranav Dixit, do site de notícias Factor Daily, destacando que os fundadores da empresa não possuem nenhum conhecimento em tecnologia.

segunda-feira, 4 de julho de 2016

Exclusivo: Anonymous revela como atacou a Anatel e o Ministério Público


Olhar Digital: Como vocês invadiram os sistemas do Ministério Público do Mato Grosso do Sul?
Anonymous: Foi uma invasão por SQL Injection. Isso é, aproveitamos uma falha na programação do site e executamos os comandos remotamente. Tivemos acesso aos dados e capturamos informações de logins. Em seguida, descriptografamos as senhas.
OD: Vocês disseram que escolheram o Ministério Público do Mato Grosso do Sul por causa das “ações paramilitares de fazendeiros contra indígenas”. Por que essa causa em específico?

Anonymous: Os assassinatos dos povos indígenas chegaram em um ponto onde a repercussão se tornou internacional. Não existe uma centralização das nossas ações, as células atuam de forma independente e cada uma pode trabalhar nos assuntos que consideram mais importantes. Temos uma agenda muito pluralista.
OD: Quantas pessoas estão envolvidas no ataque ao MP?
Anonymous: Uma, duas, vinte... É impossível contar. Não existe uma coordenação entre nós. Qualquer pessoa pode atuar com hackativismo sozinho. No caso do MP, duas células – as quais podem conter uma ou diversas pessoas – tiveram atuação fundamental.
OD: E qual foi a sua função nisso tudo?
Anonymous: Atuei na quebra de senhas e na invasão.
OD: De 0 a 10, qual foi o grau de dificuldade para invadir os sistemas do MP?
Anonymous: Eu daria nota 1. Só não dou 0 porque precisava de login e senha (risos).
OD: Vocês dizem ter conseguido mais de 20GB de e-mails. Há algo relevante nesses dados?
Anonymous: Não sei. Não sou eu quem está avaliando analisando as mensagens.
Reprodução
OD: Segundo apuramos, o ataque ao MP possibilitou o ataque à Anatel. Como foi isso?
Anonymous: Essa foi a estratégia. Passamos os últimos meses analisando a estrutura da Anatel. Seu organograma, funcionários e identificamos alvos interessantes. A gente queria enviar um ransomware, que é um tipo de arquivo que bloqueia o computador após aberto, por e-mail. Uma tática de phishing. No entanto, precisávamos do MP para isso.
OD: Por quê?
Anonymous: As pessoas já estão espertas com essa prática. Então a gente pensou em invadir algum órgão governamental e usar o e-mail de alguma instituição do próprio governo para enviar as mensagens. Dessa forma elas não cairiam nas verificações de segurança e as vítimas, que foram escolhidas a dedo, estariam mais dispostas a abrirem os arquivos. Por isso precisávamos estudar a comunicação interna da Anatel e do MP.
OD: Ou seja, vocês sequestraram um e-mail de algum funcionário do MP, enviaram uma mensagem para um funcionário da Anatel e este executou o arquivo?
Anonymous: Sequestramos o e-mail de um funcionário de alto escalão do MP e enviamos a mensagem para funcionários específicos da Anatel. Ao todo 23 máquinas foram afetadas, uma vez que, depois de aberto, o arquivo se espalha pela rede interna.
OD: Quem executou o arquivo?
Anonymous: Eu não tenho como dizer quem foi que abriu o e-mail. Mas tenho uma lista com os nomes das máquinas invadidas e os nomes de usuários do Windows que acessam esses PCs (N/R: O Olhar Digital obteve acesso a lista que contempla 17 nomes ao todo).
OD: Por que vocês escolheram atacar a Anatel e não as operadoras?
Anonymous: Diversas razões. A primeira delas foi pela empatia. Quando o alvo é governamental, as pessoas se importam mais. Afinal, é o dinheiro delas que está em jogo. Elas sentem como se tivessem participado do ataque.
OD: Mas as operadoras também foram muito criticadas...
Anonymous: Tratamos o Estado como nosso principal inimigo.  Mas também combatemos o capitalismo. Em suma, a escolha pela Anatel deu-se pelo motivo de que ela nasceu para fazer exatamente o oposto do que está fazendo. O consumidor via a Anatel como uma instituição que estava na defesa do consumidor perante ao mercado de telefonia que temos no país. Ficou um sentimento de “traição”.
OD: Vocês planejam algo contra as operadoras?
Anonymous: Este ataque está dentro de uma operação chamada “OpOperadoras”. Já atacamos as empresas em outros momentos. Fizemos DDoS em vários sites e divulgamos documentos particulares delas.
OD: Ao contrário do MP, a Anatel diz que desconhece a existência de qualquer ataque. Sendo assim, você considera que essa ação foi decepcionante?
Anonymous: Nunca é possível prever a extensão de um ataque. Para nós foi um grande sucesso. Inauguramos uma nova forma de ação hackativista: o uso de ransomwares para fins políticos. Contudo, o ataque poderia ter sido mais extenso em termos de roubo de dados. 

