sexta-feira, 18 de março de 2016

Petição contra mudança no Instagram coleta mais de 150 mil assinaturas



Usuários do Instagram criaram uma petição no site Change.org para pedir à rede social que não mude a forma como mostra posts nos feeds de seus usuários. Até o momento de redação desta nota, a petição já teve mais de 158 mil assinaturas.

Os usuários pedem que o Instagram continue a mostrar as postagens dos usuários em ordem cronológica. Essa solicitação é uma resposta a uma mensagem compartilhada pelo Instagram em seu blog oficial, na qual a empresa afirma que mudará o feed dos usuários para dar prioridade aos "momentos com os quais acreditamos que você se importará mais".

A petição reclama da maneira como a alteração foi anunciada, sem que os usuários tivessem a possibilidade de opinar pela mudança. Segundo os criadores da monilização, "um feed baseado em algoritmos impactará negativamente os donos de pequenos negócios e artistas que utilizam essa plataforma para comunicar seus produtos e serviços".

A mudança tornaria a rede social mais parecida com o Facebook, que escolhe o que mostrar a seus usuários com base em algoritmos que determinam (teoricamente) o que eles acharão mais relevante. Da forma como funciona atualmente, o feed o Instagram é semelhante ao do Twitter, que exibe todas as postagens de todas as contas que o usuário segue.

O Twitter recentemente disponibilizou uma opção semelhante, embora não a tenha tornado obrigatória para todos os seus usuários como o Instagram deu a entender que faria. Essa alteração também facilita a inserção de anúncios no meio do feed dos usuários, já que o faz ficar menos "fora de lugar".

Via Olhar Digital

Facebook e Twitter competem pela TV ao vivo




Informações divulgadas nesta sexta-feira, 18, pelo jornal The New York Post afirmam que Facebook e o Twitter estão competindo pela compra de direitos de transmissão de programas de televisão ao vivo.

O Facebook negocia atualmente com a liga nacional de futebol norte-americano (NFL) por direitos digitais e tem se reunido, nas últimas semanas, com uma série de executivos de TV. Ambas as empresas estariam correndo para iniciar o recurso o mais rápido possível e, para isso, estariam contatando diversas redes de programação.

Ainda não se sabe como nem quando a novidade será lançada. "Eles têm falado sobre isso, mas ninguém viu uma demonstração ainda", explica uma fonte ao jornal.

Para o Twitter, a adição da programação ao vivo pode trazer novos usuários, enquanto para o Facebook, a possiblidade pode trazer um perfil ainda mais segmentado das pessoas, o que ajuda a tornar a publicidade na rede social mais cara.

Via TheNewYorkPost e Olhar Digital.

Novo malware do iOS atinge também aparelhos bloqueados da Apple


Vírus

Na última quarta-feira (16), o centro de pesquisa da Palo Alto Networks descobriu um novo malware capaz de infectar qualquer aparelho com iOS, inclusive aqueles que não sofreram nenhum tipo de desbloqueio (jailbreak). O vírus em questão recebeu o nome de AceDeceiver e é capaz de se instalar em um gadget sem precisar de qualquer tipo de certificado de segurança.

Ele explora falhas no projeto do mecanismo DRM (gerenciamento de direitos digitais) da Apple e, mesmo com a remoção do malware da App Store, os pesquisadores que o descobriram acreditam que ele continue sendo espalhado por meio vetores de ataques específicos. Além disso, é a primeira vez que se descobre uma ameaça capaz de explorar a tecnologia DRM da Maçã, chamada de FairPlay, mesmo quando o aparelho não foi desbloqueado. 
A técnica utilizada pelo AceDeceiver é conhecia como FairPlay Man-In-The-Middle (MITM), recorrente desde 2013 a fim de instalar aplicativos piratas em iPhones com jailbreak. Recapitulando, a Apple permite que seus clientes comprem e instalem apps por meio do iTunes e, ao proceder a instalação, o iOS verifica uma chave presente no aplicativo e que comprova que você realizou a compra, concluindo o processo.
Muitos programas que instalam aplicativos piratas no iOS usam a técnica do FairPlay MITM, oferecendo códigos legítimos de apps e enganando o sistema do iPhone para fazê-lo identificar aquele processo como legal. No caso do AceDeceiver, os atacantes criaram um programa para Windows chamado Aisi Helper que, além de instalar o app pirata, também infecta o dispositivo móvel com vírus
Muitos programas que instalam aplicativos piratas no iOS usam a técnica do FairPlay MITM, oferecendo códigos legítimos de apps e enganando o sistema do iPhone para fazê-lo identificar aquele processo como legal. No caso do AceDeceiver, os atacantes criaram um programa para Windows chamado Aisi Helper que, além de instalar o app pirata, também infecta o dispositivo móvel com vírus
Como o malware funciona

