sábado, 23 de abril de 2016

Hacker mostra como rastrear um celular só com um número de telefone


Surpresa: smartphones trazem ainda menos privacidade do que já é naturalmente esperado. Um programa de TV americano, o 60 Minutes, exibido pela CBS, deu espaço a um especialista em segurança alemão, Karsten Nohl, que revelou e comprovou uma falha de segurança nas redes de telefonia celular, que permitem ter acesso a chamadas telefônicas e SMS de uma vítima apenas com seu número.
No programa, Nohl demonstrou o ataque monitorando um membro do congresso dos EUA, Ted Lieu, que se voluntariou para o teste com um novo celular. Em pouco tempo, o hacker teve acesso às informações de Ted Lieu.
O método de ataque foi demonstrado em 2014 por Nohl, e não foi corrigido desde então. Ele aproveita uma falha no SS7 (Signaling System Seven), uma rede global que conecta operadoras de telefonia móvel. “A rede SS7 é o coração do sistema telefônico móvel mundial. As empresas usam o SS7 para trocar informações de faturamento. Bilhões de chamadas e mensagens passam pelas suas artérias diariamente. Também é a rede que permite o roaming de celulares”, ele explica.
O ataque permitiu que Nohl lesse as mensagens trocadas pelo congressista, escutasse suas conversas e até mesmo descobrisse sua localização física, graças à triangulação com as antenas de telefonia.
Nohl é uma das poucas pessoas com acesso legal à rede SS7, justamente com objetivo de descobrir falhas como essa, graças a um acordo entre várias operadoras pelo mundo. No entanto, a falha já é conhecida por outros especialistas em segurança e cibercriminosos, e já foram relatados ataques não autorizados utilizando a técnica.
Então, neste momento, não há o que ser feito além de esperar e torcer para que a falha seja resolvida logo. A única solução imediata é desligar o celular, mas quem vai fazer isso? Você pode assistir à façanha de Nohl na CBS neste link, mas recomendamos um inglês afiado.

sexta-feira, 22 de abril de 2016

Anatel proíbe limites da internet fixa por tempo indeterminado



A Anatel decidiu, pelo menos temporariamente, proibir a implementação de franquias em planos de internet fixa. O comunicado divulgado pela agência nesta sexta-feira, 22, determina que os limites estão proibidos “por prazo indeterminado”, mas que um o Conselho Diretor decidirá sobre o caso.
O texto diz que o órgão decidiu reavaliar a questão dos limites da banda larga fixa com base nas manifestações recebidas por tantos brasileiros que se revoltaram com o tema nas últimas semanas.
A agência deixa claro que a proibição ainda não é definitiva, no entanto, mas vale enquanto não houver o fim deste processo para examinar melhor o tema. “Até a conclusão desse processo, sem prazo determinado, as prestadoras continuarão proibidas de reduzir a velocidade, suspender o serviço ou cobrar pelo tráfego excedente nos casos em que os consumidores utilizarem toda a franquia contratada, ainda que tais ações estejam previstas em contrato de adesão ou plano de serviço”.
Ou seja: por enquanto, todas as empresas estão proibidas de cortar internet ou reduzir velocidade quando um cliente estourar seu limite, mesmo que isso esteja previsto em contrato.
A Superintendência de Relações com Consumidores Anatel já havia proibido preventivamente os limites da internet por 90 dias, mas ainda deixava muitas brechas. A medida propunha a liberação das franquias desde que os contratos antigos fossem respeitados, que o consumidor fosse devidamente informado sobre as restrições e que ele recebesse acesso a ferramentas que permitissem aferir o consumo. Agora a decisão parece um pouco mais firme, ainda que seu caráter continue provisório.
Apesar disso, o comunicado é encerrado com um parágrafo que deixa a entender que a agência continua não sendo contra a implantação das franquias:
“A Anatel acompanha constantemente o mercado de telecomunicações e considera que mudanças na forma de cobrança – mesmo as previstas na legislação – precisam ser feitas sem ferir os direitos do consumidor, razão pela qual proibiu qualquer alteração imediata na forma de as prestadoras cobrarem a banda larga fixa. A Agência, cabe destacar, não proíbe a oferta de planos ilimitados, que dependem exclusivamente do modelo de negócios de cada operadora”




