terça-feira, 15 de março de 2016

Limite de dados em internet fixa pode prejudicar milhões de brasileiros



Vivo, NET e Oi, três das principais operadoras de telecomunicação do Brasil, anunciaram recentemente que todos os seus planos de internet fixa serão oferecidos com um limite de dados. Desse modo, mesmo conexões por ADSL - aquelas em que a rede aproveita a linha de telefone do usuário - funcionarão por franquia, como nos planos de internet móvel.
Em outras palavras, as operadoras poderão cortar ou reduzir a velocidade da internet quando o usuário atingir o limite. Atualmente, os planos de internet fixa são regulados por velocidade, e não há volume máximo de dados. Um consumidor pode baixar filmes, músicas e assistir vídeos o quanto quiser, pagando apenas pela velocidade com que esses dados trafegam. Com um limite de consumo, a experiência do usuário é seriamente prejudicada.
Veja o caso da Netflix, por exemplo. O serviço de streaming oferece diversos filmes e séries de TV em alta resolução, sendo que um vídeo em HD (a partir de 720p) consome algo em torno de 3GB por hora, segundo a empresa. Se você assistir a dois episódios da sua série favorita por dia, com cerca de 50 minutos cada um, e em alta resolução, ao fim do mês você terá gasto 180GB da sua franquia de dados fixa. Só com Netflix.
Acrescente ao cálculo todos os outros aplicativos da vida moderna que consomem cada vez mais dados. Pense em quantas horas de vídeos no YouTube você assiste por mês, em quantos vídeos e fotos são exibidos na sua linha do tempo no Facebook ou no Twitter, no número de imagens que você baixa no Snapchat e nas atualizações de apps que o seu smartphone exige diariamente.
Agora multiplique esse número pela quantidade de dispositivos ligados à sua rede fixa, incluindo celulares da família, computador, laptop, tablet e videogame, por cabo ou pelo Wi-Fi. Ao fim das contas, você perceberá que um plano de 130GB - o mais alto e caro oferecido pela Vivo, por exemplo - não é muita coisa.
E é justamente nesse ponto que se encontra o "trunfo" das operadoras de telecomunicações, que agora possuem argumentos não só para convencê-lo a aumentar a velocidade da sua internet, mas também a contratar uma franquia com limite maior, e, consequentemente, mais cara, ou ainda mudar-se para a fibra ótica.
Isso é permitido?
Atualmente, mais de 25 milhões de brasileiros acessam a internet por redes fixas. Com essas novas regras, muitos usuários poderiam ser prejudicados pela interrupção inesperada de serviços ou mesmo por uma queda na velocidade quando atingissem o limite de suas franquias. Mas o que a lei tem a dizer?
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O modelo de cobrança é regulamentado normalmente pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), assim como é permitido em contratos de redes móveis. As operadoras só precisam respeitar algumas exigências, como a de oferecer ao consumidor uma ferramenta para que ele monitore o volume de dados consumido em tempo real. Além disso, as empresas devem alertar o usuário quando ele estiver perto de atingir o limite contratado.
O Marco Civil da Internet também dá liberdade para que as operadoras cobrem o cliente da maneira que acharem melhor. A única restrição, nesse sentido, se refere ao conteúdo: uma empresa não pode impedir o usuário de acessar alguns sites, mas podem, sim, interromper a conexão do consumidor em caso de "débito diretamente decorrente de sua utilização".
Como saber se serei afetado?
Por enquanto, as novas regras afetam apenas usuários de conexões ADSL, deixando "ilesos" os consumidores de internet por meio de fibra ótica. Clientes da NET também já acessam a rede pelo regime de franquia de dados há tempos, o que a empresa justifica em seu site oficial dizendo que "se preocupa muito com a qualidade dos serviços que presta".
"Um fator chave para garantir a velocidade de conexão da banda larga é ter a rede corretamente dimensionada para atender bem todos os nossos clientes. O perfil de utilização de cada cliente impacta diretamente no tráfego e com isso a NET tem consistentemente conseguido oferecer maior velocidade e menor preço", argumenta a companhia.
Já a Vivo, recém-chegada ao ramo de cobrança por franquia, estabelece as seguintes métricas:
  • Banda Larga Popular de 200 kbps: 10 GB por mês
  • Banda Larga Popular de 1 e 2 Mbps: 10 GB por mês
  • Vivo Internet de 4 Mbps: 50 GB por mês
  • Vivo Internet de 8 e 10 Mbps: 100 GB por mês
  • Vivo Internet de 15 Mbps: 120 GB por mês
  • Vivo Internet de 25 Mbps: 130 GB por mês
A cobrança franqueada começou a valer na Vivo desde o último dia 5 de fevereiro. Contratos estabelecidos antes dessa data, porém, serão mantidos ilimitados até o dia 31 de dezembro de 2016. Já os planos da Oi são um pouco mais generosos com quem possui planos de internet mais lenta, mas também são mais restritivos chegando aos valores mais altos:
  • Até 600 kbps: 20GB por mês
  • Até 1 Mbps: 40 GB por mês
  • Até 2 Mbps: 50 GB por mês
  • Até 5 Mbps: 60 GB por mês
  • Até 10 Mbps: 80 GB por mês
  • Até 15 Mbps: 100 GB por mês
A Tim, que também oferece serviço de internet por conexão ADSL, não possui planos sob franquia. Em nota, a empresa afirmou que também não pretende mudar seu modo de cobrança por enquanto.
Próximos passos
A 1ª Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor (Prodecon) do Ministério Público do Distrito Federal deu início a um processo que investigará essas ofertas da Vivo, Oi e NET. De acordo com o promotor Paulo Roberto Binicheski, a cobrança com limite de dados é desvantajosa para o consumidor.
"A proposta de alteração do sistema de cobrança reflete planos comerciais abusivos, com o propósito disfarçado de encarecer os custos de utilização da internet pelo usuário médio", disse Binicheski em nota divulgada à imprensa. Ao consumidor, resta aguardar o desenrolar dos fatos e, assim como já faz no celular, tentar restringir os gastos com internet mesmo quando estiver em casa.