Quando o usuário conecta o seu iPhone a um PC no qual o Aisi Helper está instalado, ele infecta o dispositivo com um malware distribuído oficialmente pela App Store. Ao todo, três diferentes aplicações da "família AceDeceiver" estavam na App Store entre julho de 2015 e fevereiro de 2016 — todos apps de wallpapers. Para chegar à App Store, os aplicativos em questão enganaram as verificações da Apple usando um método já utilizado por outros malwares.
Neste caso, cada uma das sete etapas de verificação da companhia consegue ser burlada porque o app restringe geograficamente o seu comportamento malicioso a usuários localizados na China. Então, fora de lá, o aplicativo passa como algo normal, o que não impede que ele amplie a sua área de atuação nociva a qualquer momento após conseguir a autorização da Apple para ser oferecido em sua loja oficial.
Ao infectar um aparelho, o AceDeceiver oferece acesso a uma outra loja de aplicativos, encorajando o usuário a digitar as suas credenciais de acesso da App Store e enviando essas informações para um servidor. Com elas, os atacantes podem roubar qualquer dado seu associado à conta da Apple (como dados pessoais, número de telefone e até mesmo número do cartão de crédito). Um fato tranquilizado para muita gente é que, ao que tudo indica, atualmente este malware atua apenas na China, mas é preciso ficar atento porque ele ainda pode ser espalhado para outros países.


Falha Stagefright volta para assombar milhões de aparelhos Android




Milhões de aparelhos Android se encontram novamente vulneráveis depois que pesquisadores descobriram uma nova forma de explorar uma antiga vulnerabilidade que já havia sido reparada anteriormente pelo Google.
A NorthBit, empresa de segurança baseada em Israel, publicou um artigo descrevendo a “Metaphor”, um apelido para a nova brecha encontrada no Stagefright, biblioteca multimídia do Android.
O ataque tem efeito em aparelhos que rodam versões desde a 2.2 a 4.0 e 5.0 e 5.1, disse a companhia.
Segundo a empresa NorthBit, o ataque funciona “melhor” nos aparelhos Nexus 5 do Google e com algumas modificações para o HTC One, G3 da LG e Samsung S5.
O ataque é uma extensão de outros desenvolvidos para o CVE-2015-3864, uma vulnerabilidade de execução de código remoto que o Google já havia reparado duas vezes.
A companhia de segurança Zimperium encontrou as primeiras falhas no Stagefright no início de 2015, quando milhões de dispositivos foram afetados. Desde então, o Google tem direcionado repetidamente patches para as brechas no Stagefright que analistas continuaram a encontrar. 
A NorthBit publicou um video onde mostrava um ataque bem sucedido, que exige um pouco de conhecimento em engenharia social. A vítima é levada a clicar em um link e a permanecer em uma página específica da Web por algum tempo enquanto o exploit roda. Pode levar desde apenas alguns segundos a dois minutos para o exploit terminar o seu trabalho.
No vídeo, a vítima que usa um Nexus 6, abre um link que a direciona para uma página com fotos de gatos, enquanto o NorthBit mostra a atuação do exploit. 
A companhia estima que cerca de 235 mil aparelhos Android rodam as versões 5.0 e 5.1 e cerca de 40 milhões rodam a versão 2.2.
Chris Eng, vice-presidente de pesquisa na Veracode, disse que é provável que o Google resolva a questão rapidamente. Mas a distribuição dos patches do Stagefright tem sido irregulares.
“Reparar vulnerabilidades de aplicações é especialmente desafiador para a comunidade Android com um número de diferentes fabricantes e operadoras encarregadas com a responsabilidade de direcionar os reparos para os dispositivos”, disse Eng.
O Google não foi encontrado imeditamente para comentar o assunto.
Via Pcworld