Vírus no Facebook rouba mais de 10 mil contas; brasileiros são os mais afetados


Em apenas dois dias, um ataque de phishing realizado por meio do Facebook fez mais de 10 mil vítimas, cerca de 37% (3700) das quais são brasileiras, segundo a empresa de segurança digital Kaspersky Labs. Trata-se de malware (arquivo malicioso) que usa a rede social para se disseminar e roubar as contas e dados pessoais dos usuários.

CURTA A PÁGINA NO FACEBOOK E RECEBA INFORMAÇÕES SOBRE AS ÚLTIMAS NOVIDADES DA TECNOLOGIA.

Os usuários da rede social recebiam uma notificação dizendo que um amigo seu havia mencionado-os em um comentário de um post. A notificação, no entanto, era enviada por invasores e desencadeava um ataque em duas fases. Na primeira delas, o computador do usuário recebia um trojan que instalava, entre outras coisas, uma extensão do navegador Chrome no computador do usuário.
Reprodução
A segunda fase começa quando o navegador infectado acessa o Facebook. Nesse momento, os invasores conseguiam usar a extensão maliciosa para tomar controle da conta do usuário. Feito isso, o malware podia alterar configurações de privacidade, extrair dados e realizar atividades estranhas nos perfis dos usuários, como enviar spam e produzir curtidas e compartilhamentos fraudulentos. 
Brasileiros foram, de longe, o público mais afetado pelo ataque. 37% ds vítimas detectadas nos últimos dois dias foram do nosso país. Outros países que também tiveram grande número de pessoas atingidas foram Polônia (8%) Peru (7%) e Colômbia. Usuários de Windows, tanto em PCs quanto em dispositivos móveis, foram as principais vítimas do ataque; os sistemas Android e iOS estão imunes ao ataque, pois a biblioteca usada pelos criminosos é incompatível com esses sistemas. 
Prevenção
A Kaspersky também recomendou uma série de medidas por meio das quais usuários podem se proteger de ataques desse tipo. A empresa recomenda a instalação de programas de segurança, mesmo que gratuitos, e cuidado ao navegar nas redes sociais. Outras medidas sugeridas são a alteração das configurações de privacidade do Facebook para as mais restritas possíveis e evitar ao máximo clicar em links enviados por estranhos ou em mensagens suspeitas.
Para os usuários que acreditam que tenham sido infectados, a empresa recomenda a execução de um escaneamento contra malwares. Além disso, é possível abrir o Chrome e buscar por extensões desconhecidas. Caso arquivos nocivos ou extensões estranhas sejam encontradas, a Kaspersky sugere que o usuário desconecte completamente seu computador da internet e chame um profissional para removê-los.
Tanto o Google quanto o Facebook já tomaram medidas para atenuar o problema. O Google excluiu da Chrome Web Store pelo menos uma das extensões criminosas associadas ao ataque. A rede social, por sua vez, conseguiu bloquear as técnicas de propagação do malware pelos PCs infectados, e disse à empresa que não observou outras tentativas de infecção.

domingo, 3 de julho de 2016

LG G5 entra na lista das melhores câmeras de celular; veja o ranking


O LG G5 é o mais novo membro do grupo das melhores câmeras de celular do mundo. O ranking foi atualizado no DxOMark, que é a maior referência em avaliações de câmeras (de celular e outros tipos mais tradicionais), com o novo top de linha da LG entrando entre os primeiros colocados.


