domingo, 8 de maio de 2016

Tudo o que você queria saber sobre o chip do seu celular e ninguém te contou



Conhecer, você conhece; sem dúvida. Mas você sabe para quê serve?!… Este pequeno - e cada vez menor - chip é o responsável por praticamente tudo no seu celular (voz e dados); claro, isso quando você não está conectado a uma rede Wi-Fi. Mas, antes de qualquer coisa, a função básica do SIM Card é autenticar você, usuário, quando se conecta à rede da sua operadora de telefonia móvel. E autenticar quer dizer, também, é claro, te identificar para mandar a conta depois...
Além de identificar, o SIM Card também pode armazenar informações nos telefones celulares como, por exemplo, agenda, configurações, serviços contratados, entre outras… O primeiro chip SIM foi criado na Alemanha, em 1985; mas naquela época, não deu certo - e era grande demais; do tamanho de um cartão de crédito.... é ia ser meio difícil encaixar num celular... Mais tarde, em 92, com a chegada da rede GSM, o SIM Card se tornou mais eficiente, mais barato e bem menor. Aliás, com o tempo, foi ficando cada vez mais minúsculo…
 A partir da introdução do SIM Card, a autenticação do usuário deixou de ser dependente do aparelho celular. É só por causa dele que hoje dá para trocar de aparelho, mantendo a mesma linha, mesmas configurações; mesma identidade. Apesar do seu encolhimento, hoje no mini, no micro e no nano-SIM, as características continuam praticamente as mesmas por quase 25 anos.
A novidade é que depois de tanto tempo fazendo parte das nossas vidas, ao que tudo indica o SIM Card está com os dias contados. Recentemente, Apple e Samsung - em uma ação nada comum - deram as mãos para discutir a adoção do e-SIM; um SIM Card virtual.
Para nós, usuários, a vantagem de um chip virtual, já embutido no aparelho, seria a possibilidade de trocar de operadora livremente. A gente vai poder, por exemplo, avaliar as ofertas de cada empresa e escolher os melhores planos e condições sem qualquer vínculo. Ou seja, o SIM Card deixaria de ser uma “algema” entre cliente e operadora. Bem bacana, especialmente se você levar em conta a qualidade do serviço oferecido por aqui.
Mas nada acontece da noite para o dia - muito menos quando há interesses econômicos envolvidos. As operadoras certamente não querem o fim do SIM Card como ele é hoje. Mas as fabricantes, como Apple e Samsung, já estão negociando a criação do padrão junto à GSM Association, organização responsável pelo sistema global de telecomunicações móvel. A ideia é introduzir o e-SIM Card já nos lançamentos de 2016. Será que o iPhone 7 já pode vir assim? Saberemos em outubro. Enquanto isso, fica nossa torcida para que a nova tecnologia realmente seja lançada brevemente e chegue logo por aqui!
Conhecer, você conhece; sem dúvida. Mas você sabe para quê serve?!… Este pequeno - e cada vez menor - chip é o responsável por praticamente tudo no seu celular (voz e dados); claro, isso quando você não está conectado a uma rede Wi-Fi. Mas, antes de qualquer coisa, a função básica do SIM Card é autenticar você, usuário, quando se conecta à rede da sua operadora de telefonia móvel. E autenticar quer dizer, também, é claro, te identificar para mandar a conta depois...
Além de identificar, o SIM Card também pode armazenar informações nos telefones celulares como, por exemplo, agenda, configurações, serviços contratados, entre outras… O primeiro chip SIM foi criado na Alemanha, em 1985; mas naquela época, não deu certo - e era grande demais; do tamanho de um cartão de crédito.... é ia ser meio difícil encaixar num celular... Mais tarde, em 92, com a chegada da rede GSM, o SIM Card se tornou mais eficiente, mais barato e bem menor. Aliás, com o tempo, foi ficando cada vez mais minúsculo…
 A partir da introdução do SIM Card, a autenticação do usuário deixou de ser dependente do aparelho celular. É só por causa dele que hoje dá para trocar de aparelho, mantendo a mesma linha, mesmas configurações; mesma identidade. Apesar do seu encolhimento, hoje no mini, no micro e no nano-SIM, as características continuam praticamente as mesmas por quase 25 anos.