Algoritmo que descobre “bêbados” mostra quão revelador um simples tweet pode ser

Ressaca


Um tweet tem até 140 caracteres. Essa característica sugere que o Twitter possui algo de inofensivo: tirando o teor de cada mensagem, o que as postagens no serviço podem revelar sobre os usuários? Bom, muito mais do que você imagina. Pelo menos é o que indica um algoritmo desenvolvido na Universidade de Rochester que analisa tweets para descobrir se os seus autores estão sob efeito de álcool.
Criar um sistema para esse fim parece coisa de quem não tem o que fazer, certo? Talvez seja mesmo. Mas a ideia mostra como a análise de mensagens do Twitter pode trazer revelações de diversos tipos sobre lugares, acontecimentos recentes, comportamento de grupos e assim por diante. Basta entendermos como o sistema funciona.
Nabil Hossain, líder da pesquisa, explica que o projeto é composto por um algoritmo de aprendizagem de máquina treinado para reconhecer tweets relacionados a álcool, incluindo mensagens que citam palavras em inglês para cerveja, festa, bêbado e assim por diante (no Brasil, creio que “iniciando os trabalhos” estaria entre os termos).
Outra parte desse sistema tenta associar os tweets à localização geográfica dos usuários que os postaram. Não precisa haver exatidão. Quer dizer, quase não precisa: o importante é que essa análise consiga determinar se a pessoa está bebendo dentro de casa ou fora — em um bar, por exemplo.
Para tanto, a equipe de Hossain coletou tweets geolocalizados que foram publicados no primeiro semestre de 2014. Somente mensagens enviadas a partir de Nova York e o Condado de Monroe foram consideradas. Após submeter esse conteúdo a filtros para identificar mensagens com termos relacionados a álcool, os pesquisadores conseguiram reunir um conjunto de 11 mil tweets para os testes.
Twitter
Esse processo também incluiu a análise de mensagens por participantes do Mechanical Turk, site de crowdsourcing da Amazon. Cada tweet foi analisado por três integrantes do serviço que tiveram que determinar se a mensagem insinua que o autor consumiu álcool e se a postagem foi feita enquanto ele bebia.
Os 11 mil tweets, assim como os parâmetros utilizados para selecioná-los, foram usados para treinar o algoritmo de aprendizagem para que este pudesse realizar esse processo automaticamente. Mas falta a outra parte: determinar se a pessoa que publicou o tweet estava dentro ou fora de casa.
As informações de geolocalização não dão esse detalhe. A turma de Hossain tentou então analisar as pistas: o lugar em que a pessoa postou entre 1:00 e 6:00 da manhã, em que região os tweets daquele indivíduo são publicados com mais frequência, entre outros.
Esses dados ajudaram, mas também não foram suficientes. Hossain recorreu então a uma abordagem complementar: além de termos relacionados a álcool, os tweets tinham que conter palavras que sugerem que a pessoa está em casa, como sofá, televisão, séries e cozinha.
Drink
Novamente, essas mensagens foram analisadas por participantes do Mechanical Turk — eles indicaram se o tweet realmente revelava se a pessoa estava em casa — para fins de validação e subsequente treinamento do algoritmo.
Associando esses dados com os parâmetros de geolocalização, o sistema pôde apontar a localização do autor do tweet dentro de uma margem de 100 metros e até 80% de precisão. Sendo mais claro: o algoritmo se tornou capaz de indicar se o autor do tweet estava bebendo, quando e onde.
O número de análises que pode ser feito a partir daí é imenso. Os pesquisadores puderam, por exemplo, montar um mapa para identificar os pontos das regiões avaliadas em que há mais consumo de álcool. Eles perceberam que, em Nova York, o consumo de álcool é proporcionalmente maior (talvez porque a cidade tenha muito mais pontos de venda de bebidas). Em compensação, os moradores do Condado de Monroe tendem a beber com mais frequência fora de casa (em distâncias superiores a um quilômetro do lar).
É possível criar vários parâmetros para refinar as análises. Nos testes, a equipe de Hossain configurou o sistema para, por exemplo, mostrar somente as zonas (cada uma delas tendo 10 mil metros quadrados) que registraram cinco tweets ou mais relacionados a álcool. Isso pode indicar uma região que está tendo consumo acima do normal — talvez em virtude de uma festa.
O mapa da "bebedeira"
O mapa da “bebedeira”
A parte mais interessante desse algoritmo é que ele pode ser usado para coletar e analisar dados sobre vários outros assuntos. Já há ferramentas que analisam tweets para avaliar a audiência de um programa de TV ou a propensão de um candidato ser eleito para um cargo político, por exemplo, mas o novo sistema tem a vantagem de ter adaptação relativamente fácil e ser de baixo custo.
Obviamente, o algoritmo não é perfeito. Resultados mais precisos e confiáveis requerem informações mais detalhadas. A equipe do projeto sabe disso: eles querem incluir na próxima fase parâmetros como idade, sexo e etnia nas análises das mensagens.
Com base nisso, fica fácil encontrar utilidade para o algoritmo: descobrir onde há focos de violência, que regiões passam por surtos de determinadas doenças, quais problemas um local afetado por uma tempestade forte está enfrentando (queda de energia, por exemplo) e por aí vai.
Se há tantas opções de temas, por que a questão do consumo de bebidas alcoólicas foi escolhida para servir de base para o projeto? Hossain dá a entender que essa é uma forma de reforçar a necessidade de debater o assunto, afinal, o álcool está entre as principais causas de morte em várias partes do mundo. Só nos Estados Unidos, estima-se que 75 mil pessoas perdem a vida anualmente por conta da bebedeira excessiva.
Com informações: InverseMIT Technology Review e Tecnoblog