Plugin do Chrome impede que você fique muito tempo no Facebook



Quantas vezes por dia você percebe que está no Facebook quando deveria estar fazendo outra coisa mais produtiva, como trabalhar, estudar ou até dormir? Quantas horas você não perdeu assistindo vídeos de gatinhos e stalkeando as pessoas na rede social?
O vício de checar as redes sociais de cinco em cinco minutos é muito difícil de largar – algumas pesquisas até sugerem que a rede social desencadeia reações na mesma parte do cérebro que a cocaína.
O plugin Focusbook, para o Chrome, promete acabar com esse hábito de ficar entrando no Facebook. O serviço pergunta, toda vez que o usuário acessa a rede social o que ele está fazendo e se ele precisa entrar no Facebook naquele momento, forçando a pessoa a repensar os motivos que a fizeram deixar de trabalhar, por exemplo.
Além disso, caso a pessoa esteja se prolongando na atividade mais do que o esperado, é exibido um alerta no formato de pop-up. A mensagem também fica aparecendo continuamente pedindo para informar o que você está fazendo.

Você já pode testar as novidades da atualização de aniversário do Windows 10


A Microsoft anunciou a liberação da compilação 14328 do Windows 10 para os usuários do programa Insider, que permite testar as novidades antes de elas estarem prontas para serem liberadas para o público geral. A atualização traz grandes novidades apresentadas durante a Build 2016, que serão parte da update de aniversário do sistema, que deve ser lançado em julho.
A grande novidade é o Windows Ink, que adapta o sistema operacional para melhor uso com uma stylus, usando a tela como uma “folha de papel”. O update traz o que a empresa chama de um “menu Iniciar para a caneta”. Isso começa com o que a empresa chama de Workspace do Windows Ink, que é um botão aberto que traz os aplicativos otimizados para o uso da caneta.

Boa parte dos recursos do Windows Ink pode ser acessado sem precisar passar pela tela de bloqueio, o que pode trazer preocupações de segurança. A Microsoft garante, no entanto, que o Workspace não dará acesso indevido ao sistema ou aos arquivos do usuário.
Cortana
A assistente Cortana também foi mudada, e agora está presente na tela de bloqueio do sistema, permitindo que os usuários façam perguntas básicas e obtenham respostas sem precisar destravar o computador. A Microsoft também tomou precauções para que as tarefas mais delicadas em relação à privacidade não sejam acessíveis com a tela travada.
Outra mudança na Cortana é que vai funcionar sem necessidade de um processo de configuração. Antigamente, o processo de configuração inicial era obrigatório e costumava ser demorado, o que poderia afastar alguns usuários. Agora a Microsoft azeitou o processo para reduzir o atrito que pudesse afetar a adesão dos seus usuários. No entanto, a assistente terá funcionalidades limitadas enquanto o usuário não realiza o processo convencional.
A assistente também ficou mais inteligente, permitindo criar lembretes com imagens ao fazer uma foto, ou então usar aplicativos compatíveis da loja do Windows para criar lembretes. Além disso, a empresa também fez com que a assistente funcionasse melhor com smartphones Windows 10 Mobile.
Interface
O ícone da Central de Ações mudou de lugar, e agora está à direita do relógio da barra de tarefas, e não mais à esquerda. O visual da área também foi bastante modificada, com recursos para evitar a repetição de ícones de notificações e permitindo que a Cortana exiba mais tipos de notificações na central. Além disso, as ações rápidas podem ser customizadas e a barra de tarefas recebeu algumas melhorias pequenas, que permitem até mesmo a exibição do relógio em vários monitores quando o usuário usa mais de uma tela no PC.
Menu Iniciar modificado
Por fim, o menu Iniciar foi modificado, apresentando agora os apps “mais usados” e “todos os aplicativos” como apenas uma lista, com os recursos mais usados destacados no topo. Os ícones de Ligar/Desligar, Configurações e Explorador de Arquivos foram mudados de lugar e agora ficam ao lado esquerdo do Menu, com o objetivo de torná-los mais fáceis de encontrar. Além disso, as pastas fixadas na lista do Menu Iniciar agora também podem ser abertas com um clique, o que não era possível antes.
Reprodução