A novidade é que depois de tanto tempo fazendo parte das nossas vidas, ao que tudo indica o SIM Card está com os dias contados. Recentemente, Apple e Samsung - em uma ação nada comum - deram as mãos para discutir a adoção do e-SIM; um SIM Card virtual.
Para nós, usuários, a vantagem de um chip virtual, já embutido no aparelho, seria a possibilidade de trocar de operadora livremente. A gente vai poder, por exemplo, avaliar as ofertas de cada empresa e escolher os melhores planos e condições sem qualquer vínculo. Ou seja, o SIM Card deixaria de ser uma “algema” entre cliente e operadora. Bem bacana, especialmente se você levar em conta a qualidade do serviço oferecido por aqui.
Mas nada acontece da noite para o dia - muito menos quando há interesses econômicos envolvidos. As operadoras certamente não querem o fim do SIM Card como ele é hoje. Mas as fabricantes, como Apple e Samsung, já estão negociando a criação do padrão junto à GSM Association, organização responsável pelo sistema global de telecomunicações móvel. A ideia é introduzir o e-SIM Card já nos lançamentos de 2016. Será que o iPhone 7 já pode vir assim? Saberemos em outubro. Enquanto isso, fica nossa torcida para que a nova tecnologia realmente seja lançada brevemente e chegue logo por aqui!
Conhecer, você conhece; sem dúvida. Mas você sabe para quê serve?!… Este pequeno - e cada vez menor - chip é o responsável por praticamente tudo no seu celular (voz e dados); claro, isso quando você não está conectado a uma rede Wi-Fi. Mas, antes de qualquer coisa, a função básica do SIM Card é autenticar você, usuário, quando se conecta à rede da sua operadora de telefonia móvel. E autenticar quer dizer, também, é claro, te identificar para mandar a conta depois...
Além de identificar, o SIM Card também pode armazenar informações nos telefones celulares como, por exemplo, agenda, configurações, serviços contratados, entre outras… O primeiro chip SIM foi criado na Alemanha, em 1985; mas naquela época, não deu certo - e era grande demais; do tamanho de um cartão de crédito.... é ia ser meio difícil encaixar num celular... Mais tarde, em 92, com a chegada da rede GSM, o SIM Card se tornou mais eficiente, mais barato e bem menor. Aliás, com o tempo, foi ficando cada vez mais minúsculo…
 A partir da introdução do SIM Card, a autenticação do usuário deixou de ser dependente do aparelho celular. É só por causa dele que hoje dá para trocar de aparelho, mantendo a mesma linha, mesmas configurações; mesma identidade. Apesar do seu encolhimento, hoje no mini, no micro e no nano-SIM, as características continuam praticamente as mesmas por quase 25 anos.
A novidade é que depois de tanto tempo fazendo parte das nossas vidas, ao que tudo indica o SIM Card está com os dias contados. Recentemente, Apple e Samsung - em uma ação nada comum - deram as mãos para discutir a adoção do e-SIM; um SIM Card virtual.
Para nós, usuários, a vantagem de um chip virtual, já embutido no aparelho, seria a possibilidade de trocar de operadora livremente. A gente vai poder, por exemplo, avaliar as ofertas de cada empresa e escolher os melhores planos e condições sem qualquer vínculo. Ou seja, o SIM Card deixaria de ser uma “algema” entre cliente e operadora. Bem bacana, especialmente se você levar em conta a qualidade do serviço oferecido por aqui.
Mas nada acontece da noite para o dia - muito menos quando há interesses econômicos envolvidos. As operadoras certamente não querem o fim do SIM Card como ele é hoje. Mas as fabricantes, como Apple e Samsung, já estão negociando a criação do padrão junto à GSM Association, organização responsável pelo sistema global de telecomunicações móvel. A ideia é introduzir o e-SIM Card já nos lançamentos de 2016. Será que o iPhone 7 já pode vir assim? Saberemos em outubro. Enquanto isso, fica nossa torcida para que a nova tecnologia realmente seja lançada brevemente e chegue logo por aqui!

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