Operadora americana libera YouTube sem descontar da franquia de dados

iphone-1032782_1920


Em novembro, a operadora americana T-Mobile lançou o Binge On, que permite fazer streaming de vídeo sem consumir a franquia de dados. Ele funciona com vários serviços famosos, incluindo Netflix, Crackle, Vevo e HBO Go, mas havia uma ausência notável: o YouTube. Não mais!
O YouTube e o Google Play Filmes e TV agora são compatíveis com o Binge On. Não é preciso acessar um app especial: o recurso é ativado por padrão, e fornece qualidade de vídeo em 480p ou superior sem descontar da franquia mensal.
O caso é um pouco mais complicado do que parece. No ano passado, o Google acusou a T-Mobile de reduzir a velocidade do YouTube para clientes da operadora.
De fato, a Electronic Frontier Foundation provou que sites de vídeo não afiliados ao Binge On têm downloads muito mais lentos que o normal. Quando eles usaram uma conexão criptografada, impedindo a T-Mobile de distinguir o conteúdo, a velocidade aumentava consideravelmente. A T-Mobile se defendeu dizendo que não estava “limitando” o YouTube, e sim “otimizando” – mas não convenceu.
Agora, o Google diz que conversou com a T-Mobile para resolver essas questões. Em primeiro lugar, qualquer serviço de vídeo poderá pedir à operadora que não seja incluso no Binge On, e que suas velocidades de download não sejam limitadas.
Em segundo lugar, os serviços que decidirem entrar no Binge On poderão usar algoritmos próprios – sem depender da T-Mobile – para otimizar o streaming, tendo um limite para consumo de dados. O YouTube é o primeiro a fazer isso.
Além disso, os usuários poderão desativar o Binge On mais facilmente, com um código via SMS, ou com um clique no site da T-Mobile, ou com dois toques no app da operadora; a mudança terá efeito em questão de minutos.
JBS_7951
A ideia de fazer streaming gratuito de vídeo é bem atraente, mas o Binge On não se encaixa na neutralidade de rede – e isso pode ser problemático. Do mesmo jeito que a operadora oferece vídeos de graça, ela poderia criar planos que cobram a mais por isso.
Críticos dizem que a oferta da T-Mobile poderia desestimular concorrentes menores do Netflix ou YouTube, mas a operadora diz que qualquer serviço de vídeo pode entrar no Binge On, desde que se encaixe em seus requisitos.
Nos quatro meses desde o lançamento do Binge On, o tempo gasto assistindo vídeos dobrou entre clientes da T-Mobile. Mais de 57 milhões de gigabytes foram transmitidos através do serviço, sem descontar dos planos de dados dos usuários.
Além do YouTube, o Binge On ganhou suporte a mais serviços de vídeo, como Discovery GO, Red Bull TV e outros – são 50 no total.
[Google e T-Mobile via TechCrunch e Gizmodo ]
Fotos por DariuszSankowski/pixabay e T-Mobile 

FBI alerta consumidores para o risco de invasão de carros conectados




O FBI e a National Highway Traffic Safety Administration, órgão responsável pela administração de vias nos Estados Unidos, emitiram nesta sexta-feira, 18, um boletim que alerta a possibilidade de hacks de veículos. 

"O FBI e a NHTSA estão alertando os fabricantes e o público geral - de veículos, componentes do veículo e dispositivos de pós-venda - para que fiquem atentos aos potenciais problemas e ameaças de segurança cibernética relacionados com as tecnologias disponíveis em veículos modernos", explicam as agências.

Em julho do ano passado, a Chrysler anunciou um recall de 1,4 milhões de automóveis para reinstalar um software, depois que foi descoberta a possibilidade de hack dos veículos. Outra fabricante, a General Motors, também atualizou um app que poderia permitir que pessoas mal intencionadas assumissem o controle de algumas funções dos carros, como ligar o motor e destravar as portas. "Embora nem todos os incidentes de hack possam resultar em um risco para a segurança - como um invasor assumir o controle de um veículo - é importante que os consumidores tomem as medidas adequadas para minimizar o risco", explica o FBI.