Google Maps terá aba dedicada a aplicativos de transporte



Você pode já ter reparado que, se você tem o aplicativo do uber instalado e procura um trajeto no Google Maps, o aplicativo do Google mostra uma estimativa de custo desse caminho pelo Uber. Na última atualização do aplicativo de mapas, porém, essa funcionalidade será expandida. 

Segundo o Google, a nova versão do Google Maps mostrará, além de estimativas de preço e tempo de trajeto com Uber, estimativas para outros aplicativos de transporte. No Brasil, o primeiro aplicativo a aproveitar a novidade é o 99Taxis, que será listado junto com o Uber.

Além dele, em outros países o Maps também mostrará estimativas de preços para aplicativos como Ola Cabs, Hailo, Gett e mytaxi. Usuários que tenham qualquer um desses aplicativos instalados verão sugestões de trajeto incluindo esses serviços. De acordo com o The Verge, essa mudança é uma importante oportunidade para que esses outros aplicativos concorram com o Uber.

Mas, para o Uber, também há novidades. O aplicativo também mostrará separadamente as estimativas de preços para diferentes serviços do Uber (Uber Black e UberX). A atualização deve chegar "ao longo dos próximos dias" para Android e, "muito em breve" (segundo a empresa) para iOS.

Via Olhar digital 

Dia do Consumidor: 5 direitos dos consumidores nas compras online



Hoje é comemorado o Dia Mundial do Consumidor e a regulamentação do e-commerce no Brasil. Com isso, muitos varejistas estão se preparando para oferecer uma série de descontos e promoções neste período.

Nos últimos anos o brasileiro passou a comprar mais pela internet. De acordo com a consultoria E-Bit, o comércio eletrônico cresceu 15% no ano passado, em relação com 2014; o aumento foi mais baixo que nos anos anteriores, quando eram atingidos patamares de mais de 20% de crescimento, mas ainda assim, o faturamento de 2015 foi o maior de todos, com R$ 41,3 bilhões.

Mesmo com as compras em e-commerce aumentando, muitos consumidores ainda têm dúvidas em relação aos seus direitos. Confira cinco direitos para as compras online:

1- Direito do Arrependimento
Todo consumidor que realizar uma compra fora de um estabelecimento comercial, seja por telefone, internet, catálogo, ou outros meios, tem o direito de se arrepender da compra em sete dias e desfazer o negócio, sem ter que dar justificativa. Este prazo começa a ser contato na data da assinatura ou recebimento do produto ou serviço. Se o consumidor exercitar esse direito, os valores que foram pagos deverão ser devolvidos de imediato e monetariamente atualizados.

Passagens de ônibus podem ser remarcadas até três horas antes da viagem. Neste caso, o bilhete tem validade de um ano. 

2- Lei da Entrega
Os estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Amazonas, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais obrigam os fornecedores de bens e serviços a fixarem uma data e um horário para a entrega de produtos ou realização dos serviços. Ou seja, o consumidor pode escolher uma data e um período (manhã, tarde ou noite) para receber o produto/serviço. No caso de São Paulo, a loja fica proibida de cobrar do cliente taxa adicional para ter direito à escolha da data e hora do agendamento.

De acordo com o Código de Defesa do Consumidor, nos estados que ainda não seguem essa norma, as lojas não são obrigadas a combinar o horário da entrega, mas devem informar, pelo menos, o dia para enviar, montar ou instalar uma mercadoria.

