A franquia de dados na internet fixa, anunciada pelas principais operadoras de telecomunicações do Brasil e em vigor em alguns planos desde o início do ano, tem preocupado muita gente. A medida, classificada como ilegal pela Proteste, gerou o protesto de diversos consumidores que pedem à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) que impeça a mudança.
Uma petição online no site Avaaz contra o limite de navegação, criada em 22 de março, soma mais de 330 mil assinaturas. "Nós entendemos que a Anatel não pode se omitir e aceitar essa mudança, porque o consumidor é quem vai sair perdendo. Uma mudança como essa precisa passar por uma ampla discussão antes de ser aprovada. Isso é um retrocesso", afirma Maria Inês Dolci, coordenadora institucional da Proteste.
Outros usuários decidiram protestar usando o Facebook, com a criação do "Movimento Internet Sem Limites". A página, criada no último sábado, 9, já conta com 176 mil curtidas.
Uma petição online no site Avaaz contra o limite de navegação, criada em 22 de março, soma mais de 330 mil assinaturas. "Nós entendemos que a Anatel não pode se omitir e aceitar essa mudança, porque o consumidor é quem vai sair perdendo. Uma mudança como essa precisa passar por uma ampla discussão antes de ser aprovada. Isso é um retrocesso", afirma Maria Inês Dolci, coordenadora institucional da Proteste.
Outros usuários decidiram protestar usando o Facebook, com a criação do "Movimento Internet Sem Limites". A página, criada no último sábado, 9, já conta com 176 mil curtidas.
A Anatel, responsável por fiscalizar as empresas do setor, não vê problemas na cobrança por franquia na internet fixa. "Não existe um único consumidor, então para quem está abaixo da média, consome menos, o limite é melhor", afirma Carlos Baigorri, superintendente de Competição da Anatel.
A agência explica que os limites são calculados com base em um consumo médio. "Muitas vezes se faz o preço pela média do perfil de consumo. Isso significa que há aqueles que consomem acima da média e os que consomem abaixo da média. Ou seja, quem consome menos paga por quem consome mais", declara o superintendente.
Via Olhar Digital
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