O G5 obteve uma pontuação 86 nos testes do DxO. O resultado é excelente, mas o aparelho ainda fixa abaixo dos Galaxy S6 e S7, do HTC 10 e do Xperia Z5. O celular da LG fica no mesmo patamar de modelos como o Galaxy Note 5 e do S6 Edge.
Abaixo está a o top 10 câmeras mais bem avaliadas pelo site:
1º HTC 10 e Galaxy S7 Edge – 88 pontos
 Galaxy S6 Edge Plus e Xperia Z5 – 87 pontos
3º LG G5, Galaxy Note 5 e Galaxy S6 Edge – 86 pontos
4º iPhone 6s Plus, Nexus 6P, Moto G Plus e Moto X Force – 84 pontos
5º LG G4, Moto X Style, Galaxy Note 4 – 83 pontos
6º iPhone 6s, iPhone 6 Plus, iPhone 6, BlackBerry Priv e Xperia Z3+ - 82 pontos
7º Nextbit Robin – 81 pontos
8º Galaxy S5, Xperia M5, Xperia Z3, Xperia Z2, Xiaomi Mi 5 – 79 pontos
9º Nexus 6, HTC One A9 – 78 pontos
10º Nokia 808 PureView – 77 pontos

Novo notebook da Xiaomi é inspirado no MacBook; conheça


A fabricante chinesa Xiaomi está prestes a lançar o notebook Mi. A confirmação do novo produto da marca veio de Lei Jun, presidente da empresa, através da rede social Weibo. Pela imagem divulgada, é possível notar uma clara semelhança com o MacBook da Apple.
Reprodução
Não há informações oficiais sobre as especificações do dispositivo, mas rumores sustentam que a Xiaomi deve lançar o modelo em dois tamanhos, 12,5 polegadas e 13,3 polegadas. A expectativa é que o dispositivo venha com Windows 10 e seja lançado em setembro.
O notebook vai integrar a linha de produtos da Xiaomi, que conta com smartphones, pulseiras inteligentes, balanças e outros produtos tecnológicos. 

Anonymous diz ter bloqueado PCs da Anatel e pede fim do limite da internet



A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) pode ter tido seus serviços digitais bloqueados pelo grupo de ativistas virtuais Anonymous. O objetivo dos hackers com a ação é “cobrar da agência uma posição firme, imutável e permanente sobre o fim da franquia de dados na internet fixa". A Anatel, por sua vez, ainda não confirmou o ataque.


Segundo o manifesto divulgado nas redes sociais, os hackers querem o fim da franquia de dados da internet fixa. Para conseguir isso, a organização teria tomado o controle temporário das máquinas da Anatel até que a agência tomasse uma atitude em relação ao assunto. 
Olhar Digital entrou em contato com a assessoria de imprensa do órgão para comentar o assunto e a agência afirmou que ainda não tem nenhuma informação sobre esse caso. Dessa forma, ainda não é possível confirmar se Anatel foi mesmo vítima de um ataque virtual.
Segundo o Anonymous, os computadores do órgão foram infectados com ransonwares, um tipo de vírus que bloqueia e criptografa as informações contidas nas máquinas tornando-as inutilizáveis para quem não possuir as senhas des desbloqueio.
Ainda de acordo com o grupo, as máquinas invadidas seriam consideradas estratégicas para a Anatel, informação que também não foi confirmada para agência.
Esse tipo de ataque é bem comum e não há uma solução prática para desbloquear um computador quebrando a criptografia à força. Os ativistas virtuais afirmam ainda que somente eles possuem as senhas necessárias para liberar o acesso das máquinas.


quinta-feira, 30 de junho de 2016

Você pode ser processado se usar o Facebook para cobrar uma dívida


Se você está precisando cobrar alguma pessoa por uma dívida antiga, é melhor não fazer isso pelo Facebook. A cobrança de dívidas pela rede social pode sair pela culatra, já que você pode ser processado por danos morais pela própria pessoa que te devia dinheiro.
O que parece ser algo inacreditável, na verdade aconteceu recentemente em Santa Maria, no Rio Grande do Sul. Lá, um comerciante realizou um serviço na ordem de R$ 250 para um cliente que lhe deu apenas R$ 200 e prometeu pagar o restante em breve. Sem resposta depois de mais de um mês, o comerciante publicou a cobrança no Facebook de forma pública. Foi aí que o problema começou.