Vale lembrar que ao detectar um atraso, o consumidor deve entrar em contato com o fornecedor, questionando o paradeiro do produto, e verificar se o atraso é justificado ou se é decorrente de negligência da empresa. Em ambos os caso, o consumidor pode exigir o cumprimento forçado da entrega, ou mesmo desistir da compra, com direito à restituição da quantia antecipada, incluindo o valor pago pelo frete, até eventuais perdas e danos.

3- Informações e atendimento ao consumidor
As lojas virtuais são obrigadas a disponibilizar, em local de fácil visualização em sua página, todos seus dados, tais como o nome empresarial, número do CNPJ, ou CPF para os casos de venda por pessoa física, e endereço de onde está localizada a loja ou escritório da empresa. As empresas também devem responder qualquer solicitação do consumidor dentro de um prazo de cinco dias.

4- Anúncios 
O consumidor deve ter acesso à todas as características essenciais do produto ou do serviço que está ofertando, incluindo possíveis riscos à saúde. Os anúncios devem discriminar de forma clara o preço, custo do frete ou cobrança de seguro, bem como as condições integrais da oferta constando as modalidades de pagamento, disponibilidade, prazo para execução do serviço ou para a entrega do produto. 

5- Defeitos
Caso o produto apresente algum defeito, o comprador tem direito a reclamar. No caso de defeitos visíveis, os prazos são de 30 dias para produtos não duráveis e de 90 para duráveis após o recebimento do mesmo. Já aqueles defeitos de vício oculto, que surgem depois de um tempo de uso, os prazos para reclamar começam a ser contados da data em que o problema apareceu.

Via Olhar digital 

Por que você deveria usar um gerenciador de senhas

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Nunca estivemos tão bem servidos de gerenciadores de senhas. E isso tem criado algumas dúvidas: no Tecnogrupo, é comum alguém perguntar qual aplicativo escolher e, não raramente, alguém responder questionando por que utilizar um — afinal, você poderia guardar as senhas na memória ou aproveitar o recurso nativo do navegador, certo?
Até poderia, mas essas não são as melhores decisões. Eis algumas respostas para quem ainda não se convenceu a utilizar um gerenciador de senhas:

Não é melhor guardar as senhas na memória?

Se você tem essa dúvida, eu só posso deduzir três coisas:
  1. Você tem cadastro em pouquíssimos serviços;
  2. Seu cérebro tem capacidade de memorização impressionante e você precisa ser estudado pela ciência;
  3. Você reaproveita as mesmas senhas em todos os cadastros.
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As duas primeiras hipóteses são improváveis, então vamos para a terceira: não é recomendável utilizar a mesma senha em mais de um serviço, por mais forte que seja a combinação. Você frequentemente lê notícias de serviços que foram atacados e tiveram seus bancos de dados expostos, junto com as senhas dos usuários. E certamente já deve ter recebido email de algum deles pedindo para que você troque sua combinação.
Se você reaproveita as senhas em vários serviços, corre o risco de ter todas as suas contas acessadas indevidamente caso alguém descubra sua combinação. Caso isso aconteça, não consigo nem imaginar a trabalheira que você terá para redefinir a senha em todos eles e verificar se seus dados estão intactos ou se ninguém fez compras não autorizadas com seu cartão de crédito.
Como nenhuma pessoa normal consegue guardar tantas combinações na memória, os gerenciadores de senhas são a melhor opção para organizar seus segredos.

Não é mais prático salvar tudo no navegador?

Os principais navegadores já possuem recursos para salvar senhas, então por que você deveria utilizar um aplicativo dedicado para isso?
Pode até ser mais prático, mas essa não é a melhor opção, nem a mais segura. No caso do Chrome para Windows, por exemplo, o arquivo de senhas é salvo em %UserProfile%\AppData\Local\Google\Chrome\User Data\Default\Login Data. Os dados são criptografados pelo navegador, mas a “chave” para decifrá-los é justamente sua conta de usuário do Windows — ou seja, qualquer aplicativo que você executar conseguirá ter acesso às senhas.
Mesmo no caso de navegadores que adotam uma abordagem mais segura, como o Firefox, no qual você pode definir uma senha-mestra independente, esses recursos ainda ficam atrás porque não fazem nada além do básico, que é salvar senhas.

Via Tecnoblog 

Microsoft vai permitir partidas do Xbox One contra jogadores de PC e outros consoles

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A Microsoft anunciou nesta segunda-feira (14) a criação de uma plataforma online cruzada entre Xbox One, PC e outros videogames. Sim, o mesmo jogo no Xbox One, contra outra pessoa no PlayStation ou no Windows 10. Talvez até no OS X.
Segundo a carta de Chris Charla, diretor do ID@Xbox, a empresa sempre foi entusiasta da ideia do cross-platform. Hoje já é possível jogar Killer Instinct entre o Windows 10 e o Xbox One, por exemplo. Mas o objetivo é a conquista³. Uma conquista muito maior. Expandir o conceito para outras redes de PC e outros consoles. Começando com nada menos que o divertidíssimo Rocket League! Não conhece?


