domingo, 13 de março de 2016

Conheça o “Netflix” da educação



iped

Fabio Neves, fundador do iPED – IInstituto Politécnico de Ensino a Distância, acaba de criar o “Netflix” da educação, o iPED.TV, uma plataforma digital que oferece mais de 1000 cursos em vídeo, gravados nos cinco estúdios que ficam na sede da empresa, sendo mais de 600 deles em HD. Os planos variam de R$ 19,90  para somente uma área, a R$ 59,90 por mês que é o plano familiar onde os alunos podem fazer quantos cursos quiserem e ao final da prova recebem o certificado digital emitido pela empresa. São mais de 55 áreas e todos os cursos são autorizados pelo MEC.
Aos 18 anos, o fundador do iPED resolveu criar um sistema para qualificar e especializar as pessoas de onde elas estivessem, isso após notar a falta de qualificação de pessoas que buscavam um emprego em uma empresa na qual trabalhava. Hoje o instituto conta com três estúdios preparados para transmitir cursos, com lousa interativa e mais de 50 funcionários diretos e 100 indiretos. São lançados cerca de 12 novos cursos por mês, todos gravados na sede da empresa, em São Paulo.
“Há praticamente quinze anos criei o instituto para qualificar pessoas para o mercado do trabalho, e hoje, posso levar a educação a todo o país, não só pelo computador, mas também pelos dispositivos móveis. Ou seja, a pessoa consegue fazer o curso de qualquer lugar e a qualquer hora, de acordo com a rotina dela”, conta Neves, que desenvolveu o aplicativo para rodar não só no computador, mas também em dispositivos Android e iOS.
São cerca de 5 mil novos alunos diariamente, que têm o desempenho avaliado detalhadamente a cada módulo. Com o iPED.TV, a empresa acredita que este número possa dobrar. “O fato do aluno ter acesso a diversos cursos por um valor fixo mensal acaba estimulando com que ele busque cada vez mais conhecimentos na área em que atua”, comenta o empresário.
Em 2015, a empresa encerrou o ano com mais de 1 milhão de novos estudantes, mais de 5 milhões em todo o mundo e faturou R$ 10 milhões.  Todos os cursos são classificados como livres, ou seja, dispensam processo seletivo ou pré-requisitos. “Nosso objetivo é qualificar mão de obra para o mercado de trabalho nos mais diversos segmentos de atuação e, com isso, suprir a demanda de colaborados no mercado”, diz Neves.
Via Startupi 

Telegram pode ameaçar WhatsApp? Nós comparamos os dois



O novato ainda está longe de ameaçar e hegemonia do popular WhatsApp. De qualquer forma, já não dá mais para ignorar; o aplicativo de mensagens privadas Telegram atingiu a marca de 100 milhões de usuários ativos mensais. Pouco perto dos 900 milhões de usuários ativos do WhatsApp, mas já é bastante gente usando a solução criada por um russo na Inglaterra.
A gente resolveu olhar os dois mais de perto para avaliar semelhanças e peculiaridades de cada um. Visualmente, a diferença não é muito grande, a não ser pelas cores. O WhatsApp possui uma identidade visual bem marcante. Já o Telegram aposta na simplicidade e economiza no design, que é, digamos, quase genérico.
Comparando a performance dos dois serviços, o Telegram sai na frente. Arquitetado "na nuvem", todos os arquivos e dados das conversas são armazenados em servidores em rede, ocupando, assim, menos espaço na memória interna do smartphone. O WhatsApp, a gente sabe, armazena tudo localmente. O resultado é que o Telegram é bem mais rápido e leve do que seu principal concorrente. Ainda que o WhatsApp também seja rápido e eficiente, seu consumo de memória RAM é maior e usá-lo simultaneamente a outros apps pode causar travamentos, dependendo do smartphone e sistema operacional.
Outra coisa que a gente não vê no WhatsApp e está presente no Telegram são opções como adicionar stickers à conversa, reproduzir animações em formato GIF e até criar canais de comunicação em massa. Por outro lado, o WhatsApp oferece chamadas de voz gratuitas - o que é interessante quando elas funcionam bem; qualquer variação da conexão costuma comprometer a qualidade da conversa. Agora, um recurso em que o Telegram dá uma lavada no concorrente é no envio de arquivos. Na mais recente atualização, o WhatsApp passou a permitir o envio de arquivos PDF. Mas só esse formato. Já no Telegram, além dos PDFs, você pode enviar também arquivos DOC (aqueles do Word) e XLS – do Excel. Outro ponto importante é o uso desses aplicativos nas versões desktop. Tanto WhatsApp quanto Telegram funcionam super bem. Mas, de novo, o Telegram è mais simples de usar e mais rápido.
Um quesito importante a ser analisado é a segurança oferecida aos usuários pelos dois aplicativos. O Telegram traz diversos recursos que garantem a integridade dos dados do usuário, como o armazenamento em nuvem nativo, a opção de determinar um prazo para que as mensagens sejam apagadas e até a opção de criar chats criptografados. Já o WhatsApp garante que não compartilha as informações do usuário com qualquer outro serviço. Ao armazenar as conversar no próprio smartphone, o app também se mantém longe das suas informações e fica sem qualquer acesso a elas – motivo, aliás, das últimas rusgas com a justiça brasileira...
No final das contas, a não ser pela diferença gritante entre o número de usuários, o Telegram se mostra mais eficiente do que o rival – é mais rápido, mais flexível, envia praticamente todo tipo de arquivo e é tão seguro quanto. Se o número de adeptos continuar crescendo, o Telegram pode começar a incomodar o líder. Para nós, usuários, é sempre bom ter uma segunda opção!

