quarta-feira, 27 de abril de 2016

Apple passa a oferecer programa de upgrade do iPhone pela internet


Desde setembro do ano passado, quando foram lançados os iPhones 6S e 6S Plus, a Aple vem oferecendo aos consumidores dos Estados Unidos o iPhone Upgrade Program, um sistema de troca anual de smartphones para os clientes que queiram o aparelho mais recente da marca.
O programa se restringia apenas aos aparelhos comprados em lojas físicas da empresa, porém, a partir de agora, os dispositivos adquiridos na Apple Store online também estão participando do sistema.
O consumidor escolhe um dos modelos mais recentes da Apple e paga o aparelho dividido em 24 meses. Após 12 meses de pagamento, o cliente pode pedir um iPhone novo; o plano, então, é renovado por mais 24 meses. Na hora da troca, basta que o usuário envie o aparelho pelo correio para receber um novo após a confirmação de recebimento.
O plano só vale a pena para aqueles que gostam de trocar de smartphone todo o ano, pois as parcelas chegam a sair mais caro que um iPhone pago à vista. Por exemplo, nos Estados Unidos, o 6S de 16GB custa US$ 549; no Upgrade Program, a parcela sai por US$ 32,41 – vezes 24, são US$ 777,84.
A vantagem é que se o cliente se manter fiel à marca, ele paga somente metade desse valor, já que em 12 meses é possível trocar por um novo aparelho. Além disso, também está incluso o AppleCare+, uma garantia estendida para problemas técnicos, troca de peças, suporte por telefone e até mesmo danos.

Netflix permite que usuários Android paguem conta através do Google Play



Os usuários Android do Netflix agora podem pagar a fatura mensal do serviço através do sistema de compras do Google Play.
O recurso ainda não foi liberado, mas está listado como "disponível em breve" na lista de mudanças da última atualização do aplicativo. Os usuários que optarem por essa opção precisam ter um cartão de crédito cadastrado na conta da Play Store.
A vantagem de mudar a fatura para um só lugar é que dá para reduzir o número de empresas que têm acesso aos dados do seu cartão. O mesmo recurso foi adicionado ao iOS em setembro passado.

Os 10 smartphones mais buscados no Brasil entre março e abril




Como já é tradição, o portal comparador de preços Zoom divulgou nesta quarta-feira, 27, o ranking com os 10 smartphones mais buscados na plataforma. A lista, desta vez, conta com as pesquisas feitas entre março e abril deste ano e não mudou muito em relação ao último levantamento.
Samsung e Motorola mais uma vez são as marcas que mais disputam o interesse dos consumidores, com quatro modelos cada uma fazendo presença no ranking. O Vibe K5, novo smartphone da Lenovo , também faz sua estreia na lista deste mês. Curiosamente, porém, tanto o iPhone 5s, quarto mais procurado em fevereiro, quanto o Lumia 535, décimo, sumiram do ranking de abril, deixando-o sem representantes da Apple e da Microsoft.
Como a plataforma é atualizada em tempo real, acompanhando as alterações feitas pelas lojas virtuais, nem todos os preços permanecem os mesmos - e podem não corresponder, necessariamente, ao valor encontrado em algumas lojas físicas. Confira o ranking completo abaixo:
1 - Samsung Galaxy J5 (16GB) - de R$ 854,10 a R$ 1.399,00
2 - Motorola Moto G 3ª Geração (16GB) - de R$ 835,12 a R$ 1.329,00
3 - Samsung Galaxy J7 (16GB) - de R$ 1.149,90 a R$ 1.766,00
4 - Samsung Galaxy Gran Prime Duos (8GB) - de R$ 629,10 a R$ 1.219,00
5 - Motorola Moto G 3ª Geração (8GB) - de R$ 791,10 a R$ 1.142,90
6 - Motorola Moto G 3ª Geração (16GB + TV digital) - de R$ 879,12 a R$ 1.499,00
7 - Motorola Moto X Style (32GB) - de R$ 1.799,00 a R$ 2.505,99
8 - LG G4 (32GB) - de R$ 1.699,00 a R$ 2.898,90
9 - Samsung Galaxy A5 (16GB) - de R$ 1.025,15 a R$ 2.107,99
10 - Lenovo Vibe K5 (16GB) - de R$ 869,03 a R$ 1.099,99