Via VentureBeat  e Olhar Digital

Setor de telecomunicações é o segmento com mais reclamações no Procon em SP




O setor de telecomunicações é o líder de reclamações de usuários à Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor, o Procon, em São Paulo. O levantamento feito pelo órgão com números de 42 unidades municipais somados com os da unidade estadual mostram que a quantidade de queixas do setor é o dobro das feitas contra a segunda colocada, as instituições financeiras. 
Segundo a análise realizada pelo órgão com números de 2015, os serviços de telecomunicações tiveram 15.626 reclamações no estado durante o ano passado, contra 7.785 da vice-líder.

Aparelhos de celular, em terceiro lugar, também foram alvos de 3.321 queixas. A seguir, as empresas que trabalham com planos de saúde e o setor de móveis completam os cinco primeiros colocados com 2.464 e 2.163 reclamações respectivamente.
Outra presença que deve ser destacada na lista é a dos microcomputadores e produtos de informática que ocuparam a sexta colocação com 2.012 queixas.

O ranking completo com os números do estado, da capital e do interior paulista pode ser visualizado no site do Procon

Motoristas do Uber ameaçam fazer greve no dia 28 em diversas cidades do Brasil

Uber e carro


No final do ano passado, o Uber barateou suas tarifas em todas as cidades onde opera – a redução ficou entre 11% e 22%. Os motoristas não gostaram disso e estão ameaçando uma greve para este mês.
Segundo a Folha, diversos motoristas irão desligar o aplicativo por vinte e quatro horas a partir das 5h do dia 28, e planejam fazer uma carreata por pontos centrais de São Paulo a partir das 12h.
O jornal Agora diz que a paralisação deve ocorrer em várias cidades do Brasil, mas a adesão parece ser maior em São Paulo.
Caso a greve ocorra, ela terá um impacto no bolso dos clientes. Com menos motoristas disponíveis, o Uber ativará o preço dinâmico, multiplicando a tarifa-base dependendo da demanda.

Exigências

O movimento está sendo organizado via grupos de WhatsApp, e vai exigir um aumento de 20% na tarifa-base das corridas.
“O Uber vendeu um sonho em que os motoristas tiravam R$ 7 mil por mês. Hoje não dá para tirar R$ 2 mil”, diz Nelson Bazolli, presidente da associação dos motoristas do Uber, à Folha. Desde a redução em novembro, eles precisam trabalhar bem mais para conseguir a mesma renda – se conseguirem.
Alguns motoristas não estão oferecendo mais água nem bala – pois precisam arcar com o custo – e não conseguem manter a manutenção do carro em dia, diz Bazolli. Há quem tenha investido em um carro para se adequar às regras mínimas do Uber, e foi pego de surpresa pelas reduções na tarifa – daí a insatisfação.
Eles também querem que o Uber exerça um controle maior na entrada de novos veículos, porque ganham menos quando há mais pessoas dirigindo, e porque a chance de ativar o preço dinâmico é menor.

No mundo

AP_16659389481
Esta não seria a primeira greve  envolvendo o Uber. No mês passado, mais de cem motoristas em Nova York deixaram de trabalhar em protesto, porque as tarifas foram reduzidas e a comissão aumentou de 20% para 25%. Em outras cidades, o Uber chega a cobrar 30%. (No Brasil, a comissão varia de acordo com o tipo de serviço: o UberX cobra 20%; o UberBlack, 25%.)
Este ano, também ocorreram greves em San AntonioTampa e Pittsburgh, com diferentes graus de sucesso. E no ano passado, uma organização chamada Uber Freedom planejou fazer uma paralisação em diversas cidades nos EUA durante o Super Bowl, final do campeonato de futebol americano – porém muitos não participaram.
Às vezes, a greve funciona. O Uber concordou em reduzir sua comissão de 25% para 20% na região de Kochi, na Índia, depois que motoristas deixaram de trabalhar por dois dias. Motoristas na Austrália também ameaçaram fazer greve após uma redução de tarifas em fevereiro.
O relacionamento entre Uber e motoristas nem sempre é amigável, por isso algumas cidades – como Seattle – permitem que eles se organizem em sindicatos. Eles poderão negociar seus salários e condições de trabalhos de forma coletiva, mas sem serem considerados “empregados”; por lei, eles ainda são “autônomos”.
Em nota, o Uber diz que a redução da tarifa aumenta a procura de usuários, e que motoristas fazem mais viagens e podem ganhar mais. “Os parceiros passam a fazer mais viagens por hora e ficam menos tempo rodando entre uma viagem e outra”, diz a empresa.