quinta-feira, 21 de abril de 2016

Vivo afirma que vai oferecer planos de internet fixa ilimitados


A Vivo afirmou que vai seguir a determinação do governo e vai oferecer planos de internet ilimitada. A empresa não vai voltar atrás na decisão de impor restrições aos planos mais simples, mas diz que pelo menos uma alternativa de pacote sem limites estará disponível para seus clientes.
A informação já havia sido revelada no FAQ da empresa, que respondia a algumas das principais questões sobre as franquias de internet. Na pergunta “Então não haverá mais planos ilimitados?”, a empresa respondia:
“A Vivo oferecerá desde planos mais acessíveis até planos ilimitados. O cliente sempre terá à disposição opções adequadas ao seu perfil de uso baseadas em estudos de comportamento de consumo e de suas expectativas.”
Agora a companhia também confirmou o plano à imprensa, em contato com o Estadão. “A Telefônica Vivo tem todas as condições de assumir o compromisso com o Ministério das Comunicações. O cliente poderá então optar por planos ilimitados ou com franquia.”, diz o comunicado.
A orientação do Ministério das Comunicações, imposta por meio de um termo de compromisso, é a de que as empresas podem oferecer franquias limitadas desde que haja ao menos uma opção ilimitada. Há outras restrições: clientes com um contrato vigente sem limites não podem ter novas restrições impostas, e a empresa deve oferecer ferramentas para medição do consumo de internet.
A questão que fica é: quanto custará esta opção ilimitada? A pergunta é importante, porque não faz muita diferença não ter um plano ilimitado e tê-lo, mas oferecê-lo pelo triplo do preço.

Como é a oferta de banda larga em outros países?


A postura de operadoras como Vivo, Oi e NET de impor um limite de tráfego de dados em suas redes de internet fixa continua indignando diversos usuários. Muitos lamentam o fato de que o principal órgão regulador do Brasil, a Anatel, parece conivente com esse tipo de cobrança, que pode prejudicar o acesso democrático à web em todo o país.