Câmara de SP discute hoje projeto que pode liberar Uber na cidade




A Câmara Municipal de São Paulo deve discutir e votar, nesta quarta-feira, 27, o Projeto de Lei 421/2015, que prevê a regulamentação do compartilhamento de veículos por meio do uso de aplicativos como Uber.
O projeto foi apresentado pelo vereador José Police Neto (PSD). No ano passado, ele foi o único a votar contra o PL 349/14, que pregava em sentido oposto, proibindo a atuação dos aplicativos de carona remunerada.
Na época, Police Neto comentou que a ideia deveria ser explorada na cidade, uma vez que está prevista no Plano Diretor Estratégico. Ele reforçou a opinião nesta semana ao ressaltar que “o sistema de compartilhamento de automóveis oferece a possibilidade de redução do volume de veículos nas ruas, poluição ambiental, do consumo de combustíveis e da demanda por vagas de estacionamento. Assim, a promoção desses modelos é de interesse público”.
Um dia antes do término dos trabalhos da Câmara em 2015, o vereador conseguiu fazer com que seu próprio PL fosse votado e a ideia acabou aprovada. O projeto, depois, foi alvo de um acordo entre o prefeito Fernando Haddad (PT) e os demais vereadores para que fossem estabelecidas regras mais claras em relação ao funcionamento desses serviços.
Agora o PL 421/15 volta à Câmara para a segunda rodada de votações. Caso seja aprovado, pode ir para a mesa de Haddad para a sanção ou veto.

Confira os jogos gratuitos de maio para assinantes da PS Plus e Live Gold



Sony e Microsoft divulgaram quais serão os jogos disponíveis para download gratuito para os assinantes dos serviços PlayStation Plus e Live Gold.
Para a tristeza dos jogadores de PS4, os boatos de que o jogo “Watch Dogs” estaria na lista do mês não se confirmaram.  O line-up para os jogadores de PlayStation 4 é composto pelos títulos “Tropico 5”, “Table Top Racing: World Tour” e “Switch Galaxy Ultra”.
Para PS3, os jogos disponíveis serão “Bionic Commando Rearmed 2” e “LocoRoco Cocoreccho!”.  Já para o portátil PS Vita, os jogadores poderão baixar “God of War: Ghost of Sparta” e “Switch Galaxy Ultra”.

Para os jogadores de Xbox One, a Microsoft disponibilizou o download de “Defense Grid 2” durante todo o mês de maio e “Costume Quest 2” entre os dias 16 de maio e 15 de junho. Quem joga Xbox 360 terá “Grid 2” entre os dias 1º e 15 de maio e “Peggle” durante todo o mês.



terça-feira, 26 de abril de 2016

6 dicas para tirar fotos melhores com seu smartphone



Os smartphones mais recentes oferecem boas configurações de câmera, ajudando o usuário a tirar boas fotos até em condições desfavoráveis, como durante a noite, com pouca ou muita luz ou baixa nitidez. Listamos 6 dicas para garantir cliques quase profissionais com seu celular. Confira:
1. Ajuste o foco
Apesar de a maioria das câmeras possuir um foco automático, é possível determinar manualmente o ponto de destaque da cena. Uma boa dica é imaginar três lentes horizontais e verticais sobe a imagem e alinhar a cena com base nessas linhas.
É importante também segurar a câmera, evitando que o foco se mova e borre as fotos.
2. Controle a exposição da imagem
Ao tentar fotografar com flash durante a noite, muita gente acaba obtendo uma imagem borrada e sem contraste. Para evitar esse problema, os smartphones permitem que o usuário ajuste manualmente a exposição, definindo pontos claros e escuros na imagem. Para o uso do flash, a dica é usar mais uma fonte de luz na foto.
3. Configure a câmera
A capacidade de capturar pequenos detalhes significa que a qualidade da imagem pode ser afetada por uma série de eventos. Para garantir boas fotos, é importante seguir algumas regras:
  • Evite situações de pouca luz
  • Evite fotos contra a luz
  • Evite focar em detalhes em movimento. Prefira o rosto das pessoas como ponto focal
  • Preste atenção no contraste
4. Iluminação
Leve em consideração a cor da iluminação de fundo e seu efeito sobre a imagem no geral. Luzes mais quentes e alaranjadas, por exemplo, funcionam bem em objetos de cores quentes. Definir um ponto de luz na imagem também pode ajudar a ter um bom resultado final.
5. Preparação e paciência
Ao fotografar com um smartphone, certifique-se de que conhece as configurações da câmera e que elas estão ajustadas corretamente. Depois de definir itens como o flash, a exposição e o ajuste do branco, basta ter paciência e encontrar a composição e a iluminação perfeitos para o momento fotografado.
6. Treine seu olhar
É importante desenvolver um "olhar" sobre as cenas. Não tenha medo de experimentar novos ajustes e efeitos do para criar algumas fotos superexpostas ou não convencionais.