São necessários poucos segundos para instalar uma máquina que clona cartões

scam-cartao


Um vídeo perturbador, liberado pela polícia de Miami (Flórida), nos Estados Unidos, mostra o (pouco) tempo necessário para ladrões instalarem máquinas para clonar cartões.
Nele, dois criminosos primeiro distraem o balconista da loja de conveniência. Na sequência, ao pedir  para a atendente pegar algo, um deles rapidamente anexa o equipamento que clona cartões sobre a máquina de débito. Tudo acontece em questão de segundos, e o pior: o balconista e nem outras pessoas que estavam na loja conseguiram notar a operação.
clone-cartao-credito
No fim das contas, alguém percebeu o que tinha acontecido, o que fez com que a polícia analisasse o sistema de segurança da loja. Só assim notaram quem tinha instalado o dispositivo clonador.
A nossa guerra contra fraudadores deve durar ainda muitos anos, mas utilizar sistemas de notificação de operação (via SMS ou aplicativo) pode ser uma boa para evitar prejuízos ainda maiores.

WhatsApp pode passar a permitir que usuários formatem o texto das mensagens




Mais novidades podem chegar ao WhatsApp em breve. De acordo com o site Android Police, uma nova versão beta do app, liberada nesta semana, permite que os usuários consigam formatar o texto das mensagens enviadas. Digitando * ou _ antes e depois do texto escrito, o usuário pode deixar o texto em negrito ou itálico, respectivamente. Confira a imagem:

ReproduçãoComo é de se esperar, o recurso só poderá ser visto pelo destinatário se ele também possuir uma versão atualizada do aplicativo. Em testes realizados por usuários da versão, só foi possível formatar os textos dessas duas maneiras.
Por enquanto, o recurso está presente somente na versão beta do WhatsApp para Android. Ainda não há informações sobre atualizações do app ou confirmações de que a novidade será incluída na versão final.

Posse e suspensão de Lula do ministério levam internet à loucura

Lula


Esta tem sido uma semana marcante para a história do Brasil, mas apesar de tantos assuntos sérios estarem sendo debatidos à exaustão no âmbito político, isso não impede que as pessoas corram para as redes sociais para manifestar sua opinião – ou quase isso. 

Nesta quinta-feira (17), a internet foi à loucura com uma sequência de fatos e reviravoltas que aconteceram à uma velocidade digna do reinado da Miss Colômbia e dos 7x1 na Copa do Mundo. A situação ainda está bem confusa e sem indícios de que está próxima de uma resolução. Mas, basicamente, o que aconteceu foi o seguinte:  

Grampo 

Na última quarta-feira (16), o Palácio do Planalto anunciou a nomeação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para o cargo de ministro da Casa Civil por meio de uma nota oficial. A notícia gerou alvoroço entre os internautas e muita revolta entre aqueles que são contrários ao governo da atual presidente. 

No período da tarde, por volta das 18h, o juiz Sérgio Moro retirou o sigilo de interceptações telefônicas do ex-presidente. As conversas gravadas pela Polícia Federal incluíam um diálogo da presidente Dilma Rousseff dizendo que estava mandando o documento de posse e que Lula só deveria usá-lo "em caso de necessidade". Pronto. A confusão estava armada e a web pegou fogo!

Hits da Internet Confira Aqui CANALTECH.

Apple disponibiliza suporte online em português




Após se reunir com representantes de idiomas como o português e o espanhol, no mês passado, a Apple lançou agora uma plataforma de suporte integralmente nos idiomas.

A medida faz parte do plano de compromisso da AppleCare em expandir sua experiência de suporte online aos usuários nos seus idiomas nativos. 

No suporte online da Apple os usuários podem contar com um serviço que funciona como uma espécie de comunidade, onde os usuários podem se ajudar uns aos outros, e tirar dúvidas com outros reprsentantes da empresa e dar dicas de uso dos produtos Apple. 

O serviço está, hoje, disponível em todos os países da América Latina, além de Espanha, Estados Unidos, Brasil e Portugal. Para acessar o serviço em português clique aqui, a versão em espanhol pode ser conferida neste link.