Ele até recebeu o restante da dívida logo no dia seguinte da publicação, mas também foi obrigado a arcar com o pagamento de uma indenização por danos morais no valor de R$ 1.500. A decisão foi tomada pelo Juizado Especial Cível de Santa Maria que enxergou que a atitude do credor gerou constrangimento entre as partes, principalmente pelo fato dos dois serem vizinhos.
Essa não foi a primeira e provavelmente nem será a última vez que isso irá acontecer. Para se ter ideia, no ano passado, em São José do Rio Preto, no interior paulista, uma mulher ganhou na justiça uma ação de R$ 2.000 por danos morais ao ser cobrada no Facebook também por uma dívida de R$ 50.  
Assim, ao que indica, realizar cobranças públicas tanto no Facebook quanto em qualquer outra rede social pode ser uma péssima ideia. Vale lembrar que em ambos os casos as cobranças foram realizadas de forma pública. Ou seja, você ainda pode usar uma conversa privada da rede social para lembrar aquele seu amigo que ele está te devendo dinheiro.

Asus lança notebook com sistema Linux no Brasil por menos de R$ 2 mil


A taiwanesa Asus anunciou nesta quinta-feira, 30, a chegada de um novo notebook da série Z para o mercado brasileiro. Trata-se do Z550MA-XX005, um aparelho com configurações intermediárias, sistema operacional baseado em Linux e que custa R$ 1.899.

CURTA A PÁGINA NO FACEBOOK E RECEBA INFORMAÇÕES SOBRE AS ÚLTIMAS NOVIDADES DA TECNOLOGIA.

A tela do notebook é de 15,6 polegadas com resolução HD, o processador é um Celeron N2940 quad-core de 2,25 GHz, o espaço interno de armazenamento chega a 500GB e a memória RAM tem 4GB, além do sistema EndlessOS (mais leve que o Windows) e bateria duas células de 3.300 mAh.
Reprodução
Completam o pacote um chip de vídeo Intel HD Graphics 3000, uma webcam de resolução VGA, conexão Bluetooth 4.0, duas portas USB 2.0, uma USB 3.0 e uma entrada HDMI. Voltado para fins educacionais, o modelo ainda vem com alguns aplicativos pedagógicos pré-instalados.
É possível comprar o Z550MA-XX005 em uma loja oficial da Asus ou pelo site da fabricante.

Vírus para Android se disfarça de aplicativos populares para roubar dados



A empresa de segurança digital FireEye identificou recentemente uma nova ameaça que infecta dispositivos móveis com sistema operacional Android. Para roubar os dados de conta bancária das vítimas, o arquivo malicioso se "disfarça" de um aplicativo popular, como o WhatsApp ou o Facebook, para levar o usuário a crer que são estes apps que estão solicitando seus dados.
De acordo com a empresa de segurança, não se trata apenas de uma ameaça específica, mas de uma família de malwares que têm o mesmo método. Além dos aplicativos já citados, alguns deles também já foram vistos disfarçando-se do aplicativo de um banco na Alemanha, do aplicativo oficial dos correios na Dinamarca e na Austria, e do Youtube e WeChat no Reino Unido, Noruega e Itália.