sábado, 12 de março de 2016

Transporte público de Jundiaí passa a aceitar cartão de crédito e débito

Usuários poderão usar cartão para comprar passagem de ônibus.
Ação visa minimizar circulação de dinheiro e aumentar segurança.


Pagamento de tarifa por cartão bancário nos ônibus começa segunda-feira (Foto: Prefeitura de Jundiaí/Divulgação)
Pagamento de tarifa por cartão bancário nos ônibus começa segunda-feira (Foto: Prefeitura de Jundiaí/Divulgação

Começa a funcionar nesta segunda-feira (7) o sistema de pagamento por cartão de débito e crédito em linhas de ônibus do terminal Vila Rami em Jundiaí (SP). A ação tem como objetivo oferecer mais uma opção de pagamento aos passageiros e minimizar a circulação de dinheiro no transporte público, aumentando a segurança dos passageiros e motoristas.

Inicialmente, o sistema funcionará em dez ônibus e posteriormente será expandido para os outros 270 veículos da cidade. O passageiro deverá inserir o cartão na máquina, escolher a opção de crédito ou débito e, assim que a ação fora autorizada, a catraca é liberada. Os usuários que optarem pelo cartão bancário pagam a tarifa normal, de R$3,80. Já os cadastrados no Bilhete Único pagam R$3.

De acordo com o secretário de Transportes, Wilson Folgozi, o objetivo é atingir 15% dos passageiros que ainda não possuem o cartão Bilhete Único e utilizam dinheiro. “São 120 mil passageiros por dia que utilizam o transporte público. Cerca de 18 mil ainda pagam em dinheiro. Para reduzir a circulação de dinheiro no ônibus, esse público pode utilizar o cartão bancário”, afirma.

As cinco linhas são:
- 582 – Paiol Velho
- 583 – Residencial Anchieta
- 584 – Terra Nova
- 585 – Colégio Técnico
- 586 – Vila Maringá
Via G1 

Cofundador do Skype lança aplicativo privado de videochamadas



O caso Apple vs FBI levou muitas empresas a se preocuparem mais com a privacidade de seus usuários. Foi pensando nisso que um dos cofundadores do Skype, Janus Friis, reformulou o Wire, seu próprio serviço de mensagens, para oferecer privacidade total.

Ao contrário de aplicativos como o WhatsApp, Telegram e o Facebook Messenger, que oferecem criptografia para uma parte do serviço, a startup, lançada em 2014, garante a segurança até de vídeo chamadas, não só das mensagens escritas. 

O serviço passa as comunicações dos usuários pela sua rede de computadores na nuvem. No entanto, as conversas são armazenadas de forma criptografados nos próprios aparelhos móveis.

“Tudo conta com criptografia end-to-end. Isso significa que as chamadas por voz e áudio, textos, imagens e gráficos, ou seja, todos os conteúdos que você envia, estão protegidos”, afirma Friis.

O aplicativo se baseia em técnicas de criptografia open-source, que permite que especialistas técnicos de fora da empresa também avaliem a segurança dos seus produtos.

Via Fortune  e Olhar Digital

GM compra startup de tecnologia de direção autônoma por mais de US$ 1 bilhão


GM


A General Motors anunciou nesta sexta-feira,11, que irá adquirir a Cruise Automation, uma startup de tecnologia de veículo autônomo. O valor de investimento não foi confirmado, mas de acordo com fontes da Fortune, o negócio é avaliado em mais de US$ 1 bilhão, em uma combinação de dinheiro e ações.

A negociação entre as duas, inicialmente, estava relacionado a um investimento da montadora na startup, que planejava levantar uma nova rodada de financiamentos. Mas a conversa acabou se movendo para a aquisição total da empresa. A transação deve ser concluída no segundo trimestre. 

A Cruise Automation, que já chegou a levantar mais de US$ 18 milhões em financiamento de capital de risco, está a três anos no mercado revendendo um kit que permite que alguns tipos de carros, como o Audi A4 e S4, tenham condução autônoma para estrada. 

A startup irá operar como uma unidade independente dentro da GM, sendo que o plano é fazer a empresa crescer de forma agressiva. Além dos 40 funcionários, a Cruise Automation já está com 10 vagas de emprego em aberto. 

A aquisição está de acordo com a recente decisão da GM de se dedicar ao desenvolvimento da tecnologia de carros autônomos; uma equipe de engenheiros e executivos liderada por Doug Parks será responsável por trabalhar com as tecnologias críticas do carro, que envolvem segurança, projeto elétrico, controles e softwares. 