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Outros tantos consumidores acusam um suposto "monopólio" de operadoras de internet por aqui, e críticas não faltam à administração pública e ao governo. Mas, afinal, esse problema é exclusivo do Brasil? Outros países já passaram por algo parecido? O Olhar Digital decidiu responder essas perguntas e comparar a oferta de banda larga fixa no Brasil com a de outros cantos do mundo.
Coreia do Sul
Reprodução
Segundo o instituto de pesquisa Akamai, em seu tradicional relatório anual "State of the Internet" de 2015, a internet mais rápida do mundo é a oferecida na Coreia do Sul. A velocidade média de tráfego de dados no país asiático chega a 23,6 Mbps, enquanto, no Brasil, esse número é de 3,4 Mbps. Nesse ranking, aparecemos em 89º lugar.
Lá, porém, o mercado também é dominado por um pequeno punhado de empresas. As três maiores operadoras, que cobrem quase todo o território sul-coreano, são KT Corp, SKBroadband e LGU+, à frente de uma pouco acirrada concorrência contra empresas como Hanaro Telecom e Hello Vision. Consideradas as devidas proporções, a KT Corp é equivalente à nossa Telefônica (dona da Vivo e GVT).
Na Coreia do Sul não existe limite de dados, porém. Há pacotes de internet cabeada por ADSL ou fibra óptica, em velocidades que chegam a ultrapassar os 10 Gbps. Em média, um plano de 10 Mbps, por exemplo, custa em torno de 26 mil won sul-coreanos por mês - o que, na atual cotação da moeda, equivale a cerca de R$ 80. É claro que números de custo de vida e salário mínimo, por exemplo, podem afetar a balança do custo-benefício.
Mas nem tudo são flores do outro lado do oceano. Embora os investimentos em infraestrutura sejam prioridade para o governo sul-coreano, a censura do conteúdo que circula na rede também é. O país possui três órgãos reguladores de mídia responsáveis por vasculhar a web e limitar o acesso dos cidadãos a certas páginas, como sites da vizinha inimiga Coreia do Norte, além de conteúdo porngráfico - este é proibido por lei.
Estados Unidos
Reprodução
No mesmo ranking em que a Coreia do Sul aparece em primeiro lugar, os Estados Unidos estão em 19º. Por lá, a velocidade média da internet é de 11,9 Mbps e, embora até o Google ofereça serviço de banda larga (em apenas 9 cidades), o mercado é dominado por quatro grandes operadoras: Comcast, AT&T, Time Warner e Verizon.
Nos EUA, ao contrário do que muitos imaginam, limites de internet são muito comuns. Todas essas grandes provedoras impõem pacotes de franquia de dados aos usuários, assim como as brasileiras se interessam em fazer. Por outro lado, o limite norte-americano é muito mais brando do que o ofertado por aqui.
O pacote mais básico da AT&T, por exemplo, com 3 Mbps de velocidade e custando US$ 30 mensais (pouco mais de R$ 100) vem com uma franquia de 250GB. Ao fim do pacote, a internet não é reduzida ou cortada, mas o consumidor é obrigado a pagar mais US$ 10 a cada 50 GB de dados que ultrapassar do limite. Por exemplo: se consumir 300 GB num mês, pagará US$ 40; se chegar a 350GB, paga US$ 50; e assim por diante.
No Brasil, a oferta da Vivo, por exemplo, é bem diferente. O limite máximo é de 130GB, com velocidade de 25 Mbps e, naturalmente, trata-se do pacote mais caro. Ao cruzar a linha, a ideia da operadora é que a internet do cliente seja cortada. Outras concorrentes, como a Oi e a NET, preveem a redução de velocidade - mas, na prática, costumam fazer "vistas grossas" para os excessos dos consumidores.
Irlanda
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Representando a Europa, a Irlanda aparece em segundo lugar no ranking da Akamai com uma velocidade média de internet chegando a 17,4 Mbps. Por lá, não há monopólio e a oferta de operadoras é bem diversificada. Os consumidores podem escolher entre planos limitados e ilimitados, em velocidades que vão de 4 Mbps a 360 Mbps na capital Dublin, por exemplo.
Um dos contratos mais baratos é o oferecido pela Europasat: velocidade de 4 Mbps e limite de 3GB por mês, custando cerca de 25 euros (pouco mais de R$ 100). Mas ao fim da franquia, a conexão é sumariamente cortada. Já um dos planos mais caros é o da Vodafone, que, por sua vez, oferece 100 Mbps e não há limite para o tráfego de dados. A conta no fim do mês, nesse caso, sai mais alta: 40 euros, o que equivale a algo em torno de R$ 150.
Argentina
Reprodução
Segundo um outro ranking, mais recente, da Akamai, o acesso à internet na nossa vizinha é mais rápido que o nosso: média de 4,7 Mbps. Em toda a América Latina, a Argentina aparece em segundo lugar entre os países com conexões mais rápidas, enquanto o Brasil é o sétimo colocado. No ranking global, os argentinos não ficam tão longe de nós, na parte mais baixa da tabela: em 75º.
Em Buenos Aires, o mercado também sofre com o monopólio de duas grandes operadoras: a Telecom, mais popular nas regiões ao norte do país; e a Telefônica (a mesma que é dona da Vivo no Brasil) na região sul. Em contrato, as operadoras chegam a definir um limite de dados para a navegação, mas esse limite nunca foi efetivamente cobrado dos consumidores - algo semelhante ao que NET e Oi fazem por aqui.
Para contratar um plano de internet, porém, a Telefônica Argentina exige que o cliente adquira também uma de suas linhas de telefone fixo. A oferta mais barata da empresa é de 3 Mbps de velocidade e custa 527 pesos argentinos, o que, no Brasil, equivale a cerca de R$ 129. O salário mínimo por lá compensa o alto custo da internet, já que um cidadão regularizado ganha mais de 6 mil pesos. Ou seja, ter acesso à rede em casa consome cerca de 7% da renda mensal de um argentino.


Microsoft anuncia que deixará de fabricar o Xbox 360



San Francisco - A empresa de tecnologia Microsoft anunciou nesta quarta-feira que deixará de produzir o console Xbox 360, que estreou no mercado há mais de uma década e ajudou a redefinir uma geração de videogames.
"O Xbox 360 representa muito para nós na Microsoft e embora tenhamos nos divertido muito com ele, fabricar um produto que tem mais de uma década começa a não fazer sentido, por isso que decidimos deixar de fabricá-lo", anunciou hoje no blog oficial da companhia Phill Spencer, diretor da divisão Xbox.
Spencer afirmou que a Microsoft continuará vendendo os consoles que ainda há nas lojas até que acabem suas reservas.
A estreia do Xbox 360 foi um marco no mercado dos videogames e uma séria ameaça para companhias que então tinham a liderança, como a Sony.
A Microsoft vendeu mais de 80 milhões de unidades do console desde sua estreia em 2005.
Via: EXAME