Abertura e fechamento de contas bancárias poderão ser feitos pela internet



O Conselho Monetário Nacional (CMN) autorizou ontem que pessoas físicas abram ou fechem contas de bancos totalmente por meio da internet. Segundo o Banco Central (BC), esse será um serviço opcional que poderá ser oferecido pelos bancos a partir desta semana.
Caberá aos bancos dispor de mecanismos de autenticação da identidade dos usuários. O BC informou que isso poderá ser feito por meio do reconhecimento de imagens ou voz. Usuários poderão enviar fotografias por meio de e-mail ou aplicativos, ou ainda utilizar certificados digitais. Tanto novos clientes quanto clientes buscando abrir novas contas em seus bancos poderão usar esses serviços.
Ao G1, a Federação Brasileira dos Bancos (Febraban) informou que "as instituições financeiras irão analisar a norma para se adequar e estabelecer os procedimentos e controles para garantir integridade, autenticidade, confidencialidade e segurança das informações e documentos eletrõnicos exigidos no processo".
Banco online
A novidade é parte do programa Otimiza BC, do Banco Central, que tem como objetivo ampliar a oferta de produtos e serviços financeiros à população. Embora o comparecimento da pessoa física à agência bancária deixe de ser exigido para a abertura e fechamento das contas, os demais requisitos para os procedimentos continuarão a valer.
Com a autorização, instituições financeiras como o Banco Original e o Banco intermedium - que oferecem serviços 100% online - também ganham mais espaço. Esses bancos oferecem os mesmos recursos de bancos tradicionais, mas funcionam por meio de aplicativos de smartphone, sem taxas ou limites de transações.
Outro serviço que já funciona de maneira semelhante é o Nubank. Trata-se de um cartão de crédito sem tarifa e sem vínculo a uma conta bancária, para o qual o usuário pode se inscrever pela internet. Todo o atendimento e gerenciamento das faturas é feito por meio da internet.

Como a 'Anatel americana' combate o limite de dados na internet dos EUA




Enquanto os consumidores brasileiros criticam o limite de dados na internet fixa - movimento iniciado pela Vivo e que pode começar a restringir o acesso de muitas pessoas à rede a partir de 2017 -, os norte-americanos enfrentam problemas parecidos. Por lá, franquias em conexões ADSL são muito comuns, e também muito odiadas.


Leia também:

Segundo o The Wall Street Journal, reclamações com relação à oferta de internet fixa nos EUA cresceram impressionantes 815% entre o primeiro e o segundo semestres de 2015. Por lá, o limite de dados é imposto por todas as grandes operadoras de telecomunicações - um mercado quase que monopolizado por um punhado de empresas, especialmente a Comcast e a AT&T.
Rodger Rice, um senhor de 51 anos entrevistado pelo WSJ, é um exemplo de como isso afeta o hábito de consumo dos clientes. Ele diz que usa serviços de streaming diariamente, como Netflix e Amazon, até que sua operadora o envia uma mensagem de texto informando de que o fim da franquia está próximo. A partir daí, ele passa o restante do mês apenas com TV por assinatura.
"Eu nem teria assinatura de TV a cabo em casa se não fosse por esse limite de dados", disse Rodger à reportagem do WSJ. "A Comcast me pegou pela garganta". De acordo com T. C. Sottek, em seu artigo para o site americano The Verge, fazer com que os consumidores sofram com franquias de internet "faz parte do plano" de operadoras como a Comcast.
"A grande figura ainda é essa: apenas algumas poucas grandes empresas controlam tanto as linhas fixas quanto móveis de internet [nos EUA] das quais todo mundo depende. Elas querem extrair o máximo de dinheiro possível dessas redes enquanto lidam com a mínima concorrência possível", escreveu o jornalista.
Olhando para o cenário norte-americano, é fácil fazer uma comparação com a realidade brasileira e prever como os hábitos dos usuários daqui podem ser afetados a longo prazo. A nossa Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) decidiu proibir, por tempo indeterminado, que as operadoras limitem o acesso dos clientes à internet. Mas a postura do órgão, responsável por regular o mercado de telefonia, TV e internet no Brasil, não foi assim desde o começo.
Em 2014, a cúpula da Anatel já previa que limites de dados na internet fixa seriam "inevitáveis", e até semanas atrás a agência fazia questão de defender o lado das provedoras nesta questão. O argumento era de que o volume de tráfego tem crescido muito, desproporcionalmente ao crescimento da infraestrutura, e que se os limites não fossem impostos, as companhias não teriam como suprir a demanda dos usuários.
Mas como essa questão é resolvida nos EUA? Por lá, o equivalente à Anatel é um órgão do governo chamado Comissão Federal de Comunicações - ou FCC, na sigla em inglês. A agência, porém, não tem os mesmos poderes que a Anatel tem no Brasil e não pode impedir sumariamente que as operadoras pratiquem cortes de acesso à internet com base num modelo de cobrança por franquias.
No início de abril, a Câmara dos Representantes dos Estados Unidos (espécie de Câmara dos Deputados americana) aprovou uma proposta que proíbe a FCC de regular os valores cobrados pelas operadoras em seus planos de internet. Por um lado, defensores da nova lei dizem que o livre mercado permitirá que as próprias companhias reduzam preços em busca de atrair os clientes da concorrência; por outro, os críticos dizem que a FCC não terá mais como defender o consumidor diante de práticas abusivas.
O presidente da FCC, Tom Wheeler, afirma que tirar poderes da FCC cria um grande obstáculo na busca pela sonhada "neutralidade de rede". Esse princípio, garantido pela lei brasileira na forma do Marco Civil da Internet, diz que nenhuma provedora pode oferecer pacotes de internet com discriminação de conteúdo. Em outras palavras, uma operadora não pode oferecer um plano que permita apenas acesso ao Facebook e não ao YouTube, por exemplo, de modo que, para acessar ambos, você tenha que pagar mais.
Enquanto o Congresso americano luta para garantir liberdade às operadoras, a FCC usa as armas que tem à disposição para defender os consumidores. Uma dessas armas são acordos paralelos com as empresas, que procuram a aprovação da agência toda vez que buscam realizar fusões ou compras de outras companhias menores.
É o caso da recente operação que fez com que a Time Warner Cable, uma das maiores operadoras de TV e internet dos EUA, fosse adquirida por outra gigante, a Charter. A fusão foi aprovada na última segunda-feira, 25, mas não sem que as empresas aceitassem acatar algumas exigências feitas pela FCC.
A principal delas diz respeito, justamente, ao limite na internet. Por sete anos, a Charter está proibida de impor franquias de dados aos seus 24 milhões de clientes (já somando os da Time Warner). Acordos semelhantes foram feitos pela FCC em outras ocasiões, como na fusão entre a Comcast e a NBC Universal, em 2013. Na época, a empresa foi proibida de aplicar limites nos novos clientes até 2018.
Segundo o The New York Times, esses acordos são feitos há pelo menos uma década. Parte do mercado condena a postura da FCC, dizendo que o órgão "negocia apoio a operadoras em certos procedimentos para ganhar o suporte delas em outros". No caso da fusão entre Charter e Time Warner, a agência preferiu aceitar que um número menor de empresas monopolize o mercado em troca de alguns anos de neutralidade na rede para uma parte dos usuários.
É claro que a legislação americana é bem diferente da brasileira, assim como a oferta de internet por lá é feita em termos muito diferentes dos daqui, como nós já mostramos. Mas com essas movimentações, é possível estabelecer um curioso paralelo entre a forma como os EUA enfrentam questões como o limite de dados na rede fixa e a forma como o Brasil faz o mesmo.