A GM tem sido criticada pela demora em adotar novas tecnologias automobilísticas, deixando empresas de fora do setor, especialmente o Google, assumirem a liderança no desenvolvimento de carros que dirijam sozinhos. No entanto, a montadora tem projetos discretos relacionados à auto condução e é empresa com os planos mais agressivos de adição de Wi-Fi nos carros.

Nos últimos meses, a companhia também anunciou uma série de iniciativas que destacam o seu interesse em transporte não convencional popularizado por uma onda de startups, incluindo uma parceria e investimento de US$ 500 milhões no Lyft, concorrente do Uber. 

Em alguns anos não seria impossível pensar em passageiros do Lyft sendo transportados por carros que não precisam de motorista. A empresa também está desenvolvendo um serviço de partilha de automóveis, juntando-se a uma lista crescente de grandes montadoras que estão se envolvendo em novos negócios para atrair clientes que não possuem veículos.

Via Olhar Digital 

Calculadora virtual ajuda consumidor brasileiro a economizar nos gastos

A Proteste, associação de consumidores, criou a campanha "aqui 
se economiza". Você acessa o site e aparece uma super calculadora.


Site criado por um instituto de defesa do consumidor, o Proteste, ajuda o consumidor a economizar.
O governo tenta cortar lá e a gente faz de tudo para cortar aqui. Como o brasileiro viu o poder de compra encolher com a alta da inflação, o jeito foi todo mundo virar um pouco economista doméstico. Mas como faz quando a corda está no pesçoco e precisa cortar mais?
A Proteste, associação de consumidores, criou a campanha "aqui se economiza". você acessa o site, proteste.org.br,  clica em "quero economizar" e  aparece uma super calculadora.
Funciona assim: para saber se tem como economizar com a sua conta do banco, você coloca no site informações como: o banco que você é cliente: quanto de taxas você paga na sua conta por mês, quantas folhas de cheque você usa, quantas transferências e quantos saques você faz por mês e aí clica em "calcular".
O site ajuda a gente economizar também com telefone celular, cartão de crédito, seguro do carro e outras coisinhas.
"A ideia é basicamente mostrar que você não precisa cancelar os serviços. Você pode readequá-los. O importante então é o consumidor saber que ao final de um ano ele vai poder ter uma boa economia, vai trazer uma robustez para o orçamento dele e, além disso, ele vai entender que ele pode ter o mesmo serviço mais barato e as vezes ate sem taxa cobrada", explica Maria Inês Dolci, coordenadora institucional da Proteste.
Via G1 

Como deixar seu PC mais rápido sem precisar instalar qualquer programa



Para muitos usuários de PC com Windows, enfrentar a lentidão do sistema após alguns anos de uso é o principal motivo para uma troca de aparelho. Quem não pode ou não quer comprar um novo dispositivo, porém, muitas vezes recorre a softwares que prometem "limpar" o computador e deixá-lo milagrosamente mais rápido - o que, nem sempre, é o que acontece.
Em vez de instalar um programa dedicado que vai consumir memória RAM, processamento e espaço em disco no seu dektop ou laptop, você pode tirar manualmente do sistema o que quer que esteja impedindo seu funcionamento ideal. Confira abaixo algumas dicas de como fazer isso. Lembrando que, no Windows 8, todas as ferramentas citadas podem ser acessadas através da barra de pesquisas do menu Iniciar.
1 - Limpando o disco
O Windows possui sua própria ferramenta de limpeza de disco, que exclui todos os arquivos desnecessários armazenados por padrão no HD da máquina, como relatórios de erros e documentos tenporários. Para eliminá-los, vá até o menu Iniciar > Acessórios > Ferramentas do sistema > Limpeza do Disco. Selecione o disco que você quer limpar (por padrão, o sistema normalmente armazena arquivos descartáveis no C:), clique em "OK" e, na janela que se abre, marque os itens que você deseja eliminar. Depois disso, basta clicar em "OK" e aguardar o fim do processo (pode levar alguns minutos).
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2 - Desfragmentar e otimizar unidades
Com o tempo de uso e alterações rotineiras, é comum que diferentes funções do sistema acabem ficando "espalhadas" pelo disco rígido, dificultando sua execução fluída. Para desfragmentar o sistema e juntar todos esses arquivos soltos em um mesmo local de fácil acesso, basta ir até o menu Iniciar > Acessórios > Ferramentas do sistema > Desfragmentador de disco. Na janela que se abre, clique em "Analisar disco" e, após a conclusão, clique em "Desfragmentador de disco". O processo pode levar algumas horas, dependendo do quanto o seu sistema está fragmentado, portanto é recomendável deixar a ferramenta rodando e voltar a usar o PC mais tarde.
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3 - Remover programas de execução automática
Alguns programas, após instalados na máquina, podem ser configurados sem a sua permissão para rodarem automaticamente assim que o PC é ligado. É o caso do aplicativo de updates da Adobe e o Skype, por exemplo. Você pode configurar cada um manualmente ou bloqueá-los de uma vez através das configurações do Windows. Abra o app Executar (pressionando Windows+R), digite "services.msc” (sem aspas) e pressione Enter.
Você verá na janela que se abre uma lista com os programas que iniciam automaticamente, manualmente e os desativados. Clique duas vezes no software que você considera desnecessário e está sendo executado sozinho e altere o tipo de inicialização para "manual" ou "desativado". Outro caminho útil é, com a ferramenta Executar (novamente, pressionando Windows+R), digitar "msconfig" (sem aspas) e clicar em "OK".
Nessa nova janela, clique na aba "Inicialização de Programas". É nesta seção que você verá todos os aplicativos configurados para terem início automático, assim que o Windows começa a rodar. Você pode ocultar os softwares ligados ao sistema para não correr o risco de interromper alguma função importante e desativar os que você considera desnecessários.
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Outras dicas
É importante manter sempre seu antivírus de confiança atualizado e operante para evitar a instalação indesejada de malwares ou adwares. Além disso, sugerimos que você mantenha sempre um olho no Gerenciador de Tarefas (Ctrl+Alt+Delete), monitorando quais programas estão abertos e o quanto sua memória RAM, CPU e disco estão sendo exigidos. Uma limpeza frequente, excluindo fotos, filmes, músicas ou outros arquivos antigos, também é recomendável.