Segundo o PplWare, os arquivos nocivos são propagados por meio de mensagens SMS com um link. Ao clicar no link, o usuário baixa o arquivo para seu smartphone. Ele então fica indetectável, e só "acorda" quando percebe que a vítima abriu um aplicativo que ele sabe imitar. Nesse momento, ele imita a interface do aplicativo original para enviar mensagens pedindo os dados bancários da vítima.
A vítima, por sua vez, acredita que na verdade é o aplicativo original que está solicitando seus dados, o que aumenta a probabilidade de que ela os forneça. Segundo os pesquisadores, na Dinamarca mais de 130 mil pessoas já foram infectadas por arquivos nocivos dessa família. Além disso, segundo a FireEye, o modo como os malwares são criados torna fácil para os criminosos incrementar suas capacidades. Com isso, eles podem "aprender" novos disfarces.
Prevenção
De acordo com a empresa, a principal recomendação para que os usuários de Android evitem ameaças desse tipo é permitir apenas a isntalação de aplicativos hospedados na Play Store. A FireEye também recomenda cuidado caso o usuário receba mensagens SMS de estranhos, ou com textos suspeitos. Nesses casos, o melhor a se fazer é deletar a mensagem e jamais clicar nos links enviados. 
Além disso, fique atento ao comportamento de qualquer aplicativo popular que você utilize. Caso ele comece a enviar mensagens incomuns ou solicitar seus dados, não os entregue. Especialmente no caso de apps como o WhatsApp e o Facebook, é extremamente improvável que eles precisem de qualquer dado bancário seu para qualquer coisa. 
Outra recomendação da empresa é o uso de alguma solução de segurança para o seu dispositivo móvel. O Olhar Digital já avaliou algumas das principais ferramentas de proteção disponíveis para o sistema operacional em um vídeo que pode ser visto por meio deste link

Para competir com Netflix, governo estuda reduzir impostos de TV por assinatura



Nem governo federal e nem a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) parecem interessados em "combater" novas tecnologias, como os serviços de streaming da Netflix e do YouTube, para proteger o estabelecido mercado das TVs por assinatura. Uma nova estratégia, porém, foi revelada nesta quarta-feira, 29, pela secretaria de Telecomunicações.

André Borges, chefe da pasta que atua sob o comando do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, falou sobre o tema em um painel no congresso da Associação Brasileira de TV por Assinatura (ABTA), realizado esta semana em São Paulo. O representante disse que o governo não deve atuar para regulamentar serviços como a Netflix, mas que pode aliviar o lado das operadoras reduzindo os impostos que elas pagam.

CURTA A PÁGINA NO FACEBOOK E RECEBA INFORMAÇÕES SOBRE AS ÚLTIMAS NOVIDADES DA TECNOLOGIA.
"Vamos conversar com a Anatel para que seja reduzido o ônus das operadoras de telecomunicações. Devemos fazer isso para que, com o tempo, o SEAC [serviço especial de acesso condicionado, como a TV paga é chamada formalmente] tenha condições de competir com os OTTs [over the top, serviços eletrônicos como o WhatsApp e a Netflix], porque isso é bom para todos", disse o secretário.
João Rezende, presidente da Anatel e que também participou do evento, disse que a agência não pretende criar novas regulamentações para "engessar" serviços como o da Netflix, mas concordou que o excesso de impostos prejudica o lado das operadoras. "O aumento [do ICMS] preocupa por termos uma economia que não cresce no ritmo necessário. Embora resolva o caixa dos estados, vai comprometer o serviço ao longo prazo", comentou.

quarta-feira, 29 de junho de 2016

Fone de ouvido se molda ao ouvido de cada usuário em 60 segundos



Todo mundo já sofreu com um fone de ouvido desconfortável, ou que não encaixa direito e fica caindo toda hora. A ideia do Revols, um novo tipo de fone, é que isso nunca mais aconteça, porque cada aparelho se adapta ao ouvido do usuário em 60 segundos.