Via Olhar Digital

Saiba quais são as linguagens de programação que garantem os melhores salários




A Stack Exchange, fórum online mundial de perguntas e respostas, publicou nesta quinta-feira, 17, os resultados de sua pesquisa global de programadores. Com mais de 56 mil entrevistados em 173 países, incluindo o Brasil, o estudo revela o perfil médio de um profissional de TI ao redor do mundo e quais linguagens de programação garantem os melhores salários.
A maioria dos entrevistados disse que saber programar em F#Dart e Spark é o caminho para ganhar até 130% mais do que os competidores no mercado. No entanto, a linguagem de programação mais usada continua sendo, sem surpresas, o JavaScript, especialmente para desenvolvedores web, tanto front-end quanto back-end.
Aliás, ainda de acordo com a pesquisa, a maioria dos programadores são desenvolvedores web full-stack - isto é, que trabalham tanto no front-end quanto no back-end do desenvolvimento de sites e aplicativos online. Em segundo lugar aparece o desenvolvedor exclusivamente back-end, com 12% do total de entrevistados, seguido pelos estudantes, que são 11%.
O estudo também sugere que a maioria dos profissionais são autodidatas: cerca de 69% dos entrevistados aprenderam a programar sozinhos, pelo menos em algumas áreas. O segundo método de aprendizado mais popular é o "treinamento no trabalho", com 43% das respostas. Graduação em ciência da computação ou cursos semelhantes foi a resposta de 34% dos profissionais.
A maioria dos entrevistados são homens (92%) e estão na casa dos 20 a 30 anos (51%). No Brasil, a idade média dos programadores é de 27 anos, enquanto nos Estados Unidos é de 32 anos. Cerca de 26% dos profissionais chegam a ter mais de 11 anos de experiência em TI, mas não são maioria: 32% possuem entre 2 e 5 anos de carreira.
A pesquisa também confirma que, na maioria dos casos, homens ganham mais do que mulheres, independentemente de salário e experiência profissional. Além disso, quanto maior o nível de escolaridade, maior tende a ser o salário do programador. Um mestrado, por exemplo, pode garantir um aumento de até 121% na renda.
Por fim, uma curiosidade. A Stack Exchange também perguntou aos entrevistados "qual série é melhor: Star Wars ou Star Trek?". O resultado é que, quanto mais velho, mais programadores preferem a série de ficção científica da TV em vez da saga da família Skywalker no cinema. Veja o gráfico:
Reprodução
Confira a pesquisa completa (em inglês) clicando aqui.

quinta-feira, 17 de março de 2016

Projeto do Google pode acelerar chegada de carros autônomos às ruas



Por enquanto, carros que dirigem sozinhos estão apenas em estágio de teste, com alguns modelos circulando cuidadosamente por cidades pequenas dos Estados Unidos. No entanto, uma parceria entre a Alphabet, dona do Google, e o governo americano pode fazer com que veículos autônomos cheguem mais rapidamente às vias públicas de verdade.
Trata-se de uma iniciativa chamada "Flow", cujo objetivo é construir ferramentas analíticas e coletar dados sobre os padrões dr trânsito em algumas cidades dos EUA. Com essa plataforma, o Sidewalk Labs, da Alphabet, em parceria com o Departamento de Transportes norte-americano e uma seleta lista de municípios, poderá decifrar como se formam engarrafamentos e traçar estratégias para investimentos em mobilidade.
A plataforma usará dados estatísticos coletados pelo governo e por meio de aplicativos, como o Google Maps, Waze e outros. Além de conseguir entender como o trânsito funciona nessas cidades, ajudando, assim, a combater a lentidão no tráfego e guiando a expansão do espaço urbano, o Flow também servirá de base para as pesquisas com os carros autônomos do Google.
A partir dos dados coletados, os pesquisadores podem acrescentar mais informação à inteligência artificial dos veículos, descobrir como solucionar problemas e contornar obstáculos nas rotas, entre outras vantagens. "Os carros autônomos estão chegando. O governo reconhece isso e tem sido um dos principais articuladores para que as cidades estejam prontas quando o dia chegar", resumiu Dan Doctoroff, CEO da Sidewalk Labs.

Vírus permite que hackers controlem contas do Steam de usuários



Analistas de segurança da Kaspersky Lab identificaram uma nova categoria de malwares chamados de Steam Stealer. Esses arquivos nocivos, uma vez instalados, conseguem roubar os dados de acesso da conta dos usuário do Steam.

Assim que consegue acessar a conta do usuário, o malwaresequestra os arquivos de configuração do Steam. Em seguida, ele localiza os arquivos que contêm as credenciais e as informações de manutenção da sessão do usuário. Com a posse dessas informações, os cibercriminosos conseguem controlar a conta do usuário. O roubo de contas acontece, na maioria dos casos, por meio de phishing.

Segundo os analistas, os Steam Stealers são vendidos no mercado negro para aspirantes a cibercriminosos por até US$ 30 - um preço "absurdamente baixo" para programas desse tipo. Um usuário que compre o programa pode usá-lo para infectar outros e, em seguida, vender as credenciais roubadas no mercado negro por cerca de US$ 15, o que cria uma "economia negra" de roubo de contas.

O principal alvo dos cibercriminosos, no entanto, são itens de jogos, que podem chegar a valer milhares de dolares. Animais de estimação do DOTA, skins de armas do Counter Strike: Global Offensive e espaçonaves do jogo EVE: Online são alguns dos ítens que atingem tais preços.

Segundo os analistas, mais de 1200 amostras diferentes de Steam Stealers já foram encontradas. Alguns dos países mais afetados são Russia e países do leste europeu, mas a empresa informa que o Brasil também é bastante afetado, juntamente com Índia e EUA. Como medida preventiva, vale a pena ativar a funçãod e dupla autenticação do Stema e NUNCA fornecer sua senha a ninguém.  

Via Olhar Digital

Saiba como organizar seu feed de notícias em tempos de noticiário conturbado

Os últimos acontecimentos da política brasileira têm deixado o feed de notícias de muita gente poluído com tanta informação. Afinal, embora as redes sociais tenham tornado o noticiário muito mais dinâmico, com múltiplos pontos de vista chegando às pessoas com extrema rapidez, é fácil ficar perdido em meio a todo esse fluxo de conteúdo.
Pensando nisso, o Olhar Digital decidiu listar para você algumas dicas de como "driblar" o algoritmo do Facebook e deixar seu feed de notícias mais limpo e personalizado. Desse modo, é possível filtrar a quantidade e a qualidade das informações que chegarão a você toda vez que abrir a rede social no celular ou no PC.
1 - Cuidado com suas interações
Como já explicamos aqui, o Facebook aprende com as suas interações o que você provavelmente quer ver na rede social. Não são apenas as suas curtidas, mas também os cliques, comentários, mensagens e até quanto tempo você passa olhando para uma postagem.
Portanto, se você vê algo que não te agrada, procure não interagir com ela de qualquer forma. Com o tempo, o Facebook vai entender que o conteúdo daquela página ou perfil não te agrada. Do mesmo modo, caso queira ver mais posts de um perfil ou página sobre determinando assunto, continue interagindo com eles de diferentes maneiras.
2 - Oculte publicações
É possível filtrar de forma ainda mais precisa o feed de notícias selecionando um por um os posts que não te agradam e optando por "ocultar publicação". No canto superior direito de cada postagem há uma seta apontando para baixo. Clique sobre ela e depois selecione a primeira opção. Após eliminar o post, o Facebook ainda oferece a oportunidade para você dizer se quer ver menos publicações como aquela.
3 - Selecione quem seguir
Alguns usuários podem estar acompanhando, até sem saber, centenas de páginas e perfis na rede social, embora apenas as mesmas cinco ou seis pessoas e veículos insistem em aparecer no feed a todo momento. Para controlar melhor esse fluxo, vá até as configurações do Facebook (seta para baixo no canto superior direito, no desktop; ou o ícone de três linhas horizontais no celular).
Em seguida, clique em "Preferências do Feed de Notícias" e depois em "Deixe de seguir pessoas para ocultar as publicações delas". O Facebook então lhe apresenta a lista de perfis e páginas seguidas, por ordem de maior relevância no seu feed, onde você pode descurtir quem ou o que você quiser.
Na opção abaixo, "Conecte-se novamente com as pessoas que você deixou de seguir", como o nome já diz, estão as páginas e perfis que você bloqueou por algum motivo. Acesse-a sempre que mudar de ideia e quiser recuperar o conteúdo deixado de lado.
4 - Estabeleça prioridades
No mesmo painel de Preferências, você pode selecionar quais páginas ou perfis devem aparecer no topo do seu feed toda vez que você acessar o Facebook, clicando em "Priorize quem ver primeiro". É possível também fazer isso acessando a página ou o perfil da pessoa em questão, clicando em "Curtiu" ou "Seguindo" e selecionando "ver primeiro".

Fique por dentro dos próximos conteúdos!O seu endereço de email não será publicado.

Nome

E-mail *

Mensagem *

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...