Proibição do limite para internet pode virar lei



Bastaram seis dias para que a ideia de pôr fim ao limite ou corte de velocidade à internet residencial alcançasse o apoio de mais de 20 mil pessoas.
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A Sugestão Legislativa é uma contribuição popular. Ela precisa ser avaliada em comissões do Senado para, depois, se tornar um projeto de lei. A Sugestão Legislativa que proíbe o corte de acesso à internet será examinada pela Comissão de Direitos Humanos.
O assunto da limitação da internet banda larga gerou grande mobilização nas redes sociais após algumas operadoras anunciarem que passarão, a partir de 2017, a cortar o acesso dos usuários que atingirem o limite de sua franquia de dados e oferecerão pacotes com franquias diferenciadas.
O serviço seria semelhante ao que já é oferecido pela internet móvel, usado em aparelhos de celular, por exemplo.
Na segunda-feira, 18, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) suspendeu por 90 dias a implementação do corte e determinou que as operadoras informem os usuários sobre seus planos.
No entanto, o presidente da agência reguladora, João Rezende, disse, em entrevista à imprensa, que as operadoras não têm mais condição de oferecer internet ilimitada.
Debate
O anúncio das operadoras de banda larga também incomodou alguns senadores. Walter Pinheiro (Sem Partido-BA), um dos principais líderes no Congresso para a aprovação do Marco Civil da Internet - lei que destacou o Brasil mundialmente em 2014 -, vê como mais um absurdo o anúncio das operadoras.
"As operadoras já tinham adotado uma postura dessa na internet móvel. Agora é adotar efetivamente uma postura de cerceamento, uma violência ao Marco Civil da Internet, que é, na prática, você começar a limitar o uso da Internet. É uma forma dissimulada de dizer que não estão cortando o conteúdo, que eu estão cortando uma quantidade de dados, mas isso é cortar conteúdo", afirmou o senador.
Na manhã desta quarta-feira, 20, senadores aprovaram um requerimento para a realização de uma audiência pública para discutir o tema. As comissões de Serviços de Infraestrutura, do Meio Ambiente, e de Ciência e Tecnologia vão se reunir para discutir as providências que devem ser tomadas para evitar problemas apontados pelos consumidores.
Serão convidados Eduardo Moreira, presidente da SindiTelebrasil, que representa as empresas de telefonia, além de representantes da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), do Ministério das Comunicações e de órgãos de defesa do consumidor, como o Procon de Goiás e o Proteste. A data para realização da audiência pública ainda não foi definida.
Via: EXAME

terça-feira, 19 de abril de 2016

Conta da Netflix vai subir: veja o que a empresa fará com o dinheiro



A Netflix reafirmou que os usuários antigos do serviço terão o preço da assinatura reajustado, alcançando o patamar dos usuários mais recentes. A empresa também detalhou que o aumento valerá para todos, mas não acontecerá no mesmo momento. Os reajustes começam em maio deste ano, mas será aplicado gradualmente, sendo que os usuários mais antigos se beneficiarão do preço mais baixo por mais tempo.
A empresa tem uma justificativa para o aumento, que acontece no mundo inteiro, que vai além da natural necessidade de reajuste de preços. A Netflix quer mais capital para investir em conteúdo próprio, para tornar sua plataforma mais vantajosa sem depender da produção de filmes e seriados de terceiros.
A Netflix já tem várias séries próprias, algumas com sucesso absoluto de crítica. Agora, a empresa está se voltando um pouco mais para filmes. Cerca de 5% do orçamento de produção de conteúdo será alocado para filmes, e a proporção pode aumentar se a empresa perceber que este material empolga os seus consumidores mais do que licenciamento por território e o aluguel on-demand.
Já há alguns filmes promissores no forno. Um deles se chama “War Machine”, uma comédia estrelando o ator Brad Pitt, que será lançado no segundo semestre. Além disso, no ano que vem os usuários terão acesso a “Bright”, uma obra de “ação épica” estrelando Will Smith.
A empresa também vai experimentar com outros formatos. A Netflix já está preparando um programa de entrevistas com a comediante Chelsea Handler. O material será gravado diante de uma plateia ao vivo e liberado no serviço três vezes por semana.
Outras novidades incluem séries não-americanas, como é o caso de “Narcos” e a brasileira “3%”. As crianças também serão contempladas com nove novas temporadas de conteúdo original no próximo trimestre.