Criados pela Revol Technologies, os fones se parecem com bolhas de gel na ponta de um cabo. Ao colocar no ouvido e utilizar um aplicativo no celular, o Revols inicia um processo que endurece os fones de acordo com o formato do ouvido, dando origem a um aparelho personalizado.
O processo de moldagem dos fones funciona por meio do envio de uma corrente elétrica para os fones ainda em formato similar ao gel. Esta corrente endurece as pontas no formato ajustado dos ouvidos, fazendo com que o aparelho permaneça neste formato. No entanto, a empresa não revela qual é o material deste tal gel, alegando que é como um “molho secreto”.
“Nossos ouvidos são tão únicos como nossas impressões digitais. Fones com ajuste customizado são a solução”, diz Daniel Blumer, CEO da Revol.
Ao testar o processo de personalização do fone, o Tech Insider observou que, visualmente, a diferença do fone customizado para o aparelho “cru” é muito pequena, mas o executivo afirmou que, de fato, as mudanças são quase imperceptíveis a olho nu, mas fazem a diferença no ouvido.
O Revols também conta com tecnologia de cancelamento de ruído externo para que o usuário fique focado no som da sua música ou dos seus podcasts. A contrapartida deste recurso é a baixa duração de bateria; a empresa diz que o aparelho funciona por até 6 horas antes de precisar de uma nova recarga.
O projeto nasceu em 2014, financiado por meio de uma campanha no Kickstarter, que arrecadou US$ 2,5 milhões para bancar o desenvolvimento. Foi a campanha de maior sucesso no Canadá até hoje, provando que há demanda por fones ajustáveis. Quem não apoiou o projeto nesta fase poderá comprá-lo nos Estados Unidos por US$ 250, com lançamento em algum momento até o fim de 2016.

Falha no Chrome permite download de filmes da Netflix



Um problema do Chrome está permitindo que usuários realizem o download de filmes de empresas de streaming como Netflix e Amazon. O bug permite que qualquer pessoa baixe as mídias armazenadas pelo site e facilita a pirataria.
A falha acontece no sistema Widevine EME/CDM, usado pelo navegador para permitir que conteúdo criptografado seja baixado e exibido na máquina – e que também está presente em outros navegadores, mas o mesmo bug –, e foi descoberta por dois pesquisadores de segurança, Alexandra Mikityuk e David Livshits. Eles descobriram que havia um método de utilizar o sistema para fazer o download do arquivo diretamente para a memória inteira da máquina.

Apesar de descobrir o problema, os pesquisadores decidiram não compartilhar a forma em que os vídeos podem ser baixados. O objetivo dos dois é evitar que o problema facilite a pirataria. Mesmo assim, ambos gravaram um vídeo mostrando um pouco de como a falha ocorre:
Apesar de ser um bug gravíssimo e que pode até mesmo fazer com que serviços como a Netflix percam assinantes uma vez que o conteúdo pode ser acessado sem nenhum custo financeiro, o Google ainda não se manifestou sobre o problema mesmo após serem alertados diretamente pelos pesquisadores no dia 24 de maio.
Para piorar ainda mais a situação, os pesquisadores afirmam que o problema também está presente no Chromium, navegador de código aberto distribuído gratuitamente pela Google para desenvolvedores. Dessa forma, qualquer pessoa pode criar um navegador específico para permitir que o software realize o download do conteúdo dos serviços.

WhatsApp deve ganhar novos e úteis recursos em próxima atualização



A versão de testes do WhatsApp acaba de ganhar novos recursos que podem ser liberados para todos os usuários em uma próxima atualização. Entre as novidades estão um novo sistema de marcação de usuários em chats em grupo e também convites por links ou QR-Code.
A marcação no WhatsApp Beta funciona de forma semelhante ao Twitter e Instagram. Numa conversa em grupo com muitas pessoas, você pode chamar a atenção de um contato em especial digitando o nome de usuário dele com um "@" no começo.
Assim, esse contato receberia uma notificação especial de que você está falando especificamente com ele naquele chat em grupo. Assim que o usuário digita "@", o WhatsApp já mostra uma lista de contatos no grupo aos quais você pode se referir na mensagem.

O outro recurso tem sido pedido há algum tempo pelos usuários do app. Com esse sistema de convites, não será mais necessário que o administrador do grupo adicione cada novo membro manualmente. Em vez disso, basta gerar um link ou um código QR e enviar a quem quiser.
Esse convite poderia ser postado no Facebook, Twitter, Instagram ou enviado por e-mail, fazendo com que o usuário seja automaticamente adicionado ao chat apenas clicando sobre a URL. O mesmo vale para o QR-Code, bastando ser digitalizado pela câmera do celular.
Ainda não é possível saber quando esses recursos chegarão a todos os usuários. Porém, é possível ter acesso a novidades do WhatsApp antes de todo mundo tornando-se membro do programa de testes do app. 

Fique por dentro dos próximos conteúdos!O seu endereço de email não será publicado.

Nome

E-mail *

Mensagem *

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...