Via Olhar Digital 

Netflix vai ganhar concorrente no Brasil



A Netflix deve ganhar um novo concorrente no Brasil, o Dish Flix, serviço de streaming criado em 2015 pelo Zee TV, grupo de TV a cabo indiano. 

De acordo com a Folha de S. Paulo, representantes da empresa estão se reunindo com agências de publicidade para estabelecer estratégias de entrada no mercado brasileiro, incluindo a possível mudança do nome da plataforma.

O Dish Flix contém filmes e séries de Hollywood e Bollywood, a megaindústria de filmes indianos, em seu catálogo. Mais da metade do conteúdo disponível atualmente foi produzida na Índia. Para utilizar o serviço, os usuários precisam comprar um aparelho de R$ 360 e pagar uma mensalidade de R$ 6.

O consumo de conteúdo por streaming passa hoje por uma crescente concorrência no mercado brasileiro. Entre os serviços de setreaming das emissoras de TV aberta como Globo, Record, Band e SBT, a Netflix enfrenta o Foxplay, Crackle, Skyonline, PhilosTV, Net Now, Vivo Play, Claro Vídeo e Globosat Play. Além da recente plataforma Enter Play, lançada em dezembro e reunindo TV aberta, TV paga e conteúdo digital.

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Via Meio&Mensagem e Olhar Digital 

Teste mostra qual smartphone tem a bateria mais durável



Muitas fabricantes usam os números de miliampere-hora (mAh) das baterias de seus produtos como peça de marketing. No entanto, esses números não levam em consideração software e hardware, fatores que determinam de fato a eficiência de uma bateria. O site Phone Arena comparou os principais tops de linha do mercado e mostrou quais são os aparelhos mais eficientes neste quesito.
O teste inclui uma análise do Sony Xperia Z5, o iPhone 6s e o LG G4, além do Nexus 5X, o HTC One M9 e o Lumia 950, aparelhos ainda não lançados no Brasil. Levando em conta autonomia e tempo de recarga, o campeão é o Samsung Galaxy S6, lançado no ano passado, que supera até o seu sucessor, o Galaxy S7, lançado em fevereiro.
De acordo com o teste, a bateria do Galaxy S7 dura, em média, 6 horas e 37 minutos, enquanto o Galaxy S6 dura cerca de 7 horas e 14 minutos. O S7 Edge recupera (por muito pouco) essa desvantagem, com 7 horas e 18 minutos de autonomia. No entanto, o modelo de bordas curvas fica bem abaixo do rival iPhone 6s, por exemplo, que aguenta até 8 horas e 15 minutos fora da tomada.
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Já ligado à tomada, o Galaxy S7 leva 88 minutos para chegar aos 100% de carga, enquanto o S6 leva 10 minutos a menos. Ambos os modelos carregam mais rapidamente do que o S7 Edge, que exige 99 minutos para completar a bateria. O iPhone 6s perde neste quesito ao levar 150 minutos para ser totalmente carregado. O mais demorado é o Xperia Z5, da Sony.
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Bateria movida a combustível poderia carregar celulares por 1 semana




Não é de hoje que cientistas desenvolvem células de energia movidas a combustível, mas um estudo universitário elaborado na Coreia do Sul sugere adaptar essa tecnologia para a bateria de smartphones. Segundo os autores da pesquisa, uma carga usando esse sistema poderia manter um celular abastecido por até uma semana.
A técnica em questão propõe a fabricação em larga escala de células miniaturizadas de combustível a base de óxido sólido - que, diferentemente de combustíveis fósseis, não prejudica (tanto) o meio ambiente. As mesmas baterias poderiam ser usadas em drones e até carros elétricos, os cientistas propõem.
Além de durabilidade e eficiência, o processo também inova na utilização de aço inoxidável poroso, eletrólitos de película finos e eletrodos de "capacidade mínima de aquecimento" na produção das células, segundo os pesquisadores. Resta saber quando e se essa técnica será colocada em prática pela indústria.