Google monitora mais de 400 milhões de dispositivos Android por dia


O Google divulgou nesta terça-feira, 19, seu tradicional relatório de segurança anual. Através dele, a empresa revelou que monitora mais de 6 bilhões de aplicativos instalados em mais de 400 milhões de dispositivos Android, incluindo smartphones e tablets.
De acordo com o Google, porém, nenhum dado pessoal dos usuários é coletado. O monitoramente em questão diz respeito a possíveis vírus, falhas de segurança ou brechas potencialmente exploradas por aplicativos maliciosos.
Para vasculhar os dispositivos dos usuários, o Google usa apenas as informações mantidas pela Google Play Store em cada aparelho. Ainda segundo a empresa, apenas 0,5% dos celulares e tablets Android do mundo foram infectados por algum malware em 2015.

Golpe no WhatsApp oferece chamada em vídeo para usuários



Um novo golpe no WhatsApp está dando muita dor de cabeça em alguns usuários do serviço de chat. Em mensagens enviadas pelo aplicativo e em anúncios publicados em sites e redes sociais, os cibercriminosos oferecem o download de um suposto novo recurso do aplicativo que iria possibilitar a realização de chamadas em vídeo.
O recurso, na verdade, é uma fraude que faz com que o interessado se inscreva em diferentes serviços pagos, geralmente para o recebimento de mensagens SMS. A “instalação” só é concluída quando os usuários encaminham a novidade para outros contatos. Dessa forma, a disseminação do esquema acontece pelas próprias vítimas.
Ao encaminhar a mensagem, a vítima é informada de que o sistema operacional do celular em questão está desatualizado e que a "nova função" só está presente nas versões mais atuais. O golpe, então, sugere a atualização e solicita o preenchimento do número de telefone do usuário. Assim, o cadastro nos serviços pagos é realizado.
De acordo com a ESET, empresa que informou sobre o golpe e que trabalha na detecção de ameaças, esse tipo de fraude se tornou frequente nos últimos anos e o principal alvo é o usuário desavisado. “É importante que existe uma conscientização sobre os cuidados de acessar links suspeitos para evitar cair em golpes como esses”, explica o presidente da ESET Brasil, Camillo Di Jorge.

Apple reduz preço do Macbook e do iMac no Brasil



A Apple resolveu abaixar o preço de seus produtos no Brasil. Em especial de modelos do MacBook e do iMac. Segundo o siteMacMagazine, a empresa adotou quedas entre 4,5% até 11,8% no valor dos produtos que agora saem a partir de R$ 4.399.
Essa é a segunda vez em menos de um mês que a Apple resolve alterar as condições de pagamento de seus produtos. A empresa já havia encerrado recentemente com o parcelamento de produtos em 18 e 24 vezes.
Confira as alterações e o valor da variação:
Reprodução

Netflix diz que 'está aberta' à possibilidade de oferecer conteúdo offline


Neil Hunt, diretor de produtos da Netflix, disse que os consumidores do serviço de streaming "não têm interesse" por uma opção de download do conteúdo. No entanto, a possibilidade de oferecer filmes ou séries offline não foi totalmente descartada pela empresa.
Em um evento realizado nesta terça-feira, 19, nos Estados Unidos, o presidente da Netflix, Reed Hastings, comentou o assunto. "Nós temos nos focado tanto no 'clicar e assistir', na beleza e simplicidade do streaming", afirmou o CEO. "Mas nós deveríamos manter a mente aberta quanto a [oferecer conteúdo offline]."
Segundo Hastings, o principal motivo para essa postura é o crescimento da empresa pelo mundo. Nem todos os países onde a Netflix atua ou pretende atuar possuem infraestrutura suficiente para que os usuários consumam conteúdo por streaming em alta resolução e sem travamentos de qualquer lugar. Nesses casos, a disponibilidade de certos títulos ou trechos para download seria bem-vinda.
"Conforme nós nos expandimos ao redor do mundo, para lugares onde vemos uma oferta desigual de redes, isso [conteúdo offline] é algo a respeito do qual devemos manter a mente aberta", reafirmou o CEO.