YouTube apresenta novo formato de anúncio para seus vídeos



O Google anunciou hoje um novo formato de propaganda nos conteúdos do YouTube, que vai inserir uma espécie de adesivo de 6 segundos de duração no início dos vídeos. Chamado de 'Bumper Ad' o novo formato está pronto para rodar em smartphones e tablets.
O YouTube vai começar a inserir o novo formato de anúncio em seus conteúdos a partir do próximo mês. Audi Alemanha e Atlantic Records já estão prontas para testarem os anúncios. No Brasil, a primeira empresa que vai testar o 'Bumper Ad' é a Coca-Cola com o anúncio abaixo.
Acredita-se que o YouTube passou um bom período de tempo analisando o formato de publicação de anúncios. De acordo com o site, os anúncios neste formato funcionam melhor quando são combinados com outros anúncios do YouTube, indicando que as empresas invistam em diferentes conteúdos.

Via Engadget,Google e Olhar Digital  . 

segunda-feira, 25 de abril de 2016

Brasil Mais TI tem curso grátis de gestão de riscos em TI



A plataforma de ensino à distância Brasil Mais TI ganha nesta semana mais um curso: gestão de riscos em TI. O curso, que tem carga horária de 40 horas, foi desenvolvido pela Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) e está dividido em 10 capítulos.

Entre os temas abordados estão introdução à gestão de riscos; identificação e avaliação das ameaças; vulnerabilidades e consequências, tratamento, comunicação e monitoramento dos riscos. Há aulas exemplificadas e com todo o conteúdo em português.

Quem desejar participar do curso deve ter um reprodutor de mídia digital instalado, um computador com Internet 6.0, navegadores Google Chrome ou Mozila Firefox i, Adobe Reader 7 ou superior, Flash Player 7 ou superior e banda mínima de 64 kbps.

Para se inscrever no curso clique aqui.

Golpe usa vídeos falsos no Facebook para infectar usuários


A empresa de segurança ESET identificou recentemente um golpe que usa vídeos falsos no Facebook para infectar o computador de diversos usuários. Segundo a companhia, em uma semana, mais de 10 mil ameaças foram detectadas em todo o mundo.

Para enganar os usuários, o golpe se passa por um perfil real ou por uma mensagem no Messenger de um contato com os títulos "Meu primeiro vídeo", "Meu vídeo", "Vídeo privado" ou uma série de caracteres gerados aleatoriamente. A mensagem parece sempre ter sido enviada por um contato real, parecendo confiável.
Reprodução
Ao abrir a mensagem, o usuário é indicado para que clique em um link para que o vídeo seja reproduzido. O endereço abre um site falso do YouTube que pede para instalar uma extensão adicional, que se trata de um plugin malicioso que infecta o navegador do usuário e propaga o malware para os contatos da lista de amigos da conta do Facebook salva na máquina.
Até o momento, o ataque só ocorreu no Google Chrome.

O que fazer ao ser vítima do golpe?
1. Remova imediatamente a extensão “Make a GIF” do navegador Chrome
Digite "chrome: // extensions /" na barra de endereços ou vá até o canto superior direito e selecione "Personalizar e controlar o Google Chrome" -> "Mais ferramentas" ->"Extensões" -> "Make a GIF" -> "Remover do Chrome" .
2. Fique atento com os links nos quais clica
Se certifique que o endereço é confiável antes de clicar ou fazer o download de arquivos. É importante também manter o PC protegido.