Casa do futuro saberá quando você está de ressaca




A tecnologia parece não ver limites para evoluir de modo que possa trazer mais conforto para nossas vidas. Agora, a startup norte-americana Brain of Things está trabalhando no desenvolvimento de casas com instrumentos robóticos que poderão saber até quando seus moradores estão de ressaca para proporcionar a eles o melhor ambiente possível.
Em construção na Califórnia, os apartamentos são equipados com 20 sensores capazes de ler e memorizar hábitos e preferências dos residentes. Os dados são coletados e armazenados em servidores para serem usados na elaboração de algoritmos específicos para cada residência. 

Por exemplo, dependendo do horário que os ocupantes acordem durante a semana, a casa já programa a abertura das cortinas automaticamente. No domingo e após noites de festa, a casa pode atrasar a abertura das cortinas para deixar os moradores dormirem um pouco mais e amenizar a ressaca.

Além disso, se algum morador precisa ir até o banheiro ou à cozinha no meio da noite, os instrumentos o guiam com luzes de intensidade reduzida para não “cegá-los” com claridade e nem acordar os outros ocupantes.
Outras funções dos lares do futuro são: controle da temperatura ambiente de acordo com as preferências dos usuários, central de entretenimento para a reprodução de mídias por controle de voz e até controle dos banheiros para descarga automática. Há também um sistema para monitorar e dar comida para animais de estimação.
Para manter a tecnologia, os gastos com o aluguel mensal são encarecidos em US$ 125, sendo que US$ 30 são para instalação e manutenção dos equipamentos. 
Privacidade
Para os mais críticos em relação ao questionamento da privacidade e do controle das vidas de humanos por máquinas, o presidente da startup afirmou que o público-alvo da empresa são pessoas que realmente precisam da inovação tecnológica, como idosos e pessoas com necessidades especiais.
Além disso, Saxena aposta que no futuro as pessoas irão se sentir confortáveis com a comodidade e “poderão pensar que eram realmente estúpidas por precisarem levantar da cama para acender ou apagar uma luz".

Via Technology Review e Olhar Digital 

sexta-feira, 11 de março de 2016

Receita cria declaração financeira; primeira entrega será em 2016





Confira na Folha .



Conheça a rede social que paga pelos seus posts



Uma rede social da Malásia está crescendo e se espalhando pelo mundo com uma ideia diferente da que pregam os grandes figurões do mercado: em vez de apenas lucrar com as atividades dos usuários, o site também remunera quem o ajuda a crescer.
A rede se chama Gaption e foi lançada em junho. Desde então sua base de usuários chegou a 20 mil, sendo que 40% deles são mensalmente ativos e apenas 30% estão na Ásia - o restante vem principalmente da Europa e Estados Unidos. Nesse tempo, o site arrecadou cerca de US$ 10 mil, e esse dinheiro também foi para os bolsos dos usuários.
“Hoje as pessoas estão sendo tratadas como produtos por plataformas de publicidade como Facebook e Twitter. Elas não recebem compensação pelo conteúdo que publicam”, disse o cofundador Kenneth Ho em entrevista ao Tech in Asia. “A Gaption pretende mudar isso ao devolver alguma da receita que ganhamos aos usuários que contribuem para o nosso sucesso.”

Como funciona?
O internauta não precisa mudar seu comportamento para ser remunerado, basta fazer tudo o que faria no Facebook. A diferença é que, à medida em que seu conteúdo ajuda a gerar movimentação que resulta em clique em publicidade, a pessoa recebe uma porcentagem daquilo.
Assim, quem conta com mais seguidores tem mais chances de remunerações altas, mas se uma pessoa com poucos amigos publicar algo que se tornar viral ela também pode ser bem recompensada.
Outra forma de ganhar dinheiro no site é com compra e venda, pois há uma plataforma de e-commerce lá dentro. A Gaption retém uma porcentagem de cada transação, mas oferece segurança para a transferência de valores e ainda paga uma taxa aos usuários que de alguma forma viabilizaram a transação (compartilhando o anúncio, por exemplo).
O site tem uma tecnologia complicada que analisa o sucesso de cada post e de cada pessoa. Além da base de seguidores, os cálculos levam em conta a qualidade do conteúdo e o engajamento recebido. O resultado são alguns centavos por dia, mas isso pode variar para cima, dependendo do caso.
Também há mecanismos para impedir que algum espertinho tente enganar a rede com spam ou atividade exageradamente alta. “Como eles não são capazes de determinar quanto dinheiro merecem, eles nem tentam explorar o sistema”, afirmou Ho.

Para acessar, clique aqui.