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Antes de se empolgar demais, é importante notar que o suporte a múltiplas plataformas depende da colaboração de produtoras e desenvolvedores. Sim, a notícia é muito importante, desde que outras mandantes do mercado dos games deem suporte ao compartilhamento de plataformas.

Sim, Nintendo e Sony, eu estou falando de vocês agora. A Nintendo já deixou claro que topa participar de algo assim. Já a Sony, complica um pouco mais. Não seria algo inédito, mas não vai ser assim tão simples.

Como disse Tom Phillips, do Eurogamer, realisticamente falando, a Sony deve se manter afastada disso por enquanto, já que é dela o console de maior sucesso dessa geração, e levar esses jogadores para outra plataforma, principalmente para videogames da concorrente, pode ser um erro estratégico. Por outro lado, se ela não abraçar o conceito de cross-platform e eventualmente isso se tornar o padrão do mercado, essa atitude pode causar mais prejuízo que lucro aos cofres da gigante japonesa. Só o tempo dirá.

Mas seria fantástico se todas essas empresas abraçassem logo essa ideia. À Microsoft, o nosso muito obrigado pela iniciativa e por buscar algo que é o sonho de muitos gamers há anos.

Via Tecnoblog 

Nova ferramenta da Netflix irá economizar internet móvel no Android




A Netflix parece ter entendido que o seu aplicativo para smartphones não é o preferido dos usuários de planos de internet móvel que não querem gastar todos os dados em uma ou duas horas. Para resolver esse problema, a empresa está estudando o lançamento de uma nova ferramenta que irá permitir usar o serviço e não ficar sem internet no fim do mês.
O recurso é chamado de “Mobile Data Saver” e está em fase de testes. Localizado no menu de opções do app para smartphones Android, ele permite a transmissão do conteúdo em qualidade 480p. Além disso, a novidade também usa outras técnicas de ecoonomia para que os telespectadores possam assistir à programação do serviço de streaming sem travamentos.
Apesar disso, não há qualquer indicação da quantidade de dados que poderá ser economizada.
 
Via Engadget  e  Olhar digital 

Saiba como recuperar mensagens apagadas no WhatsApp



Seja por acidente ou tentando esconder alguma coisa, é comum nos depararmos com a necessidade de apagar algumas mensagens do WhatsApp. Caso você se arrependa dessa decisão, ou precise recuperar esse histórico por algum motivo, saiba que é possível trazer de volta essas conversas em poucos passos.
Uma mensagem apagada pelo aplicativo não significa que ela simplesmente deixou de existir. Se a mensagem que você quer recuperar foi enviada ou recebida em algum momento nas últimas 24 horas, basta desinstalar o WhatsApp do aparelho e instalá-lo novamente em seguida. Ao reiniciar, o app vai pedir sua permissão para recuperar as conversas mais recentes.
O WhatsApp não armazena as mensagens dos usuários em um servidor na nuvem por respeito à privacidade, mas você pode manter um backup de segurança por conta própria. Caso esteja usando um iPhone, abra a opção “Ajustes” no WhatsApp, siga até "Ajustes de Conversa", toque em "Backup de Conversas" e certifique-se de que a opção "Auto Backup" está ativada.

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Assim, seu histórico de mensagens ficará sempre salvo e atualizado pelo iCloud. Se algum dia precisar recuperar alguma conversa, basta desinstalar o WhatsApp e instalá-lo novamente para descarregar o backup pelo serviço da Apple. Porém, se você estiver usando o aplicativo em um dispositivo Android, o caminho é um pouco mais complexo.
O WhatsApp mantém cópias dos últimos sete dias em uma pasta dentro do sistema Android, armazenada no cartão SD ou na memória interna (dependendo das suas configurações). Para ter acesso a esses dados, você pode conectar o celular a um PC por meio de um cabo USB ou utilizando um aplicativo dedicado de gerenciamento de pastas. Nesse caso, usamos o File Manager, mas você pode optar pelo ES File Explorer ou o Web PC Suite.
Para encontrar esse backup, inicie o gerenciador de arquivos no smartphone ou no PC. Escolha o diretório correspondente à memória interna ou externa do seu dispositivo - aquela em que o WhatsApp estiver instalado no celular - e procure pela pasta com o nome do app. Dentro dela, abra a subpasta “Databases”.
É aqui que você vai encontrar as cópias de segurança das mensagens. Repare que cada arquivo possui no nome uma identificação (“msgstore”) e a data correspondente (ano-mês-dia). Um desses arquivos, porém, não tem qualquer data. Esse é o backup das últimas 24 horas - aquele que o Whatsapp recupera automaticamente após ser reinstalado.