Novo rival do Uber chega ao Brasil em maio com promessa de preço baixo



O Uber está prestes a ganhar um novo concorrente no Brasil: o Cabify. A empresa espanhola de mobilidade deve estrear em São Paulo já no mês que vem e procura motoristas que queriam fazer parte da plataforma.
Enquanto os táxis e o Uber calculam o preço da viagem baseado na distância do trajeto e tempo que levou para chegar ao destino – além de uma tarifa-base, a nova empresa cobra somente a distância percorrida.
A princípio, serão oferecidas duas categorias: o Light e o Executivo, que se assemelham ao UberX e o Uber Black, respectivamente. Além dos carros comuns e executivos, a empresa também tem a opção de minivans de luxo e transporte privado aéreo, que ainda não estarão disponíveis no país.
“Prezamos pela transparência e trabalhamos com valores fixos para o cálculo dos custos das viagens, o que torna ainda mais favorável o uso da nossa plataforma”, afirma Daniel Velazco-Bedoya, head de Operações Brasil. “Para este processo de abertura, a empresa mantém um relacionamento próximo com as autoridades locais para dialogar e entender qual a melhor forma de operação no País”, completa o executivo.
Futuro
O Cabify está com um plano de expansão mundial. A companhia já atua em 14 cidades de cinco países. Criada em 2011 na Espanha, a empresa chegou à América Latina no ano seguinte, lançando o serviço no México, Peru e Chile e em 2014 estreou na Colômbia.
Agora, o objetivo é dobrar o número de cidades e também aumentar o número de países nos próximos meses. A Argentina é um dos países que também deve receber o Cabify em breve, o que mostra que a empresa está atenta ao mercado. O Uber acabou de lançar o seu serviço na capital Buenos Aires e está sendo alvo de críticas e protestos dos taxistas locais.
“Consideramos que o Brasil possui condições favoráveis para se tornar rapidamente um mercado estratégico, líder e de grande importância para as nossas operações. Uma vez que possui um grande espaço para melhoria da mobilidade urbana nas principais cidades do país e um elevado potencial econômico para a Cabify”, afirma Ricardo Weder, CEO Latam da Cabify.

Estados Unidos realizam primeiro ataque cibernético ao Estado Islâmico



Os Estados Unidos realizaram o primeiro ataque cibernético ao Estado Islâmico visando romper a infraestrutura digital do grupo. A ação mostrou que o exército amercano considera a ciberguerra uma parte tão importante no combate ao EI quanto o uso de bombas e a eliminação de canais de propaganda.
De acordo com o relatado pelo New York Times, a ação cibernética conseguiria interromper a comunicação e restringir todas as funções básicas do grupo que dependam de canais digitais. Segundo o New York Times, as táticas são variadas, chegando até mesmo a imitar comandantes com a intenção de interceptar pagamentos aos soldados.
Entre os efeitos esperados estão a possibilidade de atrasar ações do grupo, com o temor de que eles poderiam estar caindo em uma armadilha dos Estados Unidos.
Ataques cibernéticos já foram feitos ao Irã e Coréia do Norte pelos EUA, mas este acaso é diferente, já que a ação faz parte de um conflito aberto, em vez de ações preventivas como as tomadas contra os outros países. Os ataques digitais são parte fundamental da batalha, como armas de fogo.
A questão que fica é se os ataques digitais serão eficazes ou se apenas farão o ISIS fortalecer sua segurança na internet.

sábado, 23 de abril de 2016

Conta de telefone: reavaliar seu plano de celular pode trazer economia de até R$1.100 ao ano




PROTESTE disponibiliza aplicativo que indica o plano mais adequado ao seu perfil, ajuda reduzir custos e controlar o consumo na conta de telefone.

A PROTESTE analisou os planos pré-pagos, pós-pagos e controle com acesso à Internet móvel das cinco principais operadoras do país: Claro, Nextel, Oi, Tim, Vivo.  Verificamos através de dois perfis distintos - um com maior e outro com menor consumo – que apenas com umareadequação do seu plano atual, é possível economizar quase R$1100 ao ano.

Nossa análise apontou que para quem necessita de mais internet e mais minutos para falar, o plano mais barato e adequado é:

Tim Pós (*R$ 99,00 mensais), que inclui:
- Franquia mensal de 1000 minutos em ligações locais para outras operadoras;
- Minutos ilimitados para mesma operadora e telefones fixos;
- 4GB de internet. 

Dentro deste perfil, ao escolher o plano mais barato, é possível poupar R$90 mensais, o que representa uma economia anual de quase R$ R$ 1.100.