Rede social permite que usuários deem dinheiro a quem faz boas publicações


Há alguns meses falamos aqui no Olhar Digital sobre a Gaption, uma rede social que, antes do Tsu, já prometia remunerar internautas de acordo com o nível do conteúdo gerado. Agora o site criou uma nova forma de fazer seus usuários ganharem dinheiro; um sistema chamado Gifts, que permite que os próprios internautas se parabenizem financeiramente pelo que postaram. É parecido com o “like”, só que em forma de dinheiro.
ReproduçãoFunciona assim: próximo ao botão de curtir presente em cada post foi colocada uma estrela que representa o Gifts. Ao clicar ali, o usuário verá um popup com instruções para o envio de presentes, itens que custam entre US$ 0,99 e US$ 9,99 - o pagamento pode ser feito pelos sistemas internos do Google e da Apple. É possível incluir uma curta mensagem que será enviada privativamente junto com o presente.
O destinatário é informado por notificação push e e-mail e, além do item escolhido pelo remetente, o parabenizado ainda recebe metade do valor pago pelo presente. A rede social também informa, no perfil do destinatário, a quantidade de Gifts recebidos por pelos posts, o que pode ajudar a aumentar seu prestígio na rede social - o que é importante para ajudá-lo a conquistar seguidores e, consequentemente, ganhar mais dinheiro.
Wallace Ho, cofundador e COO da Gaption, informou ao Olhar Digital que a novidade começa a funcionar nas versões da rede social para desktop, iPhone e iPad em 16 de março, mas quem usa o serviço pelo Android terá de esperar mais um pouco. “Acreditamos que [o recurso] criará uma nova cultura sobre como conteúdo é apreciado e como as pessoas se expressam e mostram seu trabalho”, afirmou ele.
Em dezembro, Ho me contou que o Brasil está entre os cinco países com maior presença na rede, o que faz com que os brasileiros recebam boa parte das remunerações distribuídas pelo site. A sacada da Gaption é que o internauta não precisa mudar seu comportamento para receber dinheiro, basta fazer tudo o que faria no Facebook e, à medida que seu conteúdo ajuda a gerar movimentação que resulta em clique em publicidade, ele recebe uma porcentagem daquilo.
Assim, quem conta com mais seguidores tem mais chances de remunerações altas, mas se uma pessoa com poucos amigos publicar algo que se tornar viral ela também pode ser bem recompensada. O usuário só pode resgatar o dinheiro, via PayPal, depois de acumular o equivalente a US$ 25 (cerca de R$ 90).


5 sites para quem busca trabalho freelancer


São Paulo - Para quem procura uma oportunidade de renda extra ou quer flexibilidade de horário de trabalho, os chamados “freelas” podem ser uma boa alternativa para ter mais autonomia.
Vários sites conectam profissionais e clientes e começar a trabalhar pode ser bem simples: basta um computador e acesso a internet. Organizar um portfólio e detalhar o seu perfil profissional aumentam as chances de receber melhores propostas.
Sebastián Siseles, diretor internacional da Freelancer.com, acredita que gerenciar o tempo é o diferencial para se dar bem dentro deste tipo de plataforma. “Para ganhar como um profissional, o freelancer precisa organizar o trabalho, escolher um nicho e se posicionar na área que domina para conseguir se destacar”, afirma.
Publicidade
Selecionamos cinco sites que vão te ajudar a encontrar oportunidade de trabalho em vários setores profissionais:
1. Freelancer.com
Com mais de 6 mil novas oportunidades de trabalho adicionadas por dia, a ferramenta traz possibilidades em diversas áreas. O Freelancer.com tem mais de 10 milhões de profissionais cadastrados em todo mundo. O pagamento em dólar é um atrativo para os brasileiros, que saem favorecidos pelo câmbio.
2. 99 Freelas
Esse site irá ajudar você a receber várias propostas de trabalho que se aproximem do seu perfil de trabalho. Com um sistema de ranking, no 99 Freelas os mais bem avaliados recebem as melhores propostas.

3. Busca Freela
Além de conectar profissionais e clientes, o Busca Freela funciona como uma rede social para troca de conhecimento, gerenciamento e serviços em várias áreas.
4. IguanaFix
Nem só de trabalhos digitais pode viver um freelancer. O site IguanaFix tem a proposta de ser uma ferramenta para profissionais que atuam em serviços de consertos para residências e empresas. O aposentado Carlos Balsano tem conseguido trabalhos utilizando a plataforma. “O que de início era um complemento, hoje é o principal meio de conseguir dinheiro”, conta.
5. Workana
Para profissionais da área de comunicação e desenvolvimento web, o Workana pode ajudar a conseguir clientes rapidamente. Entre as diversas propostas indicadas pelo site, a dica é escolher apenas a que se adeque ao valor que você gostaria de receber. 
Via: EXAME

Facebook vai informar quem visitou o seu perfil? Não caia nessa



Alguns leitores do Olhar Digital questionaram a redação sobre um possível novo recurso do Facebook que informaria quem visitou o seu perfil - assim como Orkut fazia. Lembra? Trata-se, no entanto, de um boato falso, que já surgiu outras vezes (e era falso das outras vezes também).

A assessoria de imprensa do Facebook no Brasil diz desconhecer o assunto. Além disso, a própria rede social alega que rastrear a navegação dos usuários dessa maneira não é possível - e sugere que seus usuários denunciem aplicativos ou extensões que se digam capazes de fazer isso.