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Selecione o arquivo correspondente ao dia da conversa que você quer recuperar e abra a opção de renomeá-lo. Apague do nome do arquivo a data em que aquela conversa foi feita, para que o WhatsApp pense que aquele histórico é o das últimas 24 horas.
Lembrando que o app só vai reconhecer um arquivo de cada vez, ou seja: não adianta renomear todos eles esperando que a restauração do WhatsApp recupere as conversas da última semana inteira. Ele só vai trazer de volta as mensagens de um dia específico.
Também não se esqueça de mudar o nome do backup original, aquele que você encontrou sem data ao abrir a pasta, para não confundir o sistema. Após fazer as alterações, feche o aplicativo de gerenciamento de arquivos ou remova o celular do PC. Agora, é só desinstalar o WhatsApp e instalá-lo novamente em seguida.
Ao reiniciar o programa, aquele arquivo que você modificou vai ser reconhecido como o histórico do último dia de conversas e será recuperado. Você pode realizar esse processo quantas vezes quiser, desde que não se perca com as datas de cada arquivo. Lembrando que mensagens mais antigas, trocadas há mais de sete dias, não podem mais ser recuperadas caso você as tenha apagado.

Veja como limpar arquivos inúteis que se acumulam no Android



Armazenamento é um recurso preciosíssimo nos smartphones de hoje, e normalmente ele é escasso. Todos podem se beneficiar de um pouco mais de espaço livre, mas nem todos tem um slot para cartão microSD. A solução, neste caso, é fazer a limpeza de arquivos inúteis para  ganhar um pouco mais de liberdade para gerenciar seus arquivos. 
Há vários modos de limpar o armazenamento do seu celular, com alguns apps especializados. A maioria deles mira principalmente a limpeza do cache, arquivos que ficam guardados para que sites ou aplicativos sejam abertos com mais agilidade depois do primeiro acesso. 
Confira as dicas: 
Avast CleanupUm novo app do Avast para liberar o espaço. Ele analisa o armazenamento do seu celular para avaliar arquivos inúteis que possam ser apagados sem danos ao usuário. Ele também faz uma varredura avançada, permitindo até mesmo desinstalar aplicativos inteiros que estejam ocupando mais espaço do que deveriam.

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Clean MasterUma boa alternative ao Avast Cleanup que mostra o consumo do espaço em disco do seu celular. Ele faz uma varredura para detectar arquivos considerados “lixo” que se acumulam no seu aparelho. Dependendo do tempo passado desde sua última limpeza, o volume destes arquivos pode chegar à casa dos gigabytes.

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DiskUsageUm recurso mais avançado para visualizar graficamente o que está mais ocupando espaço no seu celular, similar ao utilíssimo WinDirStat para os PCs com Windows. Ele faz o scan do seu aparelho e mostra blocos que mostram proporcionalmente o que mais usa o armazenamento do seu aparelho. Selecione um dos blocos e pressione o botão Show para obter mais informações. 

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Como fazer isso sem nenhum aplicativoEntre nas Configurações do seu aparelho e acesse a opção Armazenamento. O Android possui ferramentas que listam o que mostram onde você está gastando a maior parte do espaço do aparelho e oferece as alternativas para que você mesmo faça a limpeza. 
Pressionando Dados em Cache, o sistema questionará se você quer limpar o cache do aparelho. Apenas confirme e a limpeza será feita.
 Você também pode acessar a opção Dados de apps e conteúdo de mídia. A página mostra quais aplicativos estão ocupando mais espaço no seu aparelho. No meu caso, como é possível ver no exemplo abaixo, é o Google Play Música, que, além do app, tem alguns gigabytes de música armazenados.
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Se eu quisesse, eu poderia limpar rapidamente todos os dados vinculados ao Google Play Música. Basta pressionar seu nome na lista de apps e, na nova página, selecionar Limpar Dados. Você pode repetir o procedimento com qualquer app que esteja ocupando mais espaço do que você acha que deveria. 