Para as demais operadoras, há as seguintes opções: 
  • Oi mais Intermediário - 5GB de internet + 500 minutos - R$ 99,90/mês;
  • Claro Online Turbo - 4GB de internet + 100 minutos para outras operadoras - R$ 121,49/mês;
  • Nextel Pós Pago  – 5GB de internet + 100 minutos – R$ 129,99/mês;
  • SmartVivo Pós - 5GB de internet + 150 minutos para outras operadoras - R$ 189,99/mês. 
*Preços dos planos referentes ao estado do Rio de Janeiro.
Quer economizar na sua conta de celular? Para te ajudar, a PROTESTE, em parceria com a Walletsaver, disponibiliza gratuitamente o aplicativo PlanoMelhor. Ele sugere o melhor plano de telefonia, de acordo com o uso (ligações, SMS, internet) e a cobertura do sinal de cada operadora na área do usuário. Baixe o aplicativo e economize: 

Além de economizar descobrindo o plano mais adequado ao seu perfil, você também pode acompanhar em tempo real, todos os seusgastos na conta de celular

Ainda de acordo com a pesquisa, para quem usa menos internet e minutos para falar, nossa análise apontou que o plano mais barato e adequado é o:

Oi Mais Controle Intermediário (*R$ 44,90 mensais) - Neste plano, o usuário conta com:
- Franquia mensal de 250 minutos em ligações locais para outras operadoras;
- Minutos ilimitados para mesma operadora e telefones fixos;
- 2GB de internet;
- SMS ilimitada.

Neste caso, ao escolher o plano mais barato é possível poupar até R$ 65/mês, o que representa uma economia anual de R$ 781.

Para as demais operadoras, existem as opções: 
  • Tim Controle - 500 minutos locais + 1GB de internet - R$ 50,00/mês;
  • Nextel Controle - 100 minutos + 1GB de internet – R$ 69,99/mês;
  • Claro Online Turbo - 50 minutos + 2GB de internet - R$ 89,00/mês; 
  • SmartVivo Pós - 50 minutos + 1GB de internet - R$ 109,99/mês. 
*Preços dos planos referentes ao estado do Rio de Janeiro.

Via Proteste

Dicas para salvar alguns bytes no seu plano de dados móvel


A Internet do seu celular sempre acaba quando você mais precisa dela?


Então, hoje eu vou te dar algumas dicas pra você economizar na sua franquia de dados, pra não ficar sem navegar ou então ter a velocidade de conexão reduzida.
A primeira dica é: sempre que possível, conecte-se a uma rede wi-fi que esteja disponível no local. Procure também usar a banda larga para tarefas que exigem maior consumo de dados, como baixar e atualizar aplicativos, assistir a vídeos, sincronizar arquivos com servidores na nuvem e utilizar serviços de streaming sem fazer download. Os serviços de streaming como Netflix e Spotify transmitem áudios e vídeos pela internet e gastam os dados de 3G se não forem baixados para o dispositivo ou usados com uma rede Wi-Fi.
Quando você usa aplicativos, envia e recebe fotos e áudios por Whatsapp ou então deixa as notificações de redes sociais ativadas no seu aparelho; tudo isso consome muito do seu plano de Internet, mas dá pra economizar.
Sempre que você estiver conectado por Wi-Fi, desative o seu 3G. Quando a rede de Wi-Fi está fraca, alguns aparelhos, como o iPhone, utilizam os dados da franquia junto com a de internet sem fio para melhorar a conexão.
O GPS também consome bastante! Mas a boa notícia é que você pode usar o Google Maps sem 3G ou então testar versões que guardem os mapas na memória do aparelho.
Procure usar navegadores que possuem funções de redução do uso de dados, como Google Chrome e Opera Mini.
Existem aplicativos que permitem que você monitore o seu plano de dados. Para usuários de Android, o Traffic Monitor é a melhor escolha. Dá pra inserir as informações do seu plano e receber avisos conforme o uso de dados avança. Já os usuários de iOS podem usar o My Data Manager, que tem basicamente as mesmas funções.
Agora uma última dica muito importante. Verifique junto à sua operadora, se o seu plano contratado é o mais adequado às suas necessidades de uso.


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