Boato antigo

O rumor em questão é antigo e costuma surgir nessa época do ano, como aconteceu em 2012, 2013 e 2014. Em geral, vem acompanhado de supostos prints, todos falsos, que dizem ilustrar como será a mudança (como os abaixo):

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Posts com esse boato geralmente vêm acompanhados também de uma data a partir da qual essa mudança acontecerá. Algumas das datas mais comuns são 12, 16 e 21 de abril. Vale falar novamente: todas as datas são falsas.

A sugestão do Facebook para denunciar aplicativos e extensões que alegam ser capazes de fornecer essa informação é válida. Muitas vezes, esses programas exigem que o usuário compartilhe informações pessoais para funcionar, e depois retornam apenas nomes aleatórios de amigos como se fossem os "maiores stalkers" do perfil. Alguns deles podem ser até mesmo tentativas de phishing (roubo de informações bancárias) ou podem instalar arquivos nocivos no computador do usuário.

Via Olhar Digital 

Assistente virtual Google Now pode ganhar versão que não precisa de internet




Um dos problemas que todo usuário de um smartphone Android já enfrentou é a adaptação ao uso do Now, assistente virtual do Google. Muitas das tarefas que o app é capaz de executar incluem consultas à internet, tornando-o quase inutilizável quando o dono do celular não está conectado à rede. Porém, a empresa parece ter planos de tornar o Now mais independente.
A equipe de pesquisas do Google anunciou o desenvolvimento de um sistema de comandos de voz capaz de executar funções dentro do sistema operacional de um smartphone usando apenas os dados salvos na memória local, sem ocupar muito espaço de armazenamento. Em caso de tarefas que exijam, obrigatoriamente, uma conexão com a web - como mandar um e-mail, por exemplo - o software poderá armazenar a ordem e executá-la assim que o aparelho se conectar novamente ao Wi-Fi ou à rede móvel.
Para desenvolver esse novo Google Now, os pesquisadores usaram 2 mil comandos de voz anônimos feitos por usuários de todo o mundo e seus respectivos resultados, criando uma espécie de banco de dados com informações básicas que o assistente poderia consultar sem internet. No fim das contas, o aplicativo acabou ocupando apenas 20MB na memória interna de um Nexus 5. No entanto, não há previsão de quando esse software será oficialmente lançado.

Criado por brasileiro, 'supervideogame' tem mais de 7 mil jogos de 21 consoles


Em algum momento entre 1997 e 1998, juntei R$ 35 para comprar uma fita do jogo “Ronaldinho Soccer 97” para Super Nintendo. Cansado de gastar alguns trocados com a locação da fita semanalmente, resolvi finalmente adquirir o game. Antes de fechar a compra, no entanto, fiquei em dúvida entre o jogo futebolístico ou o clássico “Super Mario World”, já que os jogos eram do mesmo preço. Ter que levar apenas um para casa foi uma verdade “Escolha de Sofia” para uma criança de sete anos.
Se tivesse nascido anos depois, poderia juntar minha mesada e comprar o SNES PC, videogame brasileiro criado por Herculles Cassiano, 25 anos, dono de uma loja de videogames em São Paulo. A invenção utiliza o microcomputador Raspberry Pi para emular 21 plataformas de jogos – entre elas, Super Nintendo, Atari, Nintendo 64, Playstation, MAME, Game Gear, Game Boy, entre outras – com mais de 7 mil títulos ao todo. O produto é vendido por R$ 1.199 com dois controles e já com os jogos instalados. 
A ideia de criar um supervideogame nasceu com o sucesso da modificação de máquinas de fliperama. Essas, por serem maiores, permitem o uso de computadores comuns com sistema Hyperspin. Para as telas, são usados televisores de 19 polegadas. “Levamos três dias para fazer a primeira máquina. O mais complicado foi configurar o sistema”, conta. As carcaças são fornecidas por uma empresa parceira da loja. Assim, cada máquina é vendida por R$ 1.999 já com os jogos e emuladores instalados de acordo com o Facebook da empresa.
A página da loja na rede social é o principal canal de divulgação dos produtos e já tem mais de 150 mil curtidas. Um dos vídeos mostrando o produto ultrapassou a marca de 18 milhões de visualizações. É por lá, também, que a loja sofre elogios e críticas, sendo as principais por causa do preço cobrado pelo produto. “Minha margem de lucro é de 30% em cima do valor do produto”, revela o empreendedor que recebe cerca de 30 pedidos por mês e ainda fez um vídeo desabafando sobre as críticas de que estaria supervalorizando o produto.
Outra inspiração veio ao assistir vídeos na internet que mostraram para Herculles um projeto semelhante sendo feito nos Estados Unidos, mas utilizando um computador comum. Depois de julgar que o custo de produção ficaria elevado demais se utilizasse o mesmo equipamento, o técnico em eletrônica resolveu experimentar com o microcomputador.
A produção inicial do SNES PC foi trabalhosa. “Foram 15 dias de testes acertando e errando na produção. Uma época fiquei cerca de cinco noites sem dormir para fazer o produto funcionar”, recorda. Além da instalação do computador, ele revela que precisou inserir adaptadores para os controles (que podem usar os controladores clássicos do console ou até componentes mais modernos e sem fio) e um cartão microSD de 16 GB, além dos cabos HDMI e de eletricidade. A interface foi produzida pela RecalBox e é disponibilizada gratuitamente no site da empresa.