Carro do Google só estará à venda quando dirigir melhor que os humanos



A notícia de que o Google provocou seu primeiro acidente mostrou ao mundo que, embora venha se provando segura, a tecnologia da gigante de buscas não está livre de falhas. E a companhia concorda, tanto que só prevê a comercialização de seus carros quando eles forem comprovadamente mais seguros que os motoristas humanos.
Quem disse isso foi Chris Urmson, que comanda a divisão dos carros autônomos da empresa. Em um painel da SXSW, ele afirmou que o sistema precisa realmente ser a prova de acidentes antes de chegar às lojas.
Só que, como destaca o The Next Web, as métricas do Google deixam transparecer que, na verdade, os carros da empresa já colocaram os humanos para trás, em termos de segurança.
A cada semana, os carros do Google rodam cerca de 10 mil milhas, o que é mais do que um humano dirige em um ano. Nesse tempo, o humano provoca acidentes que, só nos Estados Unidos, deixam 38 mil mortos - no mundo são mais de 1,2 milhão.
Até hoje, os veículos autônomos se envolveram em cerca de uma dúzia de acidentes, sendo que apenas um deles acabou com pessoas feridas (veja como foi). E somente uma das ocorrências teve o sistema como culpado.
O diretor do programa disse que os veículos têm de lidar com o que eles chamam de “situações irregulares”, como quando um deles topou com uma mulher que, numa scooter elétrica, perseguia um pato com uma vassoura na mão. Além disso, o sistema funciona melhor em vias descongestionadas e quando o tempo está bom, o que deve fazer com que os carros autônomos cheguem primeiro a algumas regiões em detrimento de outras (grandes cidades devem ser as últimas).
“Nós realmente esperamos colocar essa tecnologia pelo mundo em breve”, comentou Urmson.


Hackers invadem webcams de mulheres e compartilham no YouTube



Um alerta foi emitido por empresas de segurança sobre um golpe que já não é tão novo assim na internet, mas que agora ganha novos contornos com ataques mais agressivos e exposição da intimidade das vítimas no YouTube e outros sites de vídeo.
Um relatório do grupo Digital Citizens Alliance, um grupo de criminosos tem invadido webcams de mulheres no mundo inteiro e gravam ou fotografam momentos da intimidade de cada um e na sequência praticam extorsão contra a vítima, que é coagida a pagar uma quantia de resgate pelo conteúdo íntimo, que pode estar exposto inclusive no YouTube.
A gravação do conteúdo é feita de forma sorrateira, quase imperceptível. Somente olhares mais atentos podem reconhecer algo anormal na máquina, já que a captura e transmissão de imagens exige bastante memória do computador, causando um decréscimo de desempenho. Os criminosos que estão envolvidos nessa campanha de ataques a inocentes são conhecidos como 'ratters', que utilizam trojans de acesso remoto, os RATs.
Trojans representam de 70% de todos os malwares existentes hoje no mundo digital, e os RATs, segundo o relatório de segurança divulgado, são os mais fáceis de operar. Ou seja, para usuários leigos, o risco de ter a privacidade invadida para extorsão é enorme.
A imagem abaixo faz parte do relatório de segurança divulgado e mostra momentos de intimidade de uma mulher que foi vítima de extorsão da quadrilha digital.
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Infelizmente, casos de ataques como esses não são novos. Em 2013, Jared Abraham, um hacker norte-americano foi para a prisão federal após ameaçar uma modelo com conteúdos coletados criminosamente através de trojans. Por enquanto, parece que a solução mais segura é tapar a webcam manualmente com fita e papel.

Via Olhar Digital 



Rússia confirma existência de arma que transforma pessoas em zumbis




Confirmação veio do presidente do país, Vladimir Putin. Arma futurista atinge o sistema nervoso central das vítimas



Você acredita em zumbis? Não? Então prepare-se para a notícia a seguir: de acordo com o jornal Herald Sun, a Rússia estaria testando uma arma psicotrônica capaz de controlar a mente das pessoas. A afirmação foi feita pelo próprio presidente do país, Vladimir Putin.
A arma futurista, que atinge o sistema nervoso central das vítimas, está sendo desenvolvida por cientistas e poderá ser usada contra nações inimigas e até mesmo dissidentes políticos que enfrentam o atual governo.
Putin descreveu a arma como um instrumento novo que pode servir para atingir objetivos políticos e estratégicos. Até mesmo alguns detalhes da "controladora de mente" foram divulgados. O que se sabe é que ela, por exemplo, dispara uma radiação eletromagnética de maneira semelhante aos fornos de micro-ondas, causando um grande desconforto em suas vítimas.
O ministro da defesa Anatoly Serdyukov disse que, em testes recentes, a arma foi usada para dispersar multidões. De acordo com relatos, a pessoa que recebeu a radiação da arma sentiu que a temperatura do corpo aumentou rapidamente. Apesar de alguns segredos de funcionamento não terem sido divulgados, o jornal alega saber do fato de que ondas de baixa frequência podem afetar células do cérebro, alterar o estado psicológico e até mesmo transmitir sugestões e comandos para o pensamento de alguém, como se fosse telepatia.
Talvez, a partir de agora, seja melhor você pensar muito bem na possibilidade de um apocalipse zumbi. Resta saber se eles serão os famosos comedores de cérebros, retratados constantemente nas telas do cinema.