segunda-feira, 18 de abril de 2016

Presidente da Anatel diz que não existe serviço com oferta ilimitada



Durante coletiva de imprensa da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), realizada nesta segunda-feira, 18, o presidente da organização, João Rezende, afirmou que não existe nenhum serviço que tenha oferta ilimitada aos consumidores.
"É importante dizer que na energia elétrica existe consumo limitado, na água existe consumo limitado e isso vale também para a Internet", ressaltou Rezende ao conversar com jornalistas sobre as regras publicadas no Diário Oficial da União sobre o corte da franquia de banda larga fixa.
A grande questão é se a internet pode ser comparada à serviços que dependem de recursos naturais como, no caso citado, energia elétrica e água. uma vez que o acesso à banda larga depende, principalmente, de estrutura. 
Para o presidente, as operadoras de telefonia falharam ao comunicarem suas ofertas aos usuários. Tanto que a nova medida determina que as empresas criem ferramentas que permitam aos consumidores controle sobre o quanto trafegam de dados.
As companhias terão 90 dias para se adaptar às regras; enquanto isso, a Anatel recomenda que não sejam adotadas práticas de redução de velocidade, suspensão de serviço ou de cobrança de tráfego excedente após o esgotamento da franquia.

Mulher morre eletrocutada ao usar celular que estava carregando





Uma mulher da Malásia morreu ao ser eletrocutada enquanto falava ao celular. O dispositivo estava ligado à tomada, carregando. De acordo com seu esposo, Suhana Mohamad, de 30 anos, estava em sua casa e morreu na hora.
Especialistas da indústria sugerem que o acidente pode ter sido causado por um carregador não certificado ou por uma bateria falsificada, que aumenta o perigo de explosão devido ao excesso de carga.
Esse não é o primeiro caso de acidentes ligados ao uso de dispositivos enquanto eles carregam. No ano passado, uma mulher em Hong Kong afirmou que utilizar o celular enquanto ele carregava deixou seus dedos dormindo. Em 2013, um homem entrou em coma e uma mulher morreu eletrocutada em Pequim ao usarem iPhones enquanto eles carregavam, em dispositivos não certificados.

Criminosos usam apps desatualizados para sequestrar dispositivos




Criminosos estão utilizando brechas descobertas em aplicativos desatualizados para infectar dispositivos. De acordo com pesquisadores da Cisco, mais de 3 milhões de servidores correm risco de infecção por ramsomware.

As quadrilhas estão se aproveitando de vulnerabilidades em softwares de gestão para instalar backdoors e sequestrar dispositivos.

Atualmenta, 2,1 mil servidores foram comprometidos, o que torna possível que os criminosos comandem as máquinas a qualquer momento. De acordo com a empresa de segurança, os servidores estão ligados a endereços IP pertencentes a escolas, governos, empresas de aviação e outro tipo de companhias.

A empresa afirma que está trabalhando para notificar os usuários sobre o risco de segurança e notificar quem foi comprometido. Nesses casos, a primeira recomendação é remover o acesso externo ao servidor. "Isso vai evitar que os criminosos acessem o servidor remotamente. Seria ideal também recriar a imagem do sistema e instalar versões atualizadas do software", afirma a Cisco.

Via ArsTechnica,Olhar Digital

Pirate Bay é tirado do ar mais uma vez


Mais uma vez o Pirate Bay está fora do ar. Vários endereços deste que é um dos maiores portais de torrents do mundo estão inacessíveis há mais de 24 horas.
No domingo, 17, ao notar que havia algo errado, o pessoal do TorrentFreak acionou os responsáveis pelo Pirate Bay. De acordo com eles, há um problema técnico com os servidores, por isso os domínios redirecionam os usuários a uma página da CloudFlare.
No mês passado um problema idêntico deixou o site fora do ar, também por mais de um dia. A diferença é que naquela ocasião foi a equipe do Pirate Bay que o tirou do ar, então todas as versões do site ficaram inacessíveis.
Desta vez, além do domínio principal - thepiratebay.se - vários proxies caíram, mas uma parte deles ainda está ativa, assim como a versão do site no Tor. Não é muito comum que o TPB fique desativado por tanto tempo. Da última vez em que isso aconteceu foi em 2014, devido a ações judiciais que o derrubaram por semanas.

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