Reprodução 
Os jogos instalados são a questão mais delicada do aparelho. Os games já vêm instalados previamente no aparelho, mas qualquer pessoa pode adicionar mais títulos, já que há quatro portas USB no console. Questionado sobre a questão da pirataria, já que adquire os jogos, teoricamente, de forma ilegal, o empreendedor foi direto: “Os jogos estão na internet e qualquer pessoa pode baixar e jogar”.
De acordo com o que explica, ele não vende os jogos separados e nem o Super Nintendo, mas sim um microcomputador modificado que utiliza a carcaça do produto da Nintendo como uma espécie de “case”. Mesmo assim, a polêmica sobre o uso dos jogos permanece, já que muitos dos títulos contidos no console podem ser adquiridos legalmente em lojas virtuais dos principais consoles da atualidade, como na Playstation Store, com os títulos nostálgicos da série Mega Man.
Teste
Olhar Digital testou o produto durante alguns dias. Os jogadores de videogame que ainda se lembram da emoção de instalar um Super Nintendo pela primeira poderão repetir o feito.
A carcaça do console está praticamente inteira presente. Na parte traseira, onde são plugados os fios, o produto sofreu algumas alterações para a inclusão das saídas HDMI e USB, quatro no total. Como o trabalho é feito de forma artesanal, o corte da carcaça não é perfeito, mas nada que possa incomodar. O botão “Reset” não tem mais utilidade, assim como o local onde eram inseridas as fitas. No entanto, para efeito de nostalgia, os componentes ainda estão presentes de forma decorativa.
Vale destacar que pelo fato de a loja trabalhar com a compra de consoles usados, algumas peças, em especial os controles, podem apresentar desgaste devido ao tempo de uso. Os botões estavam bastante gastos e um pouco moles demais nos direcionais. Para quem não se importa tanto com o elemento nostálgico e quer melhor jogabilidade, a melhor opção avaliada é usar controles mais modernos que são mais confortáveis têm mais botões. Além disso, eles podem ser inseridos via USB ou por pareamento Bluetooth.
É importante lembrar também que alguns games de Nintendo 64 necessitam de controles mais robustos para serem jogados pela falta de botões específicos, já que o controle do console de 64 bits contém muito mais botões do que o de Super Nintendo.  
Ao ligar, o sistema inicia-se rapidamente. É possível escolher entre diversos emuladores, sendo 21 no total, e cada um conta com uma lista de jogos diversa. No modelo testado há 7.381 roms, mas isso não significa que o número de jogos é o mesmo. Há vários games que contam com mais de uma versão instalada e as modificações incluem, principalmente, a mudança de idioma até para o português.   
Para encontrar o título preferido entre milhares, o software instalado oferece a opção de pular a seleção para uma letra específica e também de “favoritar” o game para que ele apareça em uma lista específica, o que economiza bastante tempo para quem irá jogar o mesmo jogo diversas vezes.
Depois de testar alguns jogos de Super Nintendo, a reportagem se aventurou na jogatina dos games de Nintendo 64 que foram inseridos na máquina, como “Mario Kart 64”, “Mario Tennis” e “007 GoldenEye”. Para a nossa decepção, alguns títulos travaram bastante ou ficaram lentos. A conclusão é de que o Raspberry Pi 2 não é potente o suficiente para o console.

Reprodução
O produto avaliado também conta com um emulador de Playstation que veio com apenas um jogo: “Crash Bandicoot”. O game rodou de forma lisa, mas os gráficos ficaram um pouco pixelados. No entanto, não houve travamento ou lentidão. Em títulos mais pesados do console, no entanto, isso talvez possa acontecer.
Apesar de ter o console de 16 bits como carro chefe, o emulador que mais diverte e apresenta os melhores resultados foi o que remete aos jogos de máquinas de fliperama. Em “Marvel vs. Capcom”, a resolução em um televisor de LED com 48’’ ficou extremamente nítida. Foi o grande ponto positivo do produto, já que houve a união da diversão das antigas máquinas caras demais para aquisição com a comodidade de jogar no sofá de casa.
Conclusão
O SNES PC é, de fato, interessante. Porém, isso não quer dizer que ele seja perfeito. Alguns jogos não rodam tão bem quanto deveriam (no caso, os de Nintendo 64) e os controles testados estavam gastos demais. O preço do produto também não agrada tanto (R$ 1.199, já que é possível encontrar consoles da nova geração pelo mesmo valor.
O custo, no entanto, se explica no fato de que o SNES PC ser produzido artesanalmente e vendido em uma única loja. A garantia de três anos é outro ponto positivo, assim como a interface amigável e a possibilidade de inserção de jogos por qualquer pessoa. 


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