Mais uma parceria entre Marvel e Netflix, 'Luke Cage' ganha data de estreia





Na última sexta-feira, 11, durante a premiere da segunda temporada de “Demolidor”, em Nova York, o ator Mike Colter informou quando será liberado mais um seriado da parceria entre Marvel e Netflix.
“Luke Cage”, interpretado pelo próprio Colter, estreará em 30 de setembro, o que o coloca a um ano de distância de sua primeira aparição dentro de “Jessica Jones”, lançado no ano passado.
A segunda temporada de “Demolidor” vai ao ar, com todos os episódios, no dia 18 de março pela Netflix.

Via Olhar Digital 

segunda-feira, 14 de março de 2016

WhatsApp está na mira dos EUA por não quebrar sigilo de mensagens

whatsapp ios iphone
O WhatsApp entrou em uma disputa no Brasil por não responder a ordens judiciais pedindo quebra de sigilo. Agora, o serviço também está na mira do Departamento de Justiça dos EUA por causa de suas mensagens criptografadas.
O departamento está pensando em como avançar uma investigação que parou por causa da criptografia no WhatsApp, de acordo com o New York Times. O processo está sob sigilo, mas aparentemente não envolve terrorismo – como no caso da Apple contra o FBI.
Um juiz federal havia autorizado a quebra de sigilo durante a investigação, mas como as conversas são criptografadas, não há como ver o que está sendo dito.
O departamento ainda não decidiu como proceder no caso. Alguns defendem fazer o mesmo que com a Apple – ir aos tribunais e forçar a empresa a fornecer acesso à informação – enquanto outros preferem aguardar por um caso mais impactante.
O WhatsApp vem reforçando que não guarda mensagens no servidor, apenas metadados. Além disso, o serviço tem criptografia de ponta a ponta no Android, que dá as chaves de segurança apenas para as duas pessoas envolvidas na conversa. Mesmo se o WhatsApp tivesse as mensagens, ele não poderia descriptografá-las.
Os EUA poderiam obrigar o WhatsApp a quebrar a criptografia das mensagens? A Electronic Frontier Foundation acredita que não. Os tribunais levam em conta se essa “assistência técnica” exigiria uma quantidade exagerada de trabalho. Se for o caso, esta seria considerada uma “obrigação excessiva” e não precisaria ser cumprida.
E a Apple tem ótimos argumentos para defender que isso seria uma obrigação excessiva. A Justiça americana quer que ela ajude o FBI a desbloquear o iPhone de um terrorista, modificando o iOS para que seja possível testar diversas senhas nele. Em um documento ao tribunal, ela argumenta:
… com base nessas mesmas teorias jurídicas, o governo poderia argumentar que devem ser autorizados a obrigar cidadãos a fazer todo tipo de coisas “necessárias” para ajudar na aplicação das leis, como convencer uma empresa farmacêutica contra a sua vontade a produzir medicamentos necessários para levar a cabo uma injeção letal, em prol de uma sentença de morte emitida legalmente; ou exigir que um jornalista plante uma história falsa a fim de atrair um fugitivo; ou forçar uma empresa de software a inserir código malicioso em seu processo de atualização automática, que torne mais fácil para o governo realizar vigilância sob ordem judicial.

Vale lembrar que o WhatsApp e o Facebook – que adquiriu o serviço em 2014 – apoiam publicamente a Apple em sua atual batalha jurídica.
Dependendo de como o Departamento de Justiça avançar no caso contra o WhatsApp, isso mostrará que esta não é uma questão limitada a uma única empresa, e sim válida para a indústria da tecnologia como um todo, especialmente à medida que a criptografia ganha espaço entre os consumidores.
E o Brasil certamente estará de olho nesse caso. Há duas semanas, a Polícia Federal prendeu Diego Dzodan, vice-presidente do Facebook para a América do Sul, porque a empresa não respondeu a uma ordem judicial para quebrar o sigilo de mensagens. Isso estava relacionado à investigação de uma quadrilha em Lagarto (SE) envolvida em tráfico de drogas. Dzodan foi solto horas depois.
O delegado Fabiano Barbeiro – que solicitou o bloqueio do WhatsApp no ano passado – já avisou que pode pedir uma nova suspensão do aplicativo no país.
Foto por Álvaro Ibáñez/Flickr

EXPOSIÇÃO SOBRE STEVE JOBS PASSARÁ PELO BRASIL NO SEGUNDO SEMESTRE

Steve Jobs
Apreciadores da obra de Steve Jobs que visitarem as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro no segundo semestre de 2016 poderão conferir uma mostra inédita sobre a vida do co-fundador da Apple. A mostra nasceu em 2011, na cidade de Torino, Itália, e começa pela primeira vez a percorrer diversas cidades do mundo.
A exposição na verdade conta a história da própria Apple, desde sua formação, passando por produtos emblemáticos da empresa. Ela trará 30 objetos raros, como um exemplar do Apple I (que foi adquirido pelos organizadores por 157 mil euros), além de iMacs, iPods e outros dispositivos. Haverá uma grande réplica da mítica garagem dos pais de Jobs, onde a empresa começou, além da história da Kombi que Jobs teve que vender para conseguir dinheiro no início.
VW Jobs
Haverá também conteúdo multimídia e interativo, para os visitantes.
mostra-Jobs
mostra-Jobs2
A mostra “Steve Jobs 1955-2011” ainda não tem data e local definidos. Mas claro que manteremos vocês informados assim que soubermos mais detalhes.
Via Blogdoiphone 

Samsung lança três smartphones Galaxy J no Brasil por até R$ 1.000




A linha Galaxy J de smartphones da Samsung vai ganhar três novos membros. São eles o Galaxy J3, o J1 e o J1 mini. Em termos de desempenho e funcionalidades, os dispositivos vão do intermediário (o J3) até a linha de entrada (o J1 Mini), e custam até R$ 1.000.

O J3 é o mais potente deles, com processador quad-core de 1,5GHz e 1,5GB de RAM. Ele possui tela AMOLED de 5 polegadas com resolução HD, câmera traseira de 8MP e câmera frontal de 5MP, 8GB de armazenamento e bateria de 2600 mAh. É o único dos três novos dispositivos a ter conectividade 4G, e será vendido por R$ 999.

O J1, por sua vez, tem um processador quad-core de 1,3GHz, 1GB de RAM, tela AMOLED de 4,5 polegadas, câmera traseira de 5MP e câmera frontal de 2MP e 8GB de armazenamento. Ele tem bateria de 2050 mAh de capacidade e será vendido por R$ 699

Já o J1 Mini, o mais simples deles, vem com um processador quad-core de 1,2 GHz, 768MB de RAM, tela TFT de 4 polegadas, câmera traseira de 5MP e câmera frontal VGA. Ele possui os mesmos 8GB de armazenamento e sua bateria tem 1500 mAh. O preço sugerido pela emrpesa é de R$ 529.

Os três aparelhos vêm com Android 5.1, possuem slot para expansão do armazenamento com cartões microSD e têm baterias removíveis. Eles também possuem um recurso que permite lançar a câmera a qualquer momento com dois toques no botão Home. A câmera leva menos de um segundo para ser inicializada, segundo a empresa.

Via Olhar Digital 

TSE realizada novos testes de urnas eletrônicas com ataques de 'hackers do bem'


Urna eletrônica

Nos últimos dois dias o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) realizou uma nova rodada de testes em suas urnas eletrônicas. 'Hackers do bem' realizaram ataques nas urnas para que elas pudessem ser aprimoradas para garantir a segurança nas eleições municipais de 2016. Os testes terminam nesta quinta-feira (10). O objetivo dos testes, que são realizados em todo ano de eleição, é detectar brechas tecnológicas do sistema e propor soluções aos problemas encontrados. Foram utilizadas 13 pessoas para quebrar o sistema utilizado nas urnas eletrônicas. Um plano previamente traçado e divulgado foi utilizado pelos hackers. "Deixamos bem claro que não se trata de uma competição. Não é um concurso. É uma forma democrática, colaborativa, em que o cidadão comum pode vir aqui dar sua contribuição. Não existe o TSE contra o investigador. Somos parceiros, e o objetivo disso é termos um sistema muito mais seguro e transparente", explicou o secretário de Tecnologia de Eleições, Giuseppe Janino. De acordo com ele, os investigadores são integrantes de um "grupo de pessoas que tem formação na área de Tecnologia da Informação, ligadas a universidades, doutores, mestres e que leva os testes para um nível bastante superior, e isso é bastante favorável". Janino citou um exemplo de como o papel dos 'hackers do bem' são importantes para contribuir na melhoria do sistema das eleições. Em testes anteriores, no ano de 2009, foram encontradas ondas eletromagnéticas à medida que as teclas eram pressionadas. Então, em cada tecla pressionada, o investigador identificou uma frequência diferente e, com um rádio receptor, captava as frequências emitidas e traduzia o que estava sendo digitado. "Apesar da eficácia estar restrita a uma distância de 12 centímetros, ele proporcionou uma melhoria considerável no projeto da própria urna. Hoje, o teclado da urna é blindado e criptografado. É um resultado tático de uma evolução baseado nessa colaboração que nós tivemos", completou o secretário.

Via TSE e  